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Veja 6 alimentos que atrasam o metabolismo e precisam ser evitados

Alimentação pouco nutritiva gera impacto imediato na forma como o corpo se comporta, inclusive atrapalhando o metabolismo

atualizado

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Foto colorida de salgadinho frito
1 de 1 Foto colorida de salgadinho frito - Foto: Unsplash/Reprodução

O metabolismo é responsável por regular praticamente todas as funções importantes do corpo. Entre elas estão a circulação sanguínea, a temperatura corporal, a regulação hormonal e, até mesmo, a respiração. A alimentação tem um papel fundamental, podendo acelerar ou retardar as reações metabólicas.

De acordo com o nutricionista Bruno Redondo, uma alimentação balanceada consegue garantir os nutrientes necessários para o bom funcionamento do metabolismo – exceto em pessoas que têm algum problema genético. Por outro lado, uma dieta pobre em variedade e qualidade, a falta de atividades físicas e o sono irregular retardam as taxas metabólicas e atrapalham o organismo.

“A alimentação pode influenciar diretamente na velocidade do metabolismo, ou seja, na quebra de gordura e na síntese de proteínas. Quando o metabolismo está lento, é comum que a pessoa ganhe peso. Isso ocorre por conta do consumo excessivo de alimentos pouco nutritivos, falta de atividade física ou por fatores genéticos”, explica.

Alimentos que retardam o metabolismo

O especialista listou alguns alimentos que, quando ingeridos regularmente, estão associados à diminuição das funções metabólicas. Segundo Bruno Redondo, o consumo de comidas ultraprocessadas é o pior inimigo do metabolismo.

Veja a lista de alimentos que devem ser eliminados do cardápio para nãos prejudicar o metabolismo:

  1. Refrigerantes: consumo elevado de açúcar retarda o metabolismo por conta da síndrome cardiometábolica, que atrapalha as funções vitais do corpo;
  2. Salgadinhos industrializados: o alto teor de sódio e o baixo valor nutritivo do alimento retardam as funções metabólicas;
  3. Suco pronto: considerado inadequado por conta da grande quantidade de açúcar;
  4. Tempero em pó e macarrão instantâneo: possuem baixo valor nutritivo e alto teor de sódio;
  5. Sorvete: alto teor de gordura trans e açúcar;
  6. Achocolatado: devido à quantidade excessiva de açúcar.

Veja dietas para comer de maneira saudável:

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<b>Dieta Mediterrânea –</b> Baseada em alimentos frescos, escolhidos conforme a estação do ano, e naturais, é interessante por permitir consumo moderado de vinho, leite e queijo. O cardápio é tradicional na Itália, Grécia e Espanha, usa bastante peixe e azeite, e, desde 2010, é considerado patrimônio imaterial da humanidade. Além de ajudar a perder peso, diminui o risco de doenças cardiovasculares
<b>Dieta Flexitariana –</b> Sugere uma redução de até 70% do consumo de carne, substituindo a proteína animal por vegetais, frutas, sementes, castanhas e cereais. Com o regime, o organismo ficaria mais bem nutrido e funcionaria melhor. É recomendado começar trocando a carne vermelha por frango ou peixe e procurar um nutricionista para acompanhar a necessidade de suplementação de vitamina B12, encontrada em alimentos de origem animal
<b>Dieta MIND –</b> Inspirada nas dietas Mediterrânea e Dash, a MIND é feita especificamente para otimizar a saúde do cérebro, cortando qualquer alimento que possa afetar o órgão e focando em nozes, vegetais folhosos e algumas frutas. Um estudo feito pelo Instituto Nacional de Envelhecimento dos Estados Unidos descobriu que os pacientes que seguiram a dieta diminuíram o risco de Alzheimer de 35% a 53%, de acordo com a disciplina para seguir as recomendações
<b> Dieta TLC –</b> Criada pelo Instituto Nacional de Saúde dos Estados Unidos, pretende cortar o colesterol para melhorar a alimentação dos pacientes. São permitidos vegetais, frutas, pães integrais, cereais, macarrão integral e carnes magras. Há variações de acordo com cada objetivo, como melhorar o colesterol e perder peso
<b> Dieta Nórdica –</b> Como o nome sugere, a dieta é baseada na culinária de países nórdicos e dá bastante enfoque ao consumo de peixes (salmão, arenque e cavala), legumes, grãos integrais, laticínios, nozes e vegetais, além de óleo de canola no lugar do azeite. Segundo a OMS, o regime reduz o risco de câncer, diabetes e doenças cardiovasculares
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Dieta Dash – A sigla significa, em português, Métodos para Combater a Hipertensão e foca não só em diminuir a quantidade de sódio ingerida, mas em alimentos ricos em proteínas, fibras, potássio, magnésio e cálcio. A dieta tem 20 anos e é reconhecida por várias publicações científicas pela eficiência em reduzir a pressão arterial e controlar o peso

iStock
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Dieta Mediterrânea – Baseada em alimentos frescos, escolhidos conforme a estação do ano, e naturais, é interessante por permitir consumo moderado de vinho, leite e queijo. O cardápio é tradicional na Itália, Grécia e Espanha, usa bastante peixe e azeite, e, desde 2010, é considerado patrimônio imaterial da humanidade. Além de ajudar a perder peso, diminui o risco de doenças cardiovasculares

