Casos de conjuntivite explodem no inverno. Veja como prevenir
As baixas temperaturas e outras características da estação diminuem a imunidade e aumentam a circulação de vírus, como o da conjuntivite
atualizado
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Na próxima quarta-feira (20/6) entramos oficialmente no inverno, estação em que diversas condições de saúde se tornam mais frequentes – entre elas, está a conjuntivite viral. Para se proteger da doença durante os próximos meses, é importante adotar medidas de prevenção.
De acordo com o oftalmologista Leôncio Queiroz Neto, do Instituto Penido Burnier, o frio é o ambiente propício para a reprodução de diferentes cepas de vírus, como o adenovírus. Ele provoca alguns tipos de resfriados e a conjuntivite, inflamação da conjuntiva (a membrana transparente que reveste as pálpebras e a esclera, parte branca dos olhos).
O especialista ressalta que o aumento da poluição no inverno causa olho seco, uma disfunção na quantidade ou qualidade da lágrima, que tem a função de proteger os olhos.
“Sem esta barreira contra as agressões externas, o vírus chega aos olhos por meio do ar, água, contato com secreção de uma pessoa resfriada ou da mão com os olhos após tocar em um objeto contaminado”, explica.
Sintomas de conjuntivite
Os primeiros sintomas de conjuntivite costumam surgir pela manhã, ao acordar, e incluem:
- Dor nos olhos;
- Queimação;
- Sensação de areia nos olhos;
- Visão embaçada;
- Secreção viscosa;
- Pálpebras inchadas.
- Além disso, quem está com a imunidade baixa também pode sentir os sintomas de um resfriado: tosse, coriza e dor de garganta.
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