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Veja 5 sintomas de pele que podem indicar diabetes

Diabetes é uma doença comum e que pode manifestar sinais na pele ainda na fase pré-diabética, quando pode ser revertida

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Bolsa de gordura nas pálpebras
1 de 1 Bolsa de gordura nas pálpebras - Foto: BSIP/UIG Via Getty Images

A diabetes é uma condição de saúde comum caracterizada pelo aumento dos níveis de açúcar no sangue e resistência à insulina. Tanto a diabetes tipo 1, causada por fatores genéticos, quanto a tipo 2, relacionada a hábitos e estilo de vida, podem levar a complicações de saúde e até mesmo causar amputações quando não são tratadas.

A glicose não controlada pode desencadear uma série de sintomas, inclusive na pele: manchas, marcas e lesões semelhantes a verrugas aparecem em pessoas com pré-diabetes ou com a doença consolidada, e são um sinal que o quadro está se agravando.

“Os sintomas cutâneos são mais graves em indivíduos que já têm diabetes e apresentam a pele um pouco mais seca e densa”, explica o endocrinologista Riobaldo Cintra, endocrinologista que atende no Hospital DF Star, da Rede D’Or.

O médico afirma que, apesar de serem comuns, esses sinais na pele são tratáveis e costumam melhorar quando há diminuição dos níveis de açúcar no sangue. O uso de medicamentos que diminuem a resistência à insulina também contribui para a melhora dos sintomas.

Confira os principais sinais que a diabetes dá na pele dos pacientes:

1. Manchas escuras

A acantose nigricante é um dos sinais mais comuns de diabetes na pele. Ela é caracterizada por manchas escuras que aparecem na região do pescoço, axilas ou virilha: nessas áreas, a superfície cutânea fica mais grossa e com a textura aveludada, sendo comum tanto em pacientes com alto risco de diabetes tipo 2 quanto naqueles que são obesos.

O surgimento dessas manchas está relacionado ao excesso de insulina na circulação sanguínea. A acantose nigricante tende a melhorar com a regularização dos níveis de açúcar no sangue e medicamentos específicos.

2. Acrocórdons

Outro sintoma comum em pré-diabéticos é a presença de acrocórdons, que são pequenas lesões (fibromas) semelhantes a verrugas, com textura mole e que costumam aparecer na região do pescoço, na face e nas axilas. De acordo com a Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD), eles estão associados à acantose nigricante e podem ser retirados por dermatologistas.

3. Dermopatia

A dermopatia diabética é outro sintoma muito comum e que pode ser identificado com facilidade. A condição geralmente acomete pessoas que já vivem com diabetes há muito tempo, aparecendo principalmente em idosos. Ela é caracterizada por manchas indolores e escuras, de coloração entre o vermelho e o marrom, que aparecem na região abaixo do joelho, principalmente, mas podem surgir também nos cotovelos, tronco e abdômen.

A lesão indica o comprometimento de pequenas veias e artérias na região onde aparece, bem como problemas nos rins.

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A diabetes surge devido ao aumento da glicose no sangue, que é chamado de hiperglicemia. Isso ocorre como consequência de defeitos na secreção ou na ação do hormônio insulina, que é produzido no pâncreas
A função principal da insulina é promover a entrada de glicose nas células, de forma que elas aproveitem o açúcar para as atividades celulares. A falta da insulina ou um defeito na sua ação ocasiona o acúmulo de glicose no sangue, que em circulação no organismo vai danificando os outros órgãos do corpo
Uma das principais causas da doença é a má alimentação. Dietas ruins baseadas em alimentos industrializados e açucarados, por exemplo, podem desencadear diabetes. Além disso, a falta de exercícios físicos também contribui para o mal
A diabetes pode ser dividida em três principais tipos. A tipo 1, em que o pâncreas para de produzir insulina, é a tipagem menos comum e surge desde o nascimento. Os portadores do tipo 1 necessitam de injeções diárias de insulina para manter a glicose no sangue em valores normais
Já a diabetes tipo 2 é considerada a mais comum da doença. Ocorre quando o paciente desenvolve resistência à insulina ou produz quantidade insuficiente do hormônio. O tratamento inclui atividades físicas regulares e controle da dieta
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A diabetes é uma doença que tem como principal característica o aumento dos níveis de açúcar no sangue. Grave e, durante boa parte do tempo, silenciosa, ela pode afetar vários órgãos do corpo, tais como: olhos, rins, nervos e coração, quando não tratada

