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Veja três erros comuns da hora do almoço que sabotam o emagrecimento

Excluir carboidratos das refeições, comer pouca salada ou optar por porções menores de proteína aumentam a fome

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Pablo Merchán Montes, Unsplash
Foto mostra mulher comendo uma pequena porção de comida com uma expressão de saciedade
1 de 1 Foto mostra mulher comendo uma pequena porção de comida com uma expressão de saciedade - Foto: Pablo Merchán Montes, Unsplash

Equilibrar as refeições é um dos principais pontos para obter resultados com a dieta. A quantidade e a qualidade do que você come no almoço pode ou não fazê-lo furar a estratégia alimentar planejada. Se o prato não estiver bem montado, são grandes as chances de exagerar no lanche da tarde ou no jantar.

A nutricionista Bruna Freyre explica que um erro muito comum é excluir o consumo de carboidratos da hora do almoço. A restrição não ajuda e, pior, ainda atrapalha o rendimento do corpo no período da tarde. “Se você está sem energia, seu corpo vai querer algum alimento que faça o açúcar subir rápido no seu sangue. Por isso, na parte da tarde, pode apostar que virá uma vontade louca por doce ou carboidrato”, esclarece a profissional.

Também é comum as pessoas não priorizarem saladas, vegetais e evitarem porções mais generosas de proteína. Segundo Bruna, a fibra é essencial para dar saciedade e minimizar os picos de glicemia derivados da ingestão de carboidratos.

Não incluir carboidratos na refeição é problemático, mas comê-los em excesso também pode ser. Comer um prato cheio de massa ou um lanche calórico não vai garantir mais horas de saciedade. Pelo contrário. Haverá um pico glicêmico logo após o almoço, depois uma sensação de moleza e cansaço, para logo em seguida a fome atacar novamente.

Portanto, a saída é investir em porções maiores, mas não de qualquer alimento. Mais da metade do prato deve ser de salada crua, legumes e vegetais. Isso vai garantir uma quantidade maior de comida sem necessariamente aumentar o valor calórico da refeição.

Por fim, o nutricionista Renato França recomenda que a pessoa se preocupe com o teor de proteína e gordura das refeições para garantir uma digestão mais lenta. “Equilibrando carboidrato, proteína, gordura, fibra, a gente consegue ter mais saciedade no resto do dia e ter ingestão calórica mais proporcional”, finaliza o especialista.

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