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Veja como substituir três alimentos que aumentam o risco de diabetes

Consumo exagerado de carboidratos e alimentos açucarados pode causar diabetes. Aprenda a fazer trocas saudáveis para evitar a condição

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Mulher colocando alimentos na mesa
1 de 1 Mulher colocando alimentos na mesa - Foto: AstrakanImages/Getty Images

A obesidade é caracterizada pelo excesso de peso e está associada ao consumo exagerado de alimentos ricos em gordura e açúcar. A condição está associada a doenças mortais, como o diabetes e o infarto.

Por isso, uma boa maneira de diminuir as chances de desenvolver diabetes é seguir uma dieta equilibrada, que seja rica em nutrientes e vitaminas. No Brasil, cerca de 12,5 milhões de pessoas têm diabetes e o número tende a crescer nos próximos anos, visto que 14 milhões de pessoas são pré-diabéticas, de acordo com a Federação Internacional de Diabetes

Segundo a nutricionista Thaiz Brito, diminuir a ingestão de alimentos que aumentam o açúcar no sangue rapidamente é uma boa recomendação para evitar a condição.

Veja na galerias melhores dietas para comer de maneira saudável:

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<b>Dieta Dash –</b> A sigla significa, em português, Métodos para Combater a Hipertensão e foca não só em diminuir a quantidade de sódio ingerida, mas em alimentos ricos em proteínas, fibras, potássio, magnésio e cálcio. A dieta tem 20 anos e é reconhecida por várias publicações científicas pela eficiência em reduzir a pressão arterial e controlar o peso
<b>Dieta Flexitariana –</b> Sugere uma redução de até 70% do consumo de carne, substituindo a proteína animal por vegetais, frutas, sementes, castanhas e cereais. Com o regime, o organismo ficaria mais bem nutrido e funcionaria melhor. É recomendado começar trocando a carne vermelha por frango ou peixe e procurar um nutricionista para acompanhar a necessidade de suplementação de vitamina B12, encontrada em alimentos de origem animal
<b>Dieta Mayo Clinic –</b> Publicada em 2017 pelos médicos da Mayo Clinic, um dos hospitais mais reconhecidos dos Estados Unidos, o programa é dividido em duas partes: perca e viva. Na primeira etapa, 15 hábitos são revistos para garantir que o paciente não desista e frutas e vegetais são liberados. Em seguida, aprende-se quantas calorias  devem ser ingeridas e onde encontrá-las. Nenhum grupo alimentar está eliminado e tudo funciona com equilíbrio
<b>Dieta Vegana</b> A dieta vegana retira qualquer alimento de origem animal do cardápio: nada de manteiga, ovos ou whey protein. Aqui, a alimentação é composta basicamente por frutas, vegetais, folhagens, grãos, sementes, nozes e legumes. Para quem quer perder peso, a dica é aproveitar que a dieta já é considerada mais saudável por evitar gorduras animais e ter menos calorias, e controlar as quantidades de cada refeição
<b>Dieta Jenny Craig</b> A dieta é, na verdade, um programa de receitas e algumas refeições prontas, que enfatiza a alimentação saudável e mudança de comportamento. Há acompanhamento de consultores durante todo o processo para garantir que o paciente esteja motivado e informado sobre quantidades e as melhores escolhas. Há um cardápio exclusivo para pessoas com diabetes tipo 2 e um serviço extra de análise de marcadores no DNA para personalizar o tratamento
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Dieta Mediterrânea – Baseada em alimentos frescos, escolhidos conforme a estação do ano, e naturais, é interessante por permitir consumo moderado de vinho, leite e queijo. O cardápio é tradicional na Itália, Grécia e Espanha, usa bastante peixe e azeite, e, desde 2010, é considerado patrimônio imaterial da humanidade. Além de ajudar a perder peso, diminui o risco de doenças cardiovasculares

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Dieta Dash – A sigla significa, em português, Métodos para Combater a Hipertensão e foca não só em diminuir a quantidade de sódio ingerida, mas em alimentos ricos em proteínas, fibras, potássio, magnésio e cálcio. A dieta tem 20 anos e é reconhecida por várias publicações científicas pela eficiência em reduzir a pressão arterial e controlar o peso

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Dieta Flexitariana – Sugere uma redução de até 70% do consumo de carne, substituindo a proteína animal por vegetais, frutas, sementes, castanhas e cereais. Com o regime, o organismo ficaria mais bem nutrido e funcionaria melhor. É recomendado começar trocando a carne vermelha por frango ou peixe e procurar um nutricionista para acompanhar a necessidade de suplementação de vitamina B12, encontrada em alimentos de origem animal

Dose Juice/Unsplash
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Dieta Mayo Clinic – Publicada em 2017 pelos médicos da Mayo Clinic, um dos hospitais mais reconhecidos dos Estados Unidos, o programa é dividido em duas partes: perca e viva. Na primeira etapa, 15 hábitos são revistos para garantir que o paciente não desista e frutas e vegetais são liberados. Em seguida, aprende-se quantas calorias devem ser ingeridas e onde encontrá-las. Nenhum grupo alimentar está eliminado e tudo funciona com equilíbrio

