1 de 1 Wanessa Camargo
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A síndrome do pânico é uma condição mental, relacionada com crises agudas de ansiedade, medo e desespero. Um problema grave, que pode atingir qualquer pessoa, em qualquer momento da vida. Algo capaz de desencadear sintomas físicos e emocionais que comprometem o bem-estar do paciente.
“Quando começou isso, a minha mãe achou que era frescura, meu pai achou que era frescura e os meus amigos também. Eu não desejo isso nem para o meu inimigo. Parece que você está ficando louca e viver essa loucura é assustador porque você fica com medo de perder você”, revelou Wanessa em um dos trechos de “É o Amor”.
Os sintomas da síndrome do pânico não se limitam apenas a distúrbios mentais e psicológicos. O problema também costuma dar sinais físicos. Confira quais são:
Sensações de irrealidade, estranhamento ou distanciamento do meio em que vive;
Agitação ou arrepios.
A psicóloga Deise Cristina Gomes concedeu entrevista sobre o assunto ao site Saúde em Dia, parceiro do Metrópoles. Confira!
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Reconhecer as dificuldades e buscar ajuda especializada são as melhores maneiras de lidar com momentos nos quais a carga de estresse está alta
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Mas como saber quando buscar ajuda? A qualidade da saúde mental é determinada pela forma como lidamos com os sentimentos
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Pessoas mentalmente saudáveis são capazes de lidar de forma equilibrada com conflitos, perturbações, traumas ou transições importantes nos diferentes ciclos da vida. Porém, alguns sinais podem indicar quando a saúde mental não está boa. Confira
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Insônia, depressão e estresse elevam risco de arritmia cardíaca pós-menopausa
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Estresse: se a irritação é recorrente e nos leva a ter reações aumentadas frente a pequenos acontecimentos, o sinal vermelho deve ser acionado. Caso o estresse seja acompanhado de problemas para dormir, é hora de buscar ajuda
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Além de fatores genéticos, a longevidade pode estar associada à quantidade de vezes que a pessoa ficou doente
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Lapsos de memória: se a pessoa começa a perceber que a memória está falhando no dia a dia com coisas muito simples é provável que esteja passando por um episódio de esgotamento mental
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Alteração no apetite: na alimentação, a pessoa que come muito mais do que deve usa a comida como válvula de escape para aliviar a ansiedade. Já outras, perdem completamente o apetite
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Autoestima baixa: outro sinal de alerta é a sensação de incapacidade, impotência e fragilidade. Nesse caso, é comum a pessoa se sentir menos importante e achar que ninguém se importa com ela
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Desleixo com a higiene: uma das características da depressão é a perda da vontade de cuidar de si mesmo. A pessoa costuma estar com a higiene corporal comprometida e perde a vaidade
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Sentimento contínuo de tristeza: ao contrário da tristeza, a depressão é um fenômeno interno, que não precisa de um acontecimento. A pessoa fica apática e não sente vontade de fazer nada
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Para receber diagnóstico e iniciar o tratamento adequado, é muito importante consultar um psiquiatra ou psicólogo. Assim que você perceber que não se sente tão bem como antes, procure um profissional para ajudá-lo a encontrar as causas para o seu desconforto