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Treino HIIT rápido é tão benéfico quanto atividades longas, diz estudo

Pesquisadores da Universidade McMaster, no Canadá, afirmam que praticar HIIT três vezes por semana contribui com a melhoria da musculatura

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1 de 1 Foto colorida de mulher treinando - Metrópoles - Foto: Unsplash/Reprodução

A sua rotina é cheia demais para incluir exercícios físicos? Pesquisadores da Universidade McMaster, no Canadá, afirmam que praticar apenas poucos minutos por semana de treinamento intervalado de alta intensidade, conhecido como HIIT, é suficiente para obter ganhos importantes para a saúde.

Em um artigo publicado na revista científica The Journal of Physiology, os cientistas afirmam que treinos curtos com intervalos iguais – revezados entre atividades de alta intensidade e descanso – estimulam muitos dos mesmos caminhos celulares e de melhoria da musculatura associados ao treino moderado de resistência de longa duração.

O HIIT também demonstrou benefícios na queima da gordura abdominal e de gordura visceral, além de melhorar a saúde cardiovascular das pessoas.

O cálculo perfeito, na avaliação deles, é de dez séries de um minuto de tiro, com um minuto de descanso entre elas, três vezes por semana. Embora as séries sejam mais intensas do que os exercícios tradicionais, elas não precisam levar os praticantes ao limite, afirmam os autores do estudo.

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Um estudo feito por pesquisadores da Universidade de Tohoku, no Japão, mostra que entre 30 e 60 minutos de exercícios de fortalecimento muscular por semana é o suficiente
De acordo com os resultados da pesquisa, o risco de morte prematura entre as pessoas que se movimentam é entre 10% e 17% menor do que o verificado em pessoas sedentárias
Exercícios que utilizam o peso do próprio corpo, como a musculação e a prática de esportes, são algumas das recomendações. Além disso, atividades como Tai chi e ioga são indicadas para fortalecer ossos e músculos
Manter o corpo ativo ajuda ainda a melhorar resultados da menopausa, de períodos pós-operatório e pode ajudar a prevenir fraturas nos ossos, por exemplo. Além disso, auxilia no aumento da energia, e melhora o humor e o sono
Segundo especialistas, pessoas que se exercitam por, ao menos, meia hora na semana demonstram redução do risco de morte, doenças cardíacas e câncer. Uma hora semanal de atividades de fortalecimento muscular também foi relacionada à diminuição do risco de diabetes
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Exercícios que fortalecem os ossos e os músculos são essenciais para evitar doenças e demais problemas de saúde. Além de melhorar o equilíbrio, exercitar-se ao menos duas vezes por semana é um dos segredos para prolongar a expectativa de vida e envelhecer melhor

Mike Harrington/ Getty Images
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Um estudo feito por pesquisadores da Universidade de Tohoku, no Japão, mostra que entre 30 e 60 minutos de exercícios de fortalecimento muscular por semana é o suficiente

Hinterhaus Productions/ Getty Images
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De acordo com os resultados da pesquisa, o risco de morte prematura entre as pessoas que se movimentam é entre 10% e 17% menor do que o verificado em pessoas sedentárias

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Exercícios que utilizam o peso do próprio corpo, como a musculação e a prática de esportes, são algumas das recomendações. Além disso, atividades como Tai chi e ioga são indicadas para fortalecer ossos e músculos

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Manter o corpo ativo ajuda ainda a melhorar resultados da menopausa, de períodos pós-operatório e pode ajudar a prevenir fraturas nos ossos, por exemplo. Além disso, auxilia no aumento da energia, e melhora o humor e o sono

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Segundo especialistas, pessoas que se exercitam por, ao menos, meia hora na semana demonstram redução do risco de morte, doenças cardíacas e câncer. Uma hora semanal de atividades de fortalecimento muscular também foi relacionada à diminuição do risco de diabetes

Tom Werner/ Getty Images
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A massa muscular e óssea do corpo humano atinge o pico antes dos 30 anos. A partir dessa idade, começa um decaimento natural, ou seja, indivíduos que começam a se exercitar na juventude terão aumento da força óssea e muscular ao longo da vida

Thomas Barwick/ Getty Images
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Pessoas que se exercitam depois dos 30 anos reduzem a queda natural do corpo, conseguem preservar a força óssea e muscular e vivem muito melhor

Justin Paget/ Getty Images

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