Terceiro mamilo é normal? Entenda condição da influencer Tata Estaniecki
Tata Estaniecki descobriu ter um terceiro mamilo durante consulta com sua obstetra para falar de seu processo de lactação
atualizado
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A influencer Tata Estaniecki, apresentadora do PodDelas, descobriu ter um terceiro mamilo, segundo revelou em vídeos nas suas redes sociais nesta quarta-feira (24/5). A condição curiosa foi encontrada durante uma consulta com a obstetra para falar de seu processo de lactação, já que ela recentemente deu à luz ao seu segundo filho com o youtuber Cocielo.
Durante a consulta, a influenciadora descobriu que um pelo encravado que tinha próximo à axila era, na realidade, um terceiro mamilo que, inclusive, era capaz de jorrar leite. “Se apertar essa bolinha, sai leite! (risos) Parece que é mais comum do que eu pensava. Nunca imaginaria isso na minha vida”, afirmou Tata.
É normal ter um terceiro mamilo?
O terceiro mamilo, condição chamada de politelia, atinge de 1% a 5% da população. O mamilo extra pode ter diferentes formatos e tamanhos, geralmente aparecendo próximo às axilas. Também pode se localizar na barriga e ou até mais próximo aos quadris.
A aparência do mamilo costuma ser sutil. Ele pode ter ou não a aréola mamária, mas, em geral, não a possui, sendo confundido com pintas ou verrugas.
No caso de Tata, além da presença do mamilo extra (politelia) há uma polimastia, já que o órgão suplementar tem as mesmas funções de uma mama normal, confirmada pela capacidade de lactação. A identificação deste terceiro mamilo costuma ocorrer justamente em momentos de alterações hormonais da gestação que ressaltam sua presença.
Posso retirar?
É possível fazer a retirada do mamilo extra com procedimentos cirúrgicos pouco invasivos, mas em geral é um procedimento apenas estético. Possuir o órgão suplementar não prejudica a saúde, a não ser que haja malformações associadas.
A presença da polimastia, porém, requer acompanhamento médico já que o terceiro mamilo também pode desenvolver câncer de mama, ainda que incidência de tumores no tecido mamário acessório seja bastante rara, sendo verificada em 0,3% dos casos.
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