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Subvariante da Ômicron é mais difícil de ser identificada, diz OMS

OMS trabalha com laboratórios para conseguir um cenário mais preciso sobre a disseminação da BA.2, apontada como uma variante furtiva

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Imagem colorida: mão de cientista com luva segura pote com amostra de variante Ômicron - MKetrópoles
1 de 1 Imagem colorida: mão de cientista com luva segura pote com amostra de variante Ômicron - MKetrópoles - Foto: Getty Images

A subvariante BA.2 do coronavírus, descendente da Ômicron, é mais difícil de ser identificada em testes de sequenciamento genômico, segundo informou a Organização Mundial da Saúde (OMS) nesta quinta-feira (3/2).

Tais testes são importante para o rastreamento do vírus e monitoramento de dados epidemiológicos. A partir deles é possível saber qual é a variante com maior circulação em uma localidade e traçar estratégias mais eficazes para o combate à Covid-19, por exemplo.

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Em relação à virulência da cepa, os dados são limitados, mas sugerem que ela pode ser menos severa que a Delta, por exemplo. Contudo, ainda que menos grave, o fato de a variante se espalhar mais rápido tem sobrecarregado os sistemas de saúde
Por isso, saber identificar os principais sintomas da doença é necessário para assegurar sua saúde e de quem você ama
<strong>Febre, dor constante na cabeça e garganta, calafrios, tosse, dificuldade para respirar e elevação na frequência cardíaca</strong> em crianças são alguns dos sintomas identificados por pesquisadores em pessoas infectadas pela Ômicron
Além desses sintomas, é importante desconfiar da infecção por Covid-19 se apresentar <strong>fadiga</strong> -- apontado em estudos como um sinal precoce da infecção pela variante Ômicron e que tem sido confundido com outras condições
<strong>Dores musculares</strong> por todo o corpo também é comum. É um sinal de que o organismo está tentando combater o vírus
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Com cerca de 50 mutações e presente em mais de 140 países, a Ômicron é considerada a variante mais infecciosa e tem sido a responsável pela terceira onda da Covid no mundo

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Em relação à virulência da cepa, os dados são limitados, mas sugerem que ela pode ser menos severa que a Delta, por exemplo. Contudo, ainda que menos grave, o fato de a variante se espalhar mais rápido tem sobrecarregado os sistemas de saúde

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Por isso, saber identificar os principais sintomas da doença é necessário para assegurar sua saúde e de quem você ama

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Febre, dor constante na cabeça e garganta, calafrios, tosse, dificuldade para respirar e elevação na frequência cardíaca em crianças são alguns dos sintomas identificados por pesquisadores em pessoas infectadas pela Ômicron

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Além desses sintomas, é importante desconfiar da infecção por Covid-19 se apresentar fadiga -- apontado em estudos como um sinal precoce da infecção pela variante Ômicron e que tem sido confundido com outras condições

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Dores musculares por todo o corpo também é comum. É um sinal de que o organismo está tentando combater o vírus

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Perda do apetite pode aparecer. Estudos apontam que este é um sintoma recorrente entre os pacientes infectados pelas variantes Delta e Ômicron

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Dor abdominal, diarreia, náusea ou vômito são outros sintomas que podem surgir.

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A virologista sênior da OMS na África, Nicksy Gumede-Moeletsi, explicou durante uma coletiva de imprensa que a versão original da Ômicron (BA.1) é mais fácil de ser rastreada porque tem a ausência de um dos três genes-alvo usados ​​em testes de PCR comuns, gerando um padrão para a detecção.

A BA.2, por sua vez, não tem o mesmo gene alvo ausente, o que dificulta sua classificação. Em vez disso, os cientistas estão monitorando o número de genomas de vírus enviados a bancos de dados internacionais, como ocorre com outras variantes.

Segundo Gumede-Moeletsi, a OMS está pedindo que os laboratórios que fazem este trabalho encaminhem amostras que voltaram sem serem sinalizadas como Ômicron para uma nova análise para conseguir obter uma imagem mais precisa da disseminação de BA.2.

Diagnóstico da doença

A infecção do coronavírus provocada pela BA.2 ainda pode ser identificada através dos testes convencionais – como o teste rápido e do tipo RT-PCR, por exemplo – embora eles não indiquem a variante causadora da doença.

A OMS também chamou atenção ao fato de que a BA.2, apontada em estudos como mais transmissível já está presente em cinco países do continente africano: Botswana, Quênia, Malawi, Senegal e África do Sul. (Com informações de agências de notícias)

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