metropoles.com

Tratamentos especializados influenciam na recuperação do AVC

Neurologista destaca a importância dos cuidados multidisciplinares e intensivos para reduzir as sequelas do acidente vascular cerebral (AVC)

atualizado

Compartilhar notícia

Google News - Metrópoles
Pixabay/Reprodução
Ilustração colorida mostra uma cabeça de lado e o cérebro desenhado. O fundo é vermelho e rosa - Metrópoles
1 de 1 Ilustração colorida mostra uma cabeça de lado e o cérebro desenhado. O fundo é vermelho e rosa - Metrópoles - Foto: Pixabay/Reprodução

O acidente vascular cerebral (AVC) ocorre quando há o entupimento de um dos vasos que levam sangue até o cérebro. A doença promove uma paralisia na área afetada do cérebro, resultando em diversas incapacitações. As sequelas da enfermidade afetam diretamente a independência do paciente, com impactos na qualidade de vida.

Por isso, o processo de recuperação do AVC demanda uma série de cuidados intensivos e abordagens multidisciplinares. Essa dinâmica tem como objetivo estabelecer uma maior autonomia e proporcionar qualidade de vida aos indivíduos. Assim, a aplicação de tratamentos especializados é fundamental para acelerar o processo de reabilitação, reduzindo os danos.

A neurologista Vanessa Hachiman, especialista em doenças cerebrovasculares (AVC) do Hospital de Transição Revitare, explica que a recuperação pode ser desafiadora. Isso porque requer inúmeros cuidados individualizados com o intuito de favorecer a reabilitação do paciente.

“Cada caso deve ser analisado de forma única, levando em conta fatores como idade, tipo e gravidade do AVC, além das condições de saúde preexistentes. Com o apoio adequado, é possível alcançar avanços significativos na qualidade de vida, mesmo em situações mais complicadas,” explica a profissional.

10 imagens
O acidente pode ocorrer por diversos motivos, como acúmulos de placas de gordura ou formação de um coágulo – que dão origem ao AVC isquêmico –, sangramento por pressão alta e até ruptura de um aneurisma – causando o AVC hemorrágico
Muitos sintomas são comuns aos acidentes vasculares isquêmicos e hemorrágicos, como: dor de cabeça muito forte, fraqueza ou dormência em alguma parte do corpo, paralisia e perda súbita da fala
O derrame cerebral não tem cura, entretanto, pode ser prevenido em grande parte dos casos. Quando isso acontece, é possível investir em tratamentos para melhora do quadro e em reabilitação para diminuir o risco de sequelas
Na maioria das vezes, acontece em pessoas acima dos 50 anos, entretanto, também é possível acometer jovens. A doença pode acontecer devido a cinco principais causas
Tabagismo e má alimentação: é importante adotar uma dieta mais saudável, rica em vegetais, frutas e carne magra, além de praticar atividade física pelo menos 3 vezes na semana e não fumar
1 de 10

O acidente vascular cerebral, também conhecido como AVC ou derrame cerebral, é a interrupção do fluxo de sangue para alguma região do cérebro

Agência Brasil
2 de 10

O acidente pode ocorrer por diversos motivos, como acúmulos de placas de gordura ou formação de um coágulo – que dão origem ao AVC isquêmico –, sangramento por pressão alta e até ruptura de um aneurisma – causando o AVC hemorrágico

Pixabay
3 de 10

Muitos sintomas são comuns aos acidentes vasculares isquêmicos e hemorrágicos, como: dor de cabeça muito forte, fraqueza ou dormência em alguma parte do corpo, paralisia e perda súbita da fala

Pixabay
4 de 10

O derrame cerebral não tem cura, entretanto, pode ser prevenido em grande parte dos casos. Quando isso acontece, é possível investir em tratamentos para melhora do quadro e em reabilitação para diminuir o risco de sequelas

Pixabay
5 de 10

Na maioria das vezes, acontece em pessoas acima dos 50 anos, entretanto, também é possível acometer jovens. A doença pode acontecer devido a cinco principais causas

Pixabay
6 de 10

Tabagismo e má alimentação: é importante adotar uma dieta mais saudável, rica em vegetais, frutas e carne magra, além de praticar atividade física pelo menos 3 vezes na semana e não fumar

Pixabay
7 de 10

Pressão alta, colesterol e diabetes: deve-se controlar adequadamente essas doenças, além de adotar hábitos de vida saudáveis para diminuir seus efeitos negativos sobre o corpo, uma vez que podem desencadear o AVC

Pixabay
8 de 10

Defeitos no coração ou vasos sanguíneos: essas alterações podem ser detectadas em consultas de rotina e, caso sejam identificadas, devem ser acompanhadas. Em algumas pessoas, pode ser necessário o uso de medicamentos, como anticoagulantes

Pixabay
9 de 10

Drogas ilícitas: o recomendado é buscar ajuda de um centro especializado em drogas para que se possa fazer o processo de desintoxicação e, assim, melhorar a qualidade de vida do paciente, diminuindo as chances de AVC

Pixabay
10 de 10

Aumento da coagulação do sangue: doenças como o lúpus, anemia falciforme ou trombofilias; doenças que inflamam os vasos sanguíneos, como vasculites; ou espasmos cerebrais, que impedem o fluxo de sangue, devem ser investigados

Pixabay

 Abordagem multidisciplinar na recuperação de um AVC

Para que esse processo de recuperação tenha a maior eficácia possível, é fundamental adotar uma abordagem multidisciplinar. O trabalho conjunto de profissionais como fonoaudiólogos, fisioterapeutas e terapeutas ocupacionais busca promover a reabilitação neurofuncional.

Leia a matéria completa no portal Saúde em Dia, parceiro do Metrópoles.

Siga a editoria de Saúde no Instagram e fique por dentro de tudo sobre o assunto!

Quais assuntos você deseja receber?

Ícone de sino para notificações

Parece que seu browser não está permitindo notificações. Siga os passos a baixo para habilitá-las:

1.

Ícone de ajustes do navegador

Mais opções no Google Chrome

2.

Ícone de configurações

Configurações

3.

Configurações do site

4.

Ícone de sino para notificações

Notificações

5.

Ícone de alternância ligado para notificações

Os sites podem pedir para enviar notificações

metropoles.comSaúde

Você quer ficar por dentro das notícias de saúde mais importantes e receber notificações em tempo real?