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Veja 4 hábitos alimentares para acelerar o metabolismo depois dos 50

Com o envelhecimento, a produção de energia pelo corpo se torna mais lenta. Alguns hábitos ajudam a reverter esse processo

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Foto colorida de um pote de vidro que contém uma salada com alimentos ricos em vitamina B
1 de 1 Foto colorida de um pote de vidro que contém uma salada com alimentos ricos em vitamina B - Foto: Reprodução

Seja pelo estilo de vida mais sedentário ou por uma redução natural do metabolismo, com o passar do tempo é comum que as pessoas ganhem alguns quilos.

Depois da juventude, as escolhas alimentares se tornam ainda mais importantes e ingredientes capazes de acelerar o metabolismo precisam ser incorporados à rotina.

“O processo de envelhecimento leva à perda de massa óssea e massa muscular, ainda mais se as pessoas forem sedentárias. Quanto menos massa muscular, mais “lento” fica o metabolismo”, explica a nutricionista Laura de Souza Silva, que atende na Clínica Nutrindo o Conhecimento, do Distrito Federal.

Laura destaca que, para acelerar o metabolismo, é importante realizar um conjunto de ações. Dormir bem, se exercitar regularmente e caprichar na ingestão de água fazem parte do pacote.

Ela também sugere o fracionamento do consumo de proteínas – o ideal é consumi-las de três a quatro vezes a dia – e o incremento da ingestão de alimentos antioxidantes.

Confira 4 dicas de hábitos alimentares para acelerar o metabolismo depois dos 50:

1. Adicione pimenta malagueta à dieta

Um estudo feito por pesquisadores da Faculdade de Medicina de Pequim mostra que a pimenta malagueta beneficia a saúde em vários aspectos. Entre eles, o metabolismo.

Os pesquisadores descobriram que, especialmente em pacientes obesos, a pimenta agiu como facilitadora da perda de peso. Se você gosta do sabor picante, adicionar pimenta malagueta para temperar as refeições pode lhe ajudar a ter um metabolismo mais rápido.

2. Consuma mais gengibre

O consumo de gengibre ajuda na queima de calorias. Além disso, o alimento gera efeitos anti-inflamatórios, anti-hipertensivos e estimula o sistema gastrointestinal. Por sua capacidade antioxidante, a raiz ajuda pessoas com obesidade e sobrepeso a emagrecer.

3. Coma aveia no seu dia a dia

Comer aveia ajuda o indivíduo a se sentir mais cheio por um período maior de tempo e isso facilita a queima de gordura. Esse grão cru também é uma ótima fonte de amido resistente, que atua como fonte de alimento para as bactérias boas do intestino.

4. Se permita algumas porções de chocolate

O chocolate amargo é rico em flavonoides, que têm efeito anti-inflamatório e antioxidante, ou seja, protege as células contra os efeitos dos radicais livres. O alimento também acelera o metabolismo, de acordo com alguns estudos realizados.

O grande problema do chocolate são as calorias. O consumo em excesso pode contribuir para a obesidade, ampliando as chances de doenças do coração. Para garantir os benefícios e reduzir os riscos, um artigo publicado no British Medical Journal estabeleceu que o ideal são 45 gramas por semana.

Veja dietas para comer de maneira mais saudável:

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<b>Dieta Mediterrânea –</b> Baseada em alimentos frescos, escolhidos conforme a estação do ano, e naturais, é interessante por permitir consumo moderado de vinho, leite e queijo. O cardápio é tradicional na Itália, Grécia e Espanha, usa bastante peixe e azeite, e, desde 2010, é considerado patrimônio imaterial da humanidade. Além de ajudar a perder peso, diminui o risco de doenças cardiovasculares
<b>Dieta Flexitariana –</b> Sugere uma redução de até 70% do consumo de carne, substituindo a proteína animal por vegetais, frutas, sementes, castanhas e cereais. Com o regime, o organismo ficaria mais bem nutrido e funcionaria melhor. É recomendado começar trocando a carne vermelha por frango ou peixe e procurar um nutricionista para acompanhar a necessidade de suplementação de vitamina B12, encontrada em alimentos de origem animal
<b>Dieta MIND –</b> Inspirada nas dietas Mediterrânea e Dash, a MIND é feita especificamente para otimizar a saúde do cérebro, cortando qualquer alimento que possa afetar o órgão e focando em nozes, vegetais folhosos e algumas frutas. Um estudo feito pelo Instituto Nacional de Envelhecimento dos Estados Unidos descobriu que os pacientes que seguiram a dieta diminuíram o risco de Alzheimer de 35% a 53%, de acordo com a disciplina para seguir as recomendações
<b> Dieta TLC –</b> Criada pelo Instituto Nacional de Saúde dos Estados Unidos, pretende cortar o colesterol para melhorar a alimentação dos pacientes. São permitidos vegetais, frutas, pães integrais, cereais, macarrão integral e carnes magras. Há variações de acordo com cada objetivo, como melhorar o colesterol e perder peso
<b> Dieta Nórdica –</b> Como o nome sugere, a dieta é baseada na culinária de países nórdicos e dá bastante enfoque ao consumo de peixes (salmão, arenque e cavala), legumes, grãos integrais, laticínios, nozes e vegetais, além de óleo de canola no lugar do azeite. Segundo a OMS, o regime reduz o risco de câncer, diabetes e doenças cardiovasculares
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Dieta Dash – A sigla significa, em português, Métodos para Combater a Hipertensão e foca não só em diminuir a quantidade de sódio ingerida, mas em alimentos ricos em proteínas, fibras, potássio, magnésio e cálcio. A dieta tem 20 anos e é reconhecida por várias publicações científicas pela eficiência em reduzir a pressão arterial e controlar o peso

