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Nas últimas semanas, a decisão da Organização Mundial de Saúde (OMS) sobre o enquadramento do aspartame como possível cancerígeno reacendeu o debate sobre se vale ou não a pena trocar o açúcar, ligado ao desenvolvimento de várias doenças metabólicas, pelo adoçante.
“O que é importante lembrar: tanto o açúcar quanto os adoçantes podem trazer impactos negativos à saúde. Mas podemos encontrar uma solução saudável e equilibrada. Se for consumi-los, o faça na menor quantidade possível”, explica o médico endocrinologista Igor Barcelos.
A OMS liderou algumas conversas importantes sobre esse tema. As diretrizes apontam que o consumo desses produtos não oferece benefício em longo prazo quando o tema é reduzir gordura corporal tanto para adultos quanto para crianças.
Ainda de acordo com a entidade, os produtos que substituem o açúcar também não intensificam a redução do risco de doenças como câncer ou diabetes. O uso prolongado desses adoçantes, na verdade, aumenta a incidência de diabetes tipo 2 e entre outros.
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