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A diabetes surge devido ao aumento da glicose no sangue, que é chamado de hiperglicemia. Isso ocorre como consequência de defeitos na secreção ou na ação do hormônio insulina, que é produzido no pâncreas

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A função principal da insulina é promover a entrada de glicose nas células, de forma que elas aproveitem o açúcar para as atividades celulares. A falta da insulina ou um defeito na sua ação ocasiona o acúmulo de glicose no sangue, que em circulação no organismo vai danificando os outros órgãos do corpo

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Uma das principais causas da doença é a má alimentação. Dietas ruins baseadas em alimentos industrializados e açucarados, por exemplo, podem desencadear diabetes. Além disso, a falta de exercícios físicos também contribui para o mal

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A diabetes pode ser dividida em três principais tipos. A tipo 1, em que o pâncreas para de produzir insulina, é a tipagem menos comum e surge desde o nascimento. Os portadores do tipo 1 necessitam de injeções diárias de insulina para manter a glicose no sangue em valores normais

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Já a diabetes tipo 2 é considerada a mais comum da doença. Ocorre quando o paciente desenvolve resistência à insulina ou produz quantidade insuficiente do hormônio. O tratamento inclui atividades físicas regulares e controle da dieta

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A diabetes gestacional acomete grávidas que, em geral, apresentam histórico familiar da doença. A resistência à insulina ocorre especialmente a partir do segundo trimestre e pode causar complicações para o bebê, como má formação, prematuridade, problemas respiratórios, entre outros

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Além dessas, existem ainda outras formas de desenvolver a doença, apesar de raras. Algumas delas são: devido a doenças no pâncreas, defeito genético, por doenças endócrinas ou por uso de medicamento

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É comum também a utilização do termo pré-diabetes, que indica o aumento considerável de açúcar no sangue, mas não o suficiente para diagnosticar a doença

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Os sintomas da diabetes podem variar dependendo do tipo. No entanto, de forma geral, são: sede intensa, urina em excesso e coceira no corpo. Histórico familiar e obesidade são fatores de risco

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Alguns outros sinais também podem indicar a presença da doença, como saliências ósseas nos pés e insensibilidade na região, visão embaçada, presença frequente de micoses e infecções

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O diagnóstico é feito após exames de rotina, como o teste de glicemia em jejum, que mede a quantidade de glicose no sangue. Os valores de referência são: inferior a 99 mg/dL (normal), entre 100 a 125 mg/dL (pré-diabetes), acima de 126 mg/dL (Diabetes)

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Qualquer que seja o tipo da doença, o principal tratamento é controlar os níveis de glicose. Manter uma alimentação saudável e a prática regular de exercícios ajudam a manter o peso saudável e os índices glicêmicos e de colesterol sob controle

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Quando a diabetes não é tratada devidamente, os níveis de açúcar no sangue podem ficar elevados por muito tempo e causar sérios problemas ao paciente. Algumas das complicações geradas são surdez, neuropatia, doenças cardiovasculares, retinoplastia e até mesmo depressão

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4. Xantomas

Os xantomas eruptivos são placas amareladas que aparecem na face e nos tendões. Eles estão relacionados a alterações dos triglicerídeos, que são as principais gorduras do organismo, e também se manifestam por outras doenças metabólicas e condições genéticas. As placas estão mais presentes em pessoas que desenvolveram diabetes há mais tempo.

5. Micoses

Outra manifestação visível da diabetes é a infecção bacteriana e fungos nas unhas. Devido à alta taxa de açúcar no sangue e nos tecidos do corpo, a imunidade fica comprometida e os pacientes, mais vulneráveis. Essa característica é notada especialmente em pessoas com diabetes mal controlada e que ainda não receberam o diagnóstico.

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