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Tem pedras no rins? Fazer sexo pode te ajudar a resolver o problema

Movimentos de contração e relaxamento feitos durante orgasmo podem empurrar cálculos renais, segundo um estudo feito na Indonésia

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Quem já teve pedras nos rins sabe: a dor das pedras viajando para sair pela uretra é uma das mais sofridas experimentadas pelo ser humano. Porém, pesquisadores da Indonésia sugerem uma solução inusitada para facilitar o percurso e eliminar os cristais mais rapidamente: fazer sexo de três a quatro vezes por semana. O estudo foi publicado na revista científica The Journal of Sexual Medicine.

Segundo os cientistas, os movimentos de contração e relaxamento feitos durante a atividade sexual, até mesmo na masturbação, ajudam a drenar a uretra e expulsar os cálculos renais do organismo de forma espontânea.

Para chegar à conclusão, os pesquisadores analisaram um grupo de 406 pessoas diagnosticadas com o problema. Uma parte dos voluntários foi instruída a fazer sexo ou se masturbar três ou quatro vezes por semana e a outra, a evitar as atividades.

Segundo os cientistas, a taxa de expulsão dos cálculos renais foi 5,7 vezes maior no grupo que fazia sexo com frequência, e 2,7 mais rápida nos que se estimularam sexualmente, em comparação com os que se abstiveram das relações. As chances de precisar de injeções analgésicas ou de cirurgia para retirada das pedras também foram menores nos voluntários que fizeram sexo.

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Em outras palavras, a insuficiência renal é causada pela incapacidade do rim de exercer sua principal função e, consequentemente, não conseguir impedir que grandes quantidades de resíduos e impurezas fiquem no sangue. Quando isso acontece, o organismo para de funcionar corretamente podendo evoluir a situação do paciente para óbito
Levando em consideração a velocidade com que a perda da função renal acontece e que os sintomas surgem, o problema pode ser dividido em duas categorias: insuficiência renal aguda ou crônica
A insuficiência renal aguda é diagnosticada quando a redução da função dos rins acontece de maneira reversível. Já na insuficiência renal crônica, a perda da função é gradual, não tem cura e os sintomas são progressivos
Entre as principais causas do problema, pode se destacar a falta de hidratação, lesões causadas no órgão devido a pedras na região e uso de medicamentos fortes ou em excesso. Além disso, também pode ser causada por conta de diabetes, hipertensão, sepse, presença de cistos nos rins e Síndrome hemolítico-urêmica
De uma maneira geral, os principais sintomas são: pouca urina, urina com espuma, cheiro forte ou com cor escura. Além disso, a pessoa doente pode apresentar dor na parte inferior das costas, inchaços irregulares nos pés e nas pernas, falta de apetite, tremor nas mãos, formigamentos nos pés, vômitos, náusea, febre alta, cãibras e cansaço frequentes
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Os rins têm como função principal filtrar o sangue e eliminar substâncias tóxicas que podem afetar o bom funcionamento do organismo. Quando perde a habilidade de funcionar, o corpo passa a apresentar quadro de insuficiência renal

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Em outras palavras, a insuficiência renal é causada pela incapacidade do rim de exercer sua principal função e, consequentemente, não conseguir impedir que grandes quantidades de resíduos e impurezas fiquem no sangue. Quando isso acontece, o organismo para de funcionar corretamente podendo evoluir a situação do paciente para óbito

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Levando em consideração a velocidade com que a perda da função renal acontece e que os sintomas surgem, o problema pode ser dividido em duas categorias: insuficiência renal aguda ou crônica

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A insuficiência renal aguda é diagnosticada quando a redução da função dos rins acontece de maneira reversível. Já na insuficiência renal crônica, a perda da função é gradual, não tem cura e os sintomas são progressivos

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Entre as principais causas do problema, pode se destacar a falta de hidratação, lesões causadas no órgão devido a pedras na região e uso de medicamentos fortes ou em excesso. Além disso, também pode ser causada por conta de diabetes, hipertensão, sepse, presença de cistos nos rins e Síndrome hemolítico-urêmica

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De uma maneira geral, os principais sintomas são: pouca urina, urina com espuma, cheiro forte ou com cor escura. Além disso, a pessoa doente pode apresentar dor na parte inferior das costas, inchaços irregulares nos pés e nas pernas, falta de apetite, tremor nas mãos, formigamentos nos pés, vômitos, náusea, febre alta, cãibras e cansaço frequentes

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O diagnóstico é realizado por meio de exames de sangue e de urina. Além disso, exames de ressonância magnética, ultrassom e de tomografia também podem ser indicados por um médico

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Dependendo da gravidade do quadro, o tratamento pode ser realizado em casa, com uso de anti-hipertensivos e diuréticos, ou no hospital. Em casos mais graves, o transplante de rim ou a hemodiálise são indicados. De qualquer forma, em ambas as situações deve-se ter acompanhamento de especialista

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Para prevenir o problema é necessário alimenta-se saudavelmente, não fazer uso de medicamentos sem prescrição médica, evitar o consumo de tabaco e bebida alcoólica. Além disso, é imprescindível ingerir bastante água e manter-se sempre bem hidratado

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Entenda como se formam as pedras nos rins

Estima-se que 15% da população mundial tenha pedras nos rins, e o problema é mais prevalente em homens. A doença é causada por um acúmulo de cristais existentes na urina que dão forma às pedras. Boa parte delas são expelidas pelo xixi, mas existem medicamentos que facilitam a expulsão.

Quando não identificadas e tratadas de imediato, as pedras podem aumentar de tamanho e quantidade e só conseguem ser retiradas por meio de cirurgia ou litotripsia (procedimento que fragmenta as formações para que sejam expelidas naturalmente pelo organismo). Por isso, indica-se que, ao primeiro sinal de dor, um médico deve ser procurado.

Entre os fatores que provocam o problema estão baixa ingestão de líquido, predisposição genética, doenças como hiperparatireodismo e inflamação de Crohn, além de dieta rica em sódio e proteínas. Um dos sintomas mais presentes é dor forte que vai das costas até a virilha. O paciente também pode perceber sangue na urina, náuseas e vômitos.

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