Rui Silvestre/Unsplash
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Dieta Vegana A dieta vegana retira qualquer alimento de origem animal do cardápio: nada de manteiga, ovos ou whey protein. Aqui, a alimentação é composta basicamente por frutas, vegetais, folhagens, grãos, sementes, nozes e legumes. Para quem quer perder peso, a dica é aproveitar que a dieta já é considerada mais saudável por evitar gorduras animais e ter menos calorias, e controlar as quantidades de cada refeição

Anna Pelzer/Unsplash
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Dieta Jenny Craig A dieta é, na verdade, um programa de receitas e algumas refeições prontas, que enfatiza a alimentação saudável e mudança de comportamento. Há acompanhamento de consultores durante todo o processo para garantir que o paciente esteja motivado e informado sobre quantidades e as melhores escolhas. Há um cardápio exclusivo para pessoas com diabetes tipo 2 e um serviço extra de análise de marcadores no DNA para personalizar o tratamento

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Dieta Ornish Criada em 1977 por um professor de medicina da Universidade da Califórnia, nos Estados Unidos, o cardápio tem poucas gorduras, carboidratos refinados e proteínas animais. Os alimentos são categorizados em cinco grupos entre o mais saudável e o menos saudável, e é permitido consumir até 59ml de álcool por dia. O programa incentiva também a prática de meditação e ioga, além de exercícios de flexibilidade, resistência e atividades aeróbicas

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Dieta Volumétrica – Criada pela nutricionista Barbara Rolls, a ideia é diminuir a quantidade de caloria das refeições, mas mantendo o volume de alimentos ingeridos. São usados alimentos integrais, frutas e verduras que proporcionam saciedade e as comidas são divididas pela densidade energética

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Dieta The Engine 2 Criada para prevenir doenças cardíacas, diabetes, Alzheimer e câncer, é baseada em um cardápio low carb e "forte em plantas". Segundo Rip Esselstyn, é basicamente uma dieta vegana com um "twist": aqui não entram óleos vegetais e o objetivo primário não é perder peso, apesar de um aumento na massa muscular ser comum entre os adeptos

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Vigilantes do Peso – O programa existe há mais de 50 anos e estabelece uma quantidade de pontos para cada tipo de alimento e uma meta máxima diária para cada pessoa, que pode criar o próprio cardápio dentro das orientações. Além disso, há o incentivo a atividades físicas e encontros entre os participantes para trocar experiências

Ola Mishchenko/Unsplash

Além disso, é importante priorizar a ingestão de alimentos ricos em fibras. “Eles são ótimos aliadas do controle da glicemia” afirma. Alguns exemplos de alimentos que são fonte de fibras são cereais integrais, caso da aveia e da linhaça; e frutas, como a ameixa e o abacate.

Confira três trocas alimentares que previnem o diabetes

Faça lanches mais saudáveis

Em entrevista ao jornal britânico The Sun, a especialista em longevidade e bem-estar Alona Pulde comenta que comer alimentos saborosos de vez em quando é bom. Entretanto, é importante buscar um equilíbrio.

Para Pulde, substituir lanches com muita gordura e sódio por opções saudáveis ​​e ricas em nutrientes é uma das melhores maneiras de reduzir o risco de diabetes. “Experimente vegetais e molhos como guacamole ou homus. Grão de bico torrado e pipoca também são boas opções”, afirma.

Inclua cereais integrais

De acordo com a especialista, os grãos integrais ajudam a nos manter saciados por mais tempo e, ao proporcionarem fibras, colaboram colaboram com a digestão. Esse tipo de alimento também é uma boa opção para substituir carboidratos.

“Escolha grãos integrais ricos em fibras em vez de grãos refinados desprovidos do nutriente. A fibra melhora os níveis de açúcar no sangue e diminui o risco de diabetes. Experimente arroz integral, pães integrais, massas de lentilha ou feijão e outros grãos como quinoa”, recomenda Pulde.

Cuidado com os refrigerantes

Uma lata de refrigerante contém cerca de 10 colheres de sopa de açúcar, quantidade que diminui a ação da insulina no organismo. Com isso, é normal sentir mais fome.

Se ingeridas regularmente, essas bebidas podem, inclusive, levar ao desenvolvimento de diabetes. A nutricionista indica que eles sejam substituídos por água saborizada, chás de ervas ou vitaminas.

Sucos naturais também podem ser boas opções, mas ela ressalta que as versões industrializadas possuem alto teor de açúcar e têm um efeito ruim para o corpo quando consumidas em excesso.

“Mudar a dieta, particularmente para uma dieta baseada em vegetais de alimentos integrais (rica em frutas, vegetais, grãos integrais e legumes), é a primeira coisa a se fazer para prevenir e até reverter o diabetes”, acrescenta a especialista.

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