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Terapeuta ensina como autoconhecimento ajuda no controle da ansiedade

Segundo a especialista Erika Thiele, saber lidar com as próprias emoções é o caminho para conseguir administrar momentos de maior tensão

atualizado

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Com o passar dos anos, o número de pessoas que sofrem com crises de ansiedade só aumenta. De acordo com uma pesquisa realizada pela Organização Mundial de Saúde (OMS), em 2019, o Brasil lidera o ranking de países quando o assunto é ansiedade, somando cerca de 18,6 milhões de brasileiros com o transtorno.

Vale ressaltar ainda que esses números foram colhidos antes da pandemia e os distúrbios psicológicos se intensificaram no período de isolamento social.

Entretanto, segundo a terapeuta Erika Thiele, embora difícil, nem tudo está perdido na luta contra a ansiedade e trabalhar o autoconhecimento pode ser a grande virada de chave para controlá-la.

“Conhecer a si mesmo é essencial para controlar as emoções, compreender a realidade em que se está inserido, tomar decisões importantes pautadas pela racionalidade e para manter a saúde mental e emocional em dia”, afirma a especialista.

Saiba identificar sinais de que você precisa cuidar da saúde mental

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Pessoas mentalmente saudáveis são capazes de lidar de forma equilibrada com conflitos, perturbações, traumas ou transições importantes nos diferentes ciclos da vida. Porém, alguns sinais podem indicar quando a saúde mental não está boa. Confira
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Reconhecer as dificuldades e buscar ajuda especializada são as melhores maneiras de lidar com momentos nos quais a carga de estresse está alta

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Mas como saber quando buscar ajuda? A qualidade da saúde mental é determinada pela forma como lidamos com os sentimentos

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Pessoas mentalmente saudáveis são capazes de lidar de forma equilibrada com conflitos, perturbações, traumas ou transições importantes nos diferentes ciclos da vida. Porém, alguns sinais podem indicar quando a saúde mental não está boa. Confira

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Insônia, depressão e estresse elevam risco de arritmia cardíaca pós-menopausa

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Estresse: se a irritação é recorrente e nos leva a ter reações aumentadas frente a pequenos acontecimentos, o sinal vermelho deve ser acionado. Caso o estresse seja acompanhado de problemas para dormir, é hora de buscar ajuda

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Além de fatores genéticos, a longevidade pode estar associada à quantidade de vezes que a pessoa ficou doente

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Lapsos de memória: se a pessoa começa a perceber que a memória está falhando no dia a dia com coisas muito simples é provável que esteja passando por um episódio de esgotamento mental

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Alteração no apetite: na alimentação, a pessoa que come muito mais do que deve usa a comida como válvula de escape para aliviar a ansiedade. Já outras, perdem completamente o apetite

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Autoestima baixa: outro sinal de alerta é a sensação de incapacidade, impotência e fragilidade. Nesse caso, é comum a pessoa se sentir menos importante e achar que ninguém se importa com ela

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Desleixo com a higiene: uma das características da depressão é a perda da vontade de cuidar de si mesmo. A pessoa costuma estar com a higiene corporal comprometida e perde a vaidade

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Sentimento contínuo de tristeza: ao contrário da tristeza, a depressão é um fenômeno interno, que não precisa de um acontecimento. A pessoa fica apática e não sente vontade de fazer nada

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Para receber diagnóstico e iniciar o tratamento adequado, é muito importante consultar um psiquiatra ou psicólogo. Assim que você perceber que não se sente tão bem como antes, procure um profissional para ajudá-lo a encontrar as causas para o seu desconforto

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Erika Thiele deu mais detalhes sobre o assunto em matéria do site Alto Astral, parceiro do Metrópoles. Confira!

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