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Veja 4 sinais de que você precisa comer mais carboidratos

Falta de carboidratos pode resultar em sintomas físicos que prejudicam as funções do corpo e o desempenho das atividades cotidianas

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Prato de talharim ao pesto com carne enrolado em garfo - Metrópoles
1 de 1 Prato de talharim ao pesto com carne enrolado em garfo - Metrópoles - Foto: Unsplash

A popularidade de dietas que pregam a restrição ou a redução de carboidratos – como a low carb, a cetogênica e a Atkins – levou muita gente a “cancelar” o macronutriente, acreditando que ele é um vilão do emagrecimento.

De fato, quanto menos carboidratos são ingeridos, menor é a produção de energia no organismo, o que leva o corpo a queimar as calorias estocadas em forma de gordura para usá-las como combustível.

No entanto, a restrição de carboidratos não é a estratégia de emagrecimento mais saudável, pois a falta deles pode gerar perda de massa muscular e afetar outras funções do organismo.

Os carboidratos contém fibras, que são essenciais para garantir o bom funcionamento do intestino. Também estão ligados aos processos do corpo que garantem o controle do humor.

O nutricionista esportivo Thiago Monteiro explica que o corpo humano precisa de carboidratos e que dá alertas quando eles estão em falta. “Os principais sintomas físicos são dor de cabeça, mal humor, tontura, indisposição e insônia. A falta do macronutriente também interfere na libido”, detalha.

Veja 4 sintomas causados pelo baixo consumo de carboidratos:

1. Indisposição

A indisposição é consequência da falta de energia produzida pelo corpo, pois os “carb” são os principais fornecedores de energia do organismo.

2. Tontura

A tontura é outro sintoma físico do déficit de carboidratos. Neste caso, a sensação resulta da pouca produção de glicose pelo corpo.

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<b>Dieta Mediterrânea –</b> Baseada em alimentos frescos, escolhidos conforme a estação do ano, e naturais, é interessante por permitir consumo moderado de vinho, leite e queijo. O cardápio é tradicional na Itália, Grécia e Espanha, usa bastante peixe e azeite, e, desde 2010, é considerado patrimônio imaterial da humanidade. Além de ajudar a perder peso, diminui o risco de doenças cardiovasculares
<b>Dieta Flexitariana –</b> Sugere uma redução de até 70% do consumo de carne, substituindo a proteína animal por vegetais, frutas, sementes, castanhas e cereais. Com o regime, o organismo ficaria mais bem nutrido e funcionaria melhor. É recomendado começar trocando a carne vermelha por frango ou peixe e procurar um nutricionista para acompanhar a necessidade de suplementação de vitamina B12, encontrada em alimentos de origem animal
<b>Dieta MIND –</b> Inspirada nas dietas Mediterrânea e Dash, a MIND é feita especificamente para otimizar a saúde do cérebro, cortando qualquer alimento que possa afetar o órgão e focando em nozes, vegetais folhosos e algumas frutas. Um estudo feito pelo Instituto Nacional de Envelhecimento dos Estados Unidos descobriu que os pacientes que seguiram a dieta diminuíram o risco de Alzheimer de 35% a 53%, de acordo com a disciplina para seguir as recomendações
<b> Dieta TLC –</b> Criada pelo Instituto Nacional de Saúde dos Estados Unidos, pretende cortar o colesterol para melhorar a alimentação dos pacientes. São permitidos vegetais, frutas, pães integrais, cereais, macarrão integral e carnes magras. Há variações de acordo com cada objetivo, como melhorar o colesterol e perder peso
<b> Dieta Nórdica –</b> Como o nome sugere, a dieta é baseada na culinária de países nórdicos e dá bastante enfoque ao consumo de peixes (salmão, arenque e cavala), legumes, grãos integrais, laticínios, nozes e vegetais, além de óleo de canola no lugar do azeite. Segundo a OMS, o regime reduz o risco de câncer, diabetes e doenças cardiovasculares
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Dieta Dash – A sigla significa, em português, Métodos para Combater a Hipertensão e foca não só em diminuir a quantidade de sódio ingerida, mas em alimentos ricos em proteínas, fibras, potássio, magnésio e cálcio. A dieta tem 20 anos e é reconhecida por várias publicações científicas pela eficiência em reduzir a pressão arterial e controlar o peso

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Dieta Mediterrânea – Baseada em alimentos frescos, escolhidos conforme a estação do ano, e naturais, é interessante por permitir consumo moderado de vinho, leite e queijo. O cardápio é tradicional na Itália, Grécia e Espanha, usa bastante peixe e azeite, e, desde 2010, é considerado patrimônio imaterial da humanidade. Além de ajudar a perder peso, diminui o risco de doenças cardiovasculares

