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Em ida relâmpago à Paulista, Nunes evita exposição ao bolsonarismo

Candidato à reeleição apoiado por Jair Bolsonaro, Ricardo Nunes (MDB) ficou cerca de meia hora no ato na Avenida Paulista neste sábado (7/9)

atualizado

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1 de 1 ricardo nunes eduardo bolsonaro - Foto: Bruno Ribeiro/ Metrópoles

São Paulo — O prefeito de São Paulo, candidato à reeleição pelo MDB, Ricardo Nunes teve uma passagem relâmpago pelo ato bolsonarista da Avenida Paulista deste sábado (7/9). Ele chegou a subir ao trio elétrico onde estava Jair Bolsonaro (PL), que oficialmente apoia sua campanha, mas não falou com o ex-presidente e nem foi amplamente visto pelo público presente no evento.

Nunes, no entanto, foi recebido com simpatia por Flávio, Eduardo e Carlos Bolsonaro, filhos do ex-presidente.

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Jair Bolsonaro participa de ato na Avenida Paulista
Eduardo Bolsonaro participa de ato na Avenida Paulista
Governador Tarcísio de Freitas chega para participar de ato na Avenida Paulista
Público ocupa Avenida Paulista em ato bolsonarista
Manifestante pede impeachment de Alexandre de Moraes
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Jair Bolsonaro participa de ato na Avenida Paulista

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Governador Tarcísio de Freitas chega para participar de ato na Avenida Paulista

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Público ocupa Avenida Paulista em ato bolsonarista

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Manifestante pede impeachment de Alexandre de Moraes

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Manifestantes protestam contra o Supremo Tribunal Federal (STF)

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Bandeiras do Brasil na Avenida Paulista, em SP

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Público chega a evento convocado por Jair Bolsonaro (PL)

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Manifestante homenageia Estados Unidos

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Público espera por início de ato na Avenida Paulista

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Bonecos de Donald Trump e de Jair Bolsonaro desfilam em carro na Avenida Paulista

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Cartazes com foto de Elon Musk, dono da rede social X, proibida de ser acessada no Brasil

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Sósia do presidente da Argentina Javier Milei

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Cartazes pedem impeachment de Alexandre de Moraes, do STF

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Manifestante na Avenida Paulista

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Antes do ato, Bolsonaro, sentindo-se mal por conta de uma gripe, foi ao Hospital Albert Einstein, na zona sul da capital. Pela manhã, Nunes estava, junto com o governador de São Paulo Tarcísio de Freitas (Republicanos), no desfile cívico no Sambódromo do Anhembi, na zona norte da cidade. Antes do desfile, um policial militar da cavalaria, que cumpria último dia de trabalho antes de ir para a reserva, caiu do cavalo e morreu. O prefeito e Tarcísio, então, se mobilizaram para prestar solidariedade à PM.

Desse modo, Bolsonaro, Nunes e Tarcísio somente só se encontraram no Hall do Palácio dos Bandeirantes, na zona sul, e não tiveram nenhuma conversa sobre política antes do ato da Avenida Paulista.

No evento, não houve nenhum gesto de apoio e o público a Nunes. Candidatos a prefeito do PL de outras cidades, como Rosana Valle (Santos) e Alexandre Ramagem (Rio de Janeiro), além de Marina Helena (Novo) da capital, tiveram o mesmo tratamento.

Na prática, Nunes foi ao ato se esquivando do crivo da exposição ao bolsonarismo – público que tem se mostrado dividido entre o apoio a ele e ao candidato Pablo Marçal (PRTB).

Um dos oradores do ato na Paulista, o deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG), disse ao Metrópoles que pode se envolver nas eleições “só no segundo turno” – mas para Pablo Marçal (PRTB). Ele disse que Nunes o pediu ajuda, mas que ele respondeu que não poderia dar.

Nikolas afirmou que se envolveria gravando vídeos de apoio a Marçal no segundo turno, mas que, contra Guilherme Boulos (PSol), também poderia acabar ajudando Nunes.

A Secretaria da Segurança Pública não divulgou a estimativa de público presente no ato na Paulista neste sábado. A reportagem do Metrópoles observou que todos os quarteirões da avenida estavam cheios.

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