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Uva engorda ou emagrece? Professora de Nutrição esclarece a dúvida

Versátil, fruta é base para diversas receitas e bebidas. Especialista em Nutrição explica como incluí-la na dieta

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A uva é o fruto da videira, planta pertencente a família Vitaceae. Essa fruta é reconhecida pela riqueza em sais minerais, como ferro, fósforo, cálcio, magnésio, potássio e sódio e, também, na hora do preparo de sucos, vinhos e sobremesas. Apesar de conquistar os paladares, cabe uma dúvida: uva engorda ou emagrece?

“Não existe nenhum alimento que engorda ou emagrece. O que existe são quantidades e qualidades adequadas do alimento. Se estamos trabalhando com alimentos que tem uma qualidade nutricional boa, mas que podem ser calóricos, é necessário equilibrar a quantidade a ser consumida”, afirma Paloma Popov, professora do curso de Nutrição do UniCeub (Centro Universitário de Brasília).

Ela destaca que, para manter a balança equilibrada, é fundamental consumir aquilo que o corpo necessita para a realização das atividades diárias. Agora, se há muita energia, o corpo vai simplesmente acumular, o que resulta em ganho de peso. Se o consumo for reduzido e com gasto de energia, o resultado é o emagrecimento.

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Alguns famosos medicamentos são comercializados legalmente e sem a necessidade da retenção de receita. No entanto, não significa que sejam seguros ou eficazes. Pessoas com comorbidades, como hipertensão, diabetes ou hepatite A, alergias ou que tomam outras medicações podem ter sérios problemas, mesmo com os emagrecedores mais “naturais”
Por isso, só devem ser consumidos quando há indicação médica. Entre os riscos do uso indiscriminado estão dependência química, efeito sanfona e alterações gastrointestinais, cardíacas e renais
A maioria desses remédios age em receptores cerebrais, reduzindo o apetite e aumentando a saciedade. Alguns também agem como diuréticos, auxiliando na eliminação de líquidos corporais
Especialistas alertam que, além de chás e ervas não funcionarem no emagrecimento, as substâncias podem ser tóxicas para o fígado e para os rins, que são os dois órgãos do corpo responsáveis pela metabolização e excreção de substâncias e medicamentos
Os diuréticos são medicamentos que causam aumento do volume de urina e perda urinária de eletrólitos como: potássio, sódio e magnésio, além de água. Quando consumidos em excesso causam desidratação, reduzem a pressão arterial e podem causar arritmias cardíacas
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A utilização de remédios, chás para emagrecer e diuréticos sem prescrição médica pode ocasionar efeitos colaterais e gerar consequências irreversíveis e, até mesmo, fatais

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Alguns famosos medicamentos são comercializados legalmente e sem a necessidade da retenção de receita. No entanto, não significa que sejam seguros ou eficazes. Pessoas com comorbidades, como hipertensão, diabetes ou hepatite A, alergias ou que tomam outras medicações podem ter sérios problemas, mesmo com os emagrecedores mais “naturais”

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Por isso, só devem ser consumidos quando há indicação médica. Entre os riscos do uso indiscriminado estão dependência química, efeito sanfona e alterações gastrointestinais, cardíacas e renais

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A maioria desses remédios age em receptores cerebrais, reduzindo o apetite e aumentando a saciedade. Alguns também agem como diuréticos, auxiliando na eliminação de líquidos corporais

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Especialistas alertam que, além de chás e ervas não funcionarem no emagrecimento, as substâncias podem ser tóxicas para o fígado e para os rins, que são os dois órgãos do corpo responsáveis pela metabolização e excreção de substâncias e medicamentos

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Os diuréticos são medicamentos que causam aumento do volume de urina e perda urinária de eletrólitos como: potássio, sódio e magnésio, além de água. Quando consumidos em excesso causam desidratação, reduzem a pressão arterial e podem causar arritmias cardíacas

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O consumo de alguns chás pode favorecer o alívio dos sintomas de ansiedade.

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Durante o processo de emagrecimento é preciso mudar o estilo de vida e os hábitos. Por isso, é importante ser orientado por especialistas de educação física, endocrinologistas e nutricionistas

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Saiba mais sobre o assunto em reportagem do portal SportLife, parceiro do Metrópoles.

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