Ultraprocessados podem afetar a saúde mental. Entenda
Dietas ricas em ultraprocessados são ruins para a saúde mental, podendo trazer maiores riscos de depressão e ansiedade, por exemplo
atualizado
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Sua dieta é rica em alimentos ultraprocessados? Se sim, pode ser crucial tentar mudar isso o quanto antes, já que comer muito deles pode trazer doenças, tanto físicas quanto ligada à saúde mental. Ansiedade e depressão, por exemplo, podem ter mais risco de aparecer em quem abusa desse tipo de comida.
Mas você sabe exatamente o que são os ultraprocessados? Muita gente pensa que são apenas aquelas comidas prontas e congeladas, mas vai além disso.
“Eles incluem uma vasta gama de alimentos ricos em aditivos químicos, conservantes, açúcares refinados e gorduras de baixa qualidade. Apesar da conveniência, essas escolhas alimentares têm sido ligadas a uma série de distúrbios psicológicos, incluindo depressão, ansiedade e fadiga mental.”, alerta o nutrólogo Gustavo de Oliveira Lima.
No geral, para saber se alimento é ultraprocessado, é só ver se ele passou por várias etapas industriais e possui uma lista de ingredientes que não são reconhecíveis como alimentos naturais (ou seja, conservantes, emulsificantes, estabilizadores, adoçantes artificiais e corantes, entre outros). Alguns exemplos são biscoitos recheados, refrigerantes, salgadinhos de pacote, embutidos, massas instantâneas e cereais matinais.
Os ultraprocessados podem afetar a saúde mental por vários motivos. Um deles é que eles alteram a microbiota intestinal, sendo que o intestino é conhecido como o “segundo cérebro”. Ademais, as oscilações de açúcar no sangue e a deficiência de nutrientes também são prejudiciais para o cérebro.
Leia a reportagem completa no Alto Astral, parceiro do Metrópoles.
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