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Tromboembolismo pulmonar: entenda causa da morte do cantor Maurílio

Também conhecido como embolia pulmonar, o problema ocorre quando um coágulo bloqueia a passagem de sangue para o pulmão

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Maurílio, da dupla com Luiza
1 de 1 Maurílio, da dupla com Luiza - Foto: Reprodução/Instagram

O cantor sertanejo Maurílio Delmont Ribeiro, que formava dupla com a cantora Luiza, morreu nesta quarta-feira (29/12), aos 28 anos, por conta de um tromboembolismo pulmonar. O sertanejo estava internado desde o dia 15 de dezembro, quando passou mal após uma gravação.

Maurílio teve uma série de paradas cardíacas no hospital e, por fim, não resistiu a uma infecção pulmonar grave. De acordo com o médico que o acompanhava, alguns dias antes, o cantor sertanejo havia reclamou de dor nas pernas, o que pode ter sido o primeiro sintoma do tromboembolismo pulmonar.

 

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Maurílio Delmont Ribeiro, da dupla Luiza & Maurílio, nasceu no dia 15 de fevereiro de 1993, tem 28 anos e é natural de Imperatriz, no Maranhão
Além de cantor, ele também é compositor, produtor e arranjador. O maior sucesso da carreira é Sextou com S de Saudade
Ao lado de Luiza, Maurílio ganhou grande projeção nacional, em 2019. Eles também já gravaram com Alcione, Marília Mendonça, Jorge e Gabriel Diniz
Luiza também ganhou repercussão nas redes sociais por namorar  a ex-BBB Marcela Mc Gowan
Maurílio e Luiza se conheceram em 2017, quando a cantora foi passar férias em Imperatriz, no Maranhão. No mesmo ano, eles começaram a cantar juntos
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Maurílio Delmont Ribeiro, da dupla Luiza & Maurílio, nasceu no dia 15 de fevereiro de 1993, tem 28 anos e é natural de Imperatriz, no Maranhão

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Além de cantor, ele também é compositor, produtor e arranjador. O maior sucesso da carreira é Sextou com S de Saudade

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Ao lado de Luiza, Maurílio ganhou grande projeção nacional, em 2019. Eles também já gravaram com Alcione, Marília Mendonça, Jorge e Gabriel Diniz

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Luiza também ganhou repercussão nas redes sociais por namorar a ex-BBB Marcela Mc Gowan

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Maurílio e Luiza se conheceram em 2017, quando a cantora foi passar férias em Imperatriz, no Maranhão. No mesmo ano, eles começaram a cantar juntos

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Inspirada por Marília Mendonça, a cantora convidou o parceiro para gravar um videoclipe. Com a repercussão da produção, foi grande o apelo para que a dupla se oficializasse

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O sertanejo sofreu algumas paradas cardíacas na noite de terça-feira (14/12) e está em estado grave no hospital Jardim América, em Goiânia

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O cantor tinha acabado de voltar de uma viagem de trabalho quando passou mal, na cidade goiana

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Em suas redes sociais, horas antes de ir para o hospital, Maurílio fez um post sobre participação da dupla no DVD Não é o Fim do Mundo, de Zé Felipe e Miguel

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O tromboembolismo pulmonar, também conhecido como embolia pulmonar ou infarto pulmonar, é resultado de um quadro grave, que se inicia quando um trombo (coágulo) localizado em uma das veias das pernas ou da pelve se solta e bloqueia os vasos sanguíneos do pulmão, impedindo a passagem adequada de sangue para o órgão. Nos casos mais graves, o desprendimento do coágulo pode levar à morte súbita.

A falta de circulação sanguínea adequada resulta na morte progressiva da região afetada, causando dor torácica ao respirar e intensa falta de ar no paciente. A combinação entre a dificuldade para respirar e as lesões no pulmão implicam na diminuição do oxigênio no sangue, o que pode comprometer os demais órgãos.

O problema se agrava quando o paciente desenvolve vários coágulos ou quando a complicação dura muito tempo. Entre as doenças cardiovasculares, a tromboembolia pulmonar é a terceira principal causa de morte, atrás do infarto agudo do miocárdio e do acidente vascular cerebral (AVC).

Fatores de risco

Obesidade, tabagismo, distúrbios na coagulação do sangue, idade superior a 40 anos, imobilidade prolongada, cirurgias extensas, câncer, traumas, varizes, insuficiência cardíaca e doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) são apontados como fatores de risco para o tromboembolismo pulmonar.

Entre as mulheres, o uso de anticoncepcionais com estrógeno, a realização de reposição hormonal, a gravidez e o pós-parto também são fatores de risco.

Tratamento

O tratamento na fase aguda é feito com anticoagulantes. Em casos de emergência, trombolíticos também podem ser administrados para reverter a gravidade do quadro.

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