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TDAH: especialista lista alimentos a serem evitados

Nutricionista explica quais alimentos podem intensificar os sintomas de TDAH e atrapalhar o desempenho escolar das crianças

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Uma alimentação adequada pode ajudar a reduzir os sintomas do Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH), melhorando o desempenho cognitivo e o nível de concentração. O cérebro consome entre 20% e 25% da energia que obtemos pela alimentação, e os nutrientes fornecidos ao corpo fazem a diferença em seu funcionamento.

O TDAH é um distúrbio neurobiológico que, geralmente, aparece na infância. Os principais sintomas são desatenção, inquietude e impulsividade. O tratamento inclui opções medicamentosas e ajustes no estilo de vida.

A nutricionista Carla de Castro, da Clínica Sallva –- Nutrição & Saúde Mental, explica que uma alimentação saudável consegue influenciar positivamente no desempenho escolar, inclusive de crianças com TDAH. “Para crianças com TDAH, é importante incluir alimentos ricos em proteínas, leguminosas, vegetais frescos e frutas da estação, pois eles são importantes para as funções cognitivas, como linguagem, atenção e memória”, destaca.

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Além disso, a impulsividade e inquietude são alguns dos sintomas mais frequentes entre as pessoas com TDAH. Apesar de ser mais comum em crianças e adolescentes, a condição também pode se manifestar em pacientes na vida adulta
Os principais sintomas da TDAH são: dificuldade para prestar atenção em atividades escolares ou do trabalho, perder coisas necessárias para realizar atividades, parecer não escutar quando falam, evitar tarefas que exigem esforço mental, não seguir instruções e apresentar esquecimentos frequentes em atividades diárias
Ainda podem ser sinais do transtorno: agitar as mãos, pés ou se remexer na cadeira, falar de forma exagerada, ter dificuldade em aguardar, interromper ou se meter em assuntos dos outros e dar respostas precipitadas antes das perguntas terem sido concluídas
Estar frequentemente “a mil”, agir como se estivesse “a todo o vapor” e abandonar a cadeira da sala de aula ou outras situações onde se espera que permaneça sentado também podem indicar a presença da TDAH
Segundo a Associação Brasileira do Déficit de Atenção (ABDA), questões hereditárias, alteração do funcionamento de neurotransmissores (principalmente dopamina e noradrenalina), são algumas das causas da TDAH
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O Transtorno de Déficit de Atenção com Hiperatividade (TDAH) é uma condição neurobiológica de causas genéticas que pode acometer pessoas em qualquer idade. É caracterizado, principalmente, por sintomas de desatenção

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Além disso, a impulsividade e inquietude são alguns dos sintomas mais frequentes entre as pessoas com TDAH. Apesar de ser mais comum em crianças e adolescentes, a condição também pode se manifestar em pacientes na vida adulta

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Os principais sintomas da TDAH são: dificuldade para prestar atenção em atividades escolares ou do trabalho, perder coisas necessárias para realizar atividades, parecer não escutar quando falam, evitar tarefas que exigem esforço mental, não seguir instruções e apresentar esquecimentos frequentes em atividades diárias

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Ainda podem ser sinais do transtorno: agitar as mãos, pés ou se remexer na cadeira, falar de forma exagerada, ter dificuldade em aguardar, interromper ou se meter em assuntos dos outros e dar respostas precipitadas antes das perguntas terem sido concluídas

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Estar frequentemente “a mil”, agir como se estivesse “a todo o vapor” e abandonar a cadeira da sala de aula ou outras situações onde se espera que permaneça sentado também podem indicar a presença da TDAH

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Segundo a Associação Brasileira do Déficit de Atenção (ABDA), questões hereditárias, alteração do funcionamento de neurotransmissores (principalmente dopamina e noradrenalina), são algumas das causas da TDAH

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Além disso, substâncias ingeridas na gravidez, exposição a chumbo, sofrimento fetal, deficiência hormonal e vitamínicas na dieta, por exemplo, podem influenciar no desenvolvimento do transtorno

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Segundo especialistas, quando o TDAH é diagnosticado precocemente, tratamentos medicamentosos e psicoterápicos minimizam os sintomas na vida adulta, fazendo com que o paciente se torne mais funcional dentro das expectativas do mundo

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Contudo, pessoas diagnosticadas tardiamente costumam notar o transtorno com a falta de atenção e concentração em atividades diárias, como estudos, trabalho, e dificuldades na realização de tarefas de rotina

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O diagnóstico, no entanto, não é tão simples e, muitas vezes, o TDAH pode ser confundido por leigos como falta de interesse, má educação ou desleixo. Por isso, psicólogo e psiquiatra devem ser procurados para fazer a avaliação correta

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O diagnóstico da condição é clínico. Durante entrevista com paciente e familiares, as queixas são ouvidas e prejuízos funcionais são analisados por especialistas, que determinarão se há ou não a presença do transtorno no indivíduo

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Alimentos como arroz integral, feijão, vegetais, frutas e proteínas fornecem os nutrientes necessários para o funcionamento do corpo e do cérebro, auxiliando no equilíbrio hormonal das criança.

Restrições alimentícias para TDAH

Carla destaca que outros alimentos podem induzir o efeito contrário, aumentando a inquietação das crianças. “Alguns alimentos, como trigo e laticínios, podem desencadear inflamação intestinal, especialmente em crianças com TDAH, o que pode deixá-las mais inquietas e dispersas. No entanto, a exclusão desses alimentos deve ser feita com base na avaliação individual de cada criança”, afirma Carla.

Confira alimentos que não são recomendados para crianças com TDAH:

  • Pães de farinha refinada;
  • Sorvete;
  • Biscoitos recheados;
  • Chocolates com adição de açúcar;
  • Embutidos;
  • Enlatados;
  • Temperos prontos;
  • Pizzas;
  • Hambúrgueres.

“Algumas sugestões de lanches para as crianças levarem à escola são tapioca, cuscuz de milho ou arroz com recheios proteicos, frutas frescas, sucos naturais sem açúcar, bebidas vegetais, pães sem glúten e sem laticínios, panquecas de banana feitas com farinha de aveia ou milho cozido”, orienta.

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