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Dieta Flexitariana – Sugere uma redução de até 70% do consumo de carne, substituindo a proteína animal por vegetais, frutas, sementes, castanhas e cereais. Com o regime, o organismo ficaria mais bem nutrido e funcionaria melhor. É recomendado começar trocando a carne vermelha por frango ou peixe e procurar um nutricionista para acompanhar a necessidade de suplementação de vitamina B12, encontrada em alimentos de origem animal

Dose Juice/Unsplash
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Dieta MIND – Inspirada nas dietas Mediterrânea e Dash, a MIND é feita especificamente para otimizar a saúde do cérebro, cortando qualquer alimento que possa afetar o órgão e focando em nozes, vegetais folhosos e algumas frutas. Um estudo feito pelo Instituto Nacional de Envelhecimento dos Estados Unidos descobriu que os pacientes que seguiram a dieta diminuíram o risco de Alzheimer de 35% a 53%, de acordo com a disciplina para seguir as recomendações

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Dieta TLC – Criada pelo Instituto Nacional de Saúde dos Estados Unidos, pretende cortar o colesterol para melhorar a alimentação dos pacientes. São permitidos vegetais, frutas, pães integrais, cereais, macarrão integral e carnes magras. Há variações de acordo com cada objetivo, como melhorar o colesterol e perder peso

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Dieta Nórdica – Como o nome sugere, a dieta é baseada na culinária de países nórdicos e dá bastante enfoque ao consumo de peixes (salmão, arenque e cavala), legumes, grãos integrais, laticínios, nozes e vegetais, além de óleo de canola no lugar do azeite. Segundo a OMS, o regime reduz o risco de câncer, diabetes e doenças cardiovasculares

David B Townsend/Unsplash
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Dieta Volumétrica – Criada pela nutricionista Barbara Rolls, a ideia é diminuir a quantidade de caloria das refeições, mas mantendo o volume de alimentos ingeridos. São usados alimentos integrais, frutas e verduras que proporcionam saciedade e as comidas são divididas pela densidade energética

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Vigilantes do Peso – O programa existe há mais de 50 anos e estabelece uma quantidade de pontos para cada tipo de alimento e uma meta máxima diária para cada pessoa, que pode criar o próprio cardápio dentro das orientações. Além disso, há o incentivo a atividades físicas e encontros entre os participantes para trocar experiências

Ola Mishchenko/Unsplash
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Dieta Mayo Clinic – Publicada em 2017 pelos médicos da Mayo Clinic, um dos hospitais mais reconhecidos dos Estados Unidos, o programa é dividido em duas partes: perca e viva. Na primeira etapa, 15 hábitos são revistos para garantir que o paciente não desista e frutas e vegetais são liberados. Em seguida, aprende-se quantas calorias devem ser ingeridas e onde encontrá-las. Nenhum grupo alimentar está eliminado e tudo funciona com equilíbrio

Rui Silvestre/Unsplash
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Dieta Asiática – O continente é enorme, mas há traços comuns na gastronomia de toda a região. Uma ONG de Boston definiu uma pirâmide alimentar baseada nos costumes orientais: vegetais, frutas, castanhas, sementes, legumes e cereais integrais, assim como soja, peixe e frutos do mar são muito usados, enquanto laticínios, ovos e outros óleos podem ser consumidos em menor frequência. A dieta pede também pelo menos seis copos de água ou chá por dia, e saquê, vinho e cerveja podem ser degustados com moderação

Sharon Chen/Unsplash

 

3. Irritabilidade

Assim como a indisposição, a irritabilidade está relacionada à falta de energia. “Consumir carboidratos junto com proteínas ajuda na produção de triptofano, que é convertido em serotonina, conhecido como o hormônio da felicidade”, afirmou Nichola Ludlam-Raine, especialista em dietas, ao portal Insider.

Com a alimentação inadequada, a produção do neurotransmissor fica mais baixa, causando maior estresse e perda de paciência.

4. Falta de libido

O baixo consumo de carboidratos também acarreta na diminuição da produção de testosterona e, consequentemente, causa uma baixa na libido.

Fontes melhores de carboidratos

O nutricionista e professor universitário Lucas Guimarães sugere que, em vez de abrir mão dos carboidratos, as pessoas busquem versões melhores do macronutriente. O indicado são os grãos integrais e as fontes naturais, como o inhame e a batata doce.

“É importante considerar que as dietas restritivas podem gerar uma resposta inadequada no corpo devido ao aumento do estresse oxidativo que provocam”, afirma o especialista.

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