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Dieta Flexitariana – Sugere uma redução de até 70% do consumo de carne, substituindo a proteína animal por vegetais, frutas, sementes, castanhas e cereais. Com o regime, o organismo ficaria mais bem nutrido e funcionaria melhor. É recomendado começar trocando a carne vermelha por frango ou peixe e procurar um nutricionista para acompanhar a necessidade de suplementação de vitamina B12, encontrada em alimentos de origem animal

Dose Juice/Unsplash
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Dieta MIND – Inspirada nas dietas Mediterrânea e Dash, a MIND é feita especificamente para otimizar a saúde do cérebro, cortando qualquer alimento que possa afetar o órgão e focando em nozes, vegetais folhosos e algumas frutas. Um estudo feito pelo Instituto Nacional de Envelhecimento dos Estados Unidos descobriu que os pacientes que seguiram a dieta diminuíram o risco de Alzheimer de 35% a 53%, de acordo com a disciplina para seguir as recomendações

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Dieta TLC – Criada pelo Instituto Nacional de Saúde dos Estados Unidos, pretende cortar o colesterol para melhorar a alimentação dos pacientes. São permitidos vegetais, frutas, pães integrais, cereais, macarrão integral e carnes magras. Há variações de acordo com cada objetivo, como melhorar o colesterol e perder peso

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Dieta Nórdica – Como o nome sugere, a dieta é baseada na culinária de países nórdicos e dá bastante enfoque ao consumo de peixes (salmão, arenque e cavala), legumes, grãos integrais, laticínios, nozes e vegetais, além de óleo de canola no lugar do azeite. Segundo a OMS, o regime reduz o risco de câncer, diabetes e doenças cardiovasculares

David B Townsend/Unsplash
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Dieta Volumétrica – Criada pela nutricionista Barbara Rolls, a ideia é diminuir a quantidade de caloria das refeições, mas mantendo o volume de alimentos ingeridos. São usados alimentos integrais, frutas e verduras que proporcionam saciedade e as comidas são divididas pela densidade energética

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Vigilantes do Peso – O programa existe há mais de 50 anos e estabelece uma quantidade de pontos para cada tipo de alimento e uma meta máxima diária para cada pessoa, que pode criar o próprio cardápio dentro das orientações. Além disso, há o incentivo a atividades físicas e encontros entre os participantes para trocar experiências

Ola Mishchenko/Unsplash
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Dieta Mayo Clinic – Publicada em 2017 pelos médicos da Mayo Clinic, um dos hospitais mais reconhecidos dos Estados Unidos, o programa é dividido em duas partes: perca e viva. Na primeira etapa, 15 hábitos são revistos para garantir que o paciente não desista e frutas e vegetais são liberados. Em seguida, aprende-se quantas calorias devem ser ingeridas e onde encontrá-las. Nenhum grupo alimentar está eliminado e tudo funciona com equilíbrio

Rui Silvestre/Unsplash
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Dieta Asiática – O continente é enorme, mas há traços comuns na gastronomia de toda a região. Uma ONG de Boston definiu uma pirâmide alimentar baseada nos costumes orientais: vegetais, frutas, castanhas, sementes, legumes e cereais integrais, assim como soja, peixe e frutos do mar são muito usados, enquanto laticínios, ovos e outros óleos podem ser consumidos em menor frequência. A dieta pede também pelo menos seis copos de água ou chá por dia, e saquê, vinho e cerveja podem ser degustados com moderação

Sharon Chen/Unsplash

Sintomas de um metabolismo lento

O metabolismo lento não provoca apenas aumento de peso. Segundo o especialista, outros sinais de que o corpo não está funcionando da maneira adequada são:

  • Fadiga, ou seja, muito cansaço durante o dia;
  • Pele seca;
  • Queda de cabelo;
  • Unhas quebradiças.

Como acelerar o metabolismo?

O especialista indica alimentação balanceada, ingestão regular de água, aumento no nível de atividade física, deixar de fumar, ajustar as horas de sono e controlar o estresse.

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