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Dieta Mediterrânea – Baseada em alimentos frescos, escolhidos conforme a estação do ano, e naturais, é interessante por permitir consumo moderado de vinho, leite e queijo. O cardápio é tradicional na Itália, Grécia e Espanha, usa bastante peixe e azeite, e, desde 2010, é considerado patrimônio imaterial da humanidade. Além de ajudar a perder peso, diminui o risco de doenças cardiovasculares

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Dieta Flexitariana – Sugere uma redução de até 70% do consumo de carne, substituindo a proteína animal por vegetais, frutas, sementes, castanhas e cereais. Com o regime, o organismo ficaria mais bem nutrido e funcionaria melhor. É recomendado começar trocando a carne vermelha por frango ou peixe e procurar um nutricionista para acompanhar a necessidade de suplementação de vitamina B12, encontrada em alimentos de origem animal

Dose Juice/Unsplash
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Dieta MIND – Inspirada nas dietas Mediterrânea e Dash, a MIND é feita especificamente para otimizar a saúde do cérebro, cortando qualquer alimento que possa afetar o órgão e focando em nozes, vegetais folhosos e algumas frutas. Um estudo feito pelo Instituto Nacional de Envelhecimento dos Estados Unidos descobriu que os pacientes que seguiram a dieta diminuíram o risco de Alzheimer de 35% a 53%, de acordo com a disciplina para seguir as recomendações

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Dieta TLC – Criada pelo Instituto Nacional de Saúde dos Estados Unidos, pretende cortar o colesterol para melhorar a alimentação dos pacientes. São permitidos vegetais, frutas, pães integrais, cereais, macarrão integral e carnes magras. Há variações de acordo com cada objetivo, como melhorar o colesterol e perder peso

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Dieta Nórdica – Como o nome sugere, a dieta é baseada na culinária de países nórdicos e dá bastante enfoque ao consumo de peixes (salmão, arenque e cavala), legumes, grãos integrais, laticínios, nozes e vegetais, além de óleo de canola no lugar do azeite. Segundo a OMS, o regime reduz o risco de câncer, diabetes e doenças cardiovasculares

David B Townsend/Unsplash
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Dieta Volumétrica – Criada pela nutricionista Barbara Rolls, a ideia é diminuir a quantidade de caloria das refeições, mas mantendo o volume de alimentos ingeridos. São usados alimentos integrais, frutas e verduras que proporcionam saciedade e as comidas são divididas pela densidade energética

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Vigilantes do Peso – O programa existe há mais de 50 anos e estabelece uma quantidade de pontos para cada tipo de alimento e uma meta máxima diária para cada pessoa, que pode criar o próprio cardápio dentro das orientações. Além disso, há o incentivo a atividades físicas e encontros entre os participantes para trocar experiências

Ola Mishchenko/Unsplash
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Dieta Mayo Clinic – Publicada em 2017 pelos médicos da Mayo Clinic, um dos hospitais mais reconhecidos dos Estados Unidos, o programa é dividido em duas partes: perca e viva. Na primeira etapa, 15 hábitos são revistos para garantir que o paciente não desista e frutas e vegetais são liberados. Em seguida, aprende-se quantas calorias devem ser ingeridas e onde encontrá-las. Nenhum grupo alimentar está eliminado e tudo funciona com equilíbrio

Rui Silvestre/Unsplash
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Dieta Asiática – O continente é enorme, mas há traços comuns na gastronomia de toda a região. Uma ONG de Boston definiu uma pirâmide alimentar baseada nos costumes orientais: vegetais, frutas, castanhas, sementes, legumes e cereais integrais, assim como soja, peixe e frutos do mar são muito usados, enquanto laticínios, ovos e outros óleos podem ser consumidos em menor frequência. A dieta pede também pelo menos seis copos de água ou chá por dia, e saquê, vinho e cerveja podem ser degustados com moderação

Sharon Chen/Unsplash

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