Informar, escutar, interagir, debater, denunciar, diversificar, entreter e prestar serviço à sociedade do Distrito Federal e do país são especialidades do portal.
Esse grupo acessa 410 milhões de páginas no mesmo período. De acordo com relatórios divulgados pela ComScore, somos líderes de audiência no DF e o mais acessado do Centro-Oeste entre os players locais.
O crescimento, primeiro no âmbito regional e agora em dimensões nacionais, nos colocou ao lado dos grandes portais de notícia do país, precisamente entre os cinco maiores, ainda segundo levantamento da empresa americana. Esses números são resultado do esforço coletivo de 200 profissionais que, com um apurado espírito de equipe, ajudam a assentar cada um dos tijolos do Metrópoles.
Desde 2017, a página tornou-se portal de notícias e mantém parceria com O Livre, Melhores Destinos, Mais Goiás, Hardware.com.br, Boatos.org, Jornal do Rap, Overtube, Manaus Alerta, Águas Lindas News, Portal do Dog, Mil Dicas de Mãe, Motonline, Hum Bilhão Educação Financeira, Comunique-se, T5, TV Brics, Bahia Notícias, Teleguiado, Ultrapop, Trivela, NDmais, São Gonçalo, Movimento Country, BHAZ, Estrela Latina, Guia da Cozinha, João Bidu, Alto Astral, Guia Gay (Brasília, Florianópolis, São Paulo e Belo Horizonte), Top Mídia News, Banda B, SoCientífica e Portal do Nerd.
Contamos também com a Editora Metrópoles, que se propõe a publicar livros produzidos pelos jornalistas e colunistas da redação. Lançamos ainda a Metrópoles FM (104,1), reforçando o comprometimento do grupo com o jornalismo multimídia.
Fazer jornalismo não se resume a publicar notícias. É preciso agir. Desde que entrou no ar, o Metrópoles mostrou que pretende mexer com Brasília, literalmente. Conheça três campanhas organizadas e divulgadas pela a equipe do portal.
O Metrópoles se desafiou a contar a história de todas as vítimas de feminicídio do Distrito Federal em 2019. Foram 365 dias monitorando os casos ocorridos em Brasília e em suas regiões administrativas a partir dos registros da Secretaria de Segurança, do Ministério Público, do Corpo de Bombeiros Militar e das polícias Civil e Militar. Publicamos 544 matérias com a tag Violência Contra a Mulher e as páginas dessas reportagens foram visualizadas 11 milhões de vezes. Além disso, o projeto ganhou dois prêmios: Troféu Mulher Imprensa e Ñh – Lo Mejor del Diseño Periodístico.
A equipe ainda se dedicou meses para apurar perfis de 33 mulheres com níveis sociais completamente diferentes, mas conectadas por uma realidade em comum: foram vítimas do ciclo de violência atrelado à cultura machista. Na trajetória de vida de cada delas, é possível mapear a escalada da violência. A morte chegou para elas após dias ou décadas de ameaças. Esse padrão de comportamento fica ainda mais claro a partir do levantamento de histórias e dados feito por 47 profissionais do sexo feminino (jornalistas, fotógrafas, artistas gráficas e cinegrafistas).
Depois de conversar diariamente com especialistas, sobreviventes, órfãos e famílias feridas, chegamos a uma conclusão: apesar de as leis Maria da Penha e do feminicídio serem importantes na punição desses criminosos, elas não são suficientes para cessar esse tipo de violência. Acabar com a cultura machista é a única forma de salvar futuras vítimas. Por isso, a discussão sobre masculinidade tóxica precisa estar nas salas de aula e nas conversas em volta da mesa de jantar.
O Metrópoles sconvidou artistas de rua, em fevereiro de 2016, para participar do projeto #bsburaco. A proposta era transformar em desenho a raiva, a frustração, o sentimento de impotência e a indignação que sentimos todas as vezes que caímos em um buraco. Buscamos, por meio do grafite, sensibilizar o governo para essa epidemia asfáltica que tomou conta da capital da República.
No Distrito Federal, participaram do projeto Ju Borgê, Toys, Omik, Yong, Siren, Gurulino e Rato. O grupo personalizou 20 buracos em 11 regiões administrativas – inclusive em lugares centrais, como a via em frente à Catedral Metropolitana de Brasília. A primeira falha no asfalto foi tapada pelo governo em pouco mais de 24 horas e, ao longo daquela semana, todos os pontos com problema foram refeitos.
Os repórteres responsáveis pela matéria denunciaram que, em cinco anos, pelo menos R$ 800 milhões foram gastos pelo GDF com serviços de recapeamento, manutenção e construção de vias. Apenas com a Operação Tapa-Buraco, foram cerca de R$ 6 milhões mensais. Segundo a Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap), a ação é realizada o ano todo, e reforçada nos meses de chuva, quando o asfalto se desfaz.
Em maio de 2018, o Metrópoles publicou o drama do pequeno Mateus. Com poucos dias de vida, os médicos diagnosticaram uma má-formação cardíaca no bebê. A mãe da criança conseguiu na Justiça duas decisões determinando a imediata disponibilização de leito em UTI pediátrica. Sem a divulgação do caso até aquele momento, a ordem judicial acabou ignorada e não tinha sido o suficiente para gerar no governo o senso de urgência que a situação exigia.
Foi quando recebemos um apelo desesperado de Larissa, a mãe de Mateus. Imediatamente, o Metrópoles iniciou uma campanha para ajudar a criança e usou todos os meios disponíveis, inclusive o painel localizado no centro da cidade, exibindo a seguinte notícia: “Governador Rollemberg, ajude a salvar o Mateus. Ele precisa de uma UTI urgentemente”. Em 40 horas, o leito de Mateus estava garantido. Os esforços, entretanto, não supriram o tempo perdido na burocracia e, infelizmente, ele morreu após a cirurgia.
O portal continuou a ajudar outras famílias e se envolveu no caso da pequena Alice. Após um mês de espera por uma vaga na unidade de terapia intensiva (UTI) e duas decisões judiciais, a bebê de pouco mais de 1 mês que nasceu com cardiopatia congênita, passou por cirurgia bem-sucedida no Hospital das Forças Armadas (HFA).