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Sinal nos dedos pode indicar câncer de pulmão. Saiba mais

A condição chamada de baqueteamento digital é capaz de indicar casos de câncer de pulmão, além de outras doenças

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1 de 1 Imagem mostra médica analisando raio x de pulmão-Metrópoles - Foto: Getty Images

O câncer de pulmão é um dos tumores mais letais em todo o mundo. Ele é o primeiro no quesito mortalidade entre os homens e o segundo entre as mulheres, segundo estimativas mundiais divulgadas pelo Ministério da Saúde. Os riscos da doença tornam a detecção precoce muito importante.

Para um diagnóstico preciso e prematuro, é importante prestar atenção em sinais que o câncer de pulmão manifesta. O baqueteamento digital, por exemplo, é a condição que faz com que a ponta dos dedos fique arredondada e com as unhas alargadas, curvadas para baixo e amolecidas.

Segundo a Cancer Research, mais de 35% das pessoas com câncer de pulmão de células não pequenas apresentam baqueteamento digital. A condição foi descrita há cerca de 2.400 anos, por Hipócrates, considerado o pai da medicina, como hipocratismo digital. À época, foi associada a uma doença pulmonar incapacitante, provavelmente enfisema pulmonar.

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No fim do século 20, o câncer de pulmão se tornou uma das principais causas de morte evitáveis no mundo
O tabagismo é a principal causa. Cerca de 85% dos casos diagnosticados estão associados ao consumo de derivados de tabaco
A mortalidade entre fumantes é cerca de 15 vezes maior do que entre pessoas que nunca fumaram, enquanto entre ex-fumantes é cerca de quatro vezes maior
A exposição à poluição do ar, infecções pulmonares de repetição, doença pulmonar obstrutiva crônica (enfisema pulmonar e bronquite crônica), fatores genéticos e história familiar de câncer de pulmão também favorecem o desenvolvimento desse tipo de câncer
Outros fatores de risco são: exposição ocupacional a agentes químicos ou físicos, água potável contendo arsênico, altas doses de suplementos de betacaroteno em fumantes e ex-fumantes
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O câncer de pulmão é o segundo mais comum em homens e mulheres no Brasil. De acordo com o Instituto Nacional de Câncer (Inca), cerca de 13% de todos os casos novos são nos órgãos

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No fim do século 20, o câncer de pulmão se tornou uma das principais causas de morte evitáveis no mundo

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O tabagismo é a principal causa. Cerca de 85% dos casos diagnosticados estão associados ao consumo de derivados de tabaco

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A mortalidade entre fumantes é cerca de 15 vezes maior do que entre pessoas que nunca fumaram, enquanto entre ex-fumantes é cerca de quatro vezes maior

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A exposição à poluição do ar, infecções pulmonares de repetição, doença pulmonar obstrutiva crônica (enfisema pulmonar e bronquite crônica), fatores genéticos e história familiar de câncer de pulmão também favorecem o desenvolvimento desse tipo de câncer

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Outros fatores de risco são: exposição ocupacional a agentes químicos ou físicos, água potável contendo arsênico, altas doses de suplementos de betacaroteno em fumantes e ex-fumantes

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Os sintomas geralmente não ocorrem até que o câncer esteja avançado. Porém, pessoas no estágio inicial da doença já podem apresentar tosse persistente, escarro com sangue, dor no peito, pneumonia recorrente, cansaço extremo, rouquidão persistente, piora da falta de ar, diminuição do apetite e dificuldade em engolir

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O diagnóstico do câncer no pulmão é feito com a avaliação dos sinais e sintomas apresentados, o histórico de saúde familiar e o resultado de exames específicos, como a radiografia do tórax, tomografia computadorizada e biópsia do tecido pulmonar

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Para aqueles com doença localizada no pulmão e nos linfonodos, o tratamento é feito com radioterapia e quimioterapia ao mesmo tempo

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Em pacientes que apresentam metástases a distância, o tratamento é com quimioterapia ou, em casos selecionados, com medicação baseada em terapia-alvo

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A cirurgia, quando possível, consiste na retirada do tumor com uma margem de segurança, além da remoção dos linfonodos próximos ao pulmão e localizados no mediastino. É o tratamento de escolha por proporcionar melhores resultados e controle da doença

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Para saber mais, leia a matéria completa no site Saúde em Dia, parceiro do Metrópoles.

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