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Vacina da Moderna é eficaz em crianças de 6 a 11 anos, diz empresa

Estudo com 4.753 crianças demonstrou a presença de anticorpos neutralizantes contra o coronavírus um mês após a segunda dose

atualizado

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1 de 1 criança sendo vacinada - Foto: baona/Getty Images

A vacina da Moderna contra a Covid-19 gera uma forte resposta imunológica em crianças de seis a 11 anos, segundo os resultados provisórios de um estudo clínico de fases 2 e 3 divulgados pela empresa nesta segunda-feira (25/10).

Na pesquisa, que contou com 4.753 crianças desta faixa etária, foram aplicadas duas doses de 50 microgramas do imunizante – metade da dosagem usada em adultos – no intervalo de 28 dias.

O que se sabe sobre a vacinação de adolescentes contra Covid-19

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A vacina da Pfizer/BioNTech é a única que pode ser aplicada em menores de 18 anos no Brasil
A autorização para o uso emergencial em adolescentes com 12 anos ou mais foi dada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) em junho deste ano
A Pfizer foi pioneira nos estudos clínicos com pessoas mais jovens e a primeira empresa a pedir a aprovação da agência brasileira
Além de proteger os jovens contra os efeitos da infecção, a vacinação contribui para reduzir a circulação viral, protegendo também adultos e idosos mais vulneráveis
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As principais agências regulatórias de medicamentos do mundo já aprovaram a imunização de adolescentes com 12 anos ou mais contra a Covid-19

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A vacina da Pfizer/BioNTech é a única que pode ser aplicada em menores de 18 anos no Brasil

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A autorização para o uso emergencial em adolescentes com 12 anos ou mais foi dada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) em junho deste ano

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A Pfizer foi pioneira nos estudos clínicos com pessoas mais jovens e a primeira empresa a pedir a aprovação da agência brasileira

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Além de proteger os jovens contra os efeitos da infecção, a vacinação contribui para reduzir a circulação viral, protegendo também adultos e idosos mais vulneráveis

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A miocardite (inflamação do coração) foi apontada por estudos como um dos efeitos colaterais após a vacinação com imunizantes de RNA, como Pfizer e Moderna. O evento é considerado muito raro

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A miocardite é mais comum entre os jovens, observada com maior frequência entre os meninos após a segunda dose. Ela pode causar dor no peito e batimentos cardíacos acelerados, sintomas que desaparecem em poucos dias

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Cientistas alertam que o risco de desenvolver miocardite após a infecção pelo novo coronavírus é até seis vezes maior do que após a vacina e reforçam a necessidade da imunização

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Os testes indicaram uma forte resposta imunológica, com anticorpos neutralizantes contra o coronavírus, um mês após a segunda dose e os níveis de segurança foram comparáveis aos observados em testes com adolescentes e adultos.

Os efeitos colaterais mais comuns foram fadiga, dor de cabeça, febre e dor no local da injeção — todos considerados de nível leve a moderado.

Em comunicado, a farmacêutica informou que pretende enviar os dados para as agências reguladoras em breve.

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