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Se exercitar antes ou depois da vacina da gripe pode melhorar eficácia

Pesquisa mostra que indivíduos fisicamente ativos têm resposta melhor se fizerem atividade de força próxima ao momento da injeção

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Vacinação contra gripe posto 612 Sul Ministério da Saúde
1 de 1 Vacinação contra gripe posto 612 Sul Ministério da Saúde - Foto: Rafaela Felicciano/Metrópoles

Apesar de ser difícil se exercitar após tomar uma vacina, pesquisadores da Universidade de Sydney, na Austrália, descobriram que talvez valha a pena se esforçar. Segundo os cientistas, pessoas que fizeram alguma atividade antes ou depois de tomar o imunizante contra a gripe tiveram melhores resultados de eficácia da fórmula.

Foram acompanhados 550 pacientes adultos, e 382 deles se exercitaram por 15 a 50 minutos antes ou depois de tomar a vacina. O restante dos participantes ficou sem fazer nada pelo mesmo tempo. Os cientistas colheram amostras de sangue de quatro a seis semanas depois da injeção para verificar os níveis de anticorpos.

Entre o voluntários, 61% já era ativo fisicamente e continuou fazendo pelo menos 2,5 horas de atividade moderada por semana no período do estudo. Essas pessoas tiveram melhor resposta imune do que os sedentários, e registraram um resultado ainda melhor se fizeram o exercício logo antes ou após a vacina.

Os participantes que fizeram exercícios de força nos membros superiores tiveram resultados melhores do que os indivíduos que escolheram outro tipo de atividade física, sugerindo que a situação do músculo que recebe o imunizante faz diferença na resposta imunológica.

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De acordo com infectologistas, a gripe é causada por vários vírus diferentes, mas os principais são os subtipos H1N1 e H3N2 do influenza
Os principais sintomas da gripe são dor no corpo, fadiga, febre, secreção, coriza, espiros e tosse. Os casos são limitados e, em dois ou três dias, o paciente não apresenta mais indícios da doença
A indicação é que pessoas gripadas bebam bastante líquido e descansem
A Ômicron, variante da Covid, está associada a sintomas respiratórios mais leves, como os de um resfriado, por exemplo
Perda de apetite, espirros, suores noturnos, sensação de garganta arranhando, cansaço e elevação na frequência cardíaca de crianças infectadas são alguns dos sintomas da cepa
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Ômicron, Delta e gripe. Estamos enfrentando tempos em que doenças de transmissão respiratória têm causado medo e incertezas. Por isso, conhecer os principais sintomas de cada uma é necessário para assegurar sua saúde e a de quem você ama

Andriy Onufriyenko/ Getty Images
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De acordo com infectologistas, a gripe é causada por vários vírus diferentes, mas os principais são os subtipos H1N1 e H3N2 do influenza

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Os principais sintomas da gripe são dor no corpo, fadiga, febre, secreção, coriza, espiros e tosse. Os casos são limitados e, em dois ou três dias, o paciente não apresenta mais indícios da doença

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A indicação é que pessoas gripadas bebam bastante líquido e descansem

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A Ômicron, variante da Covid, está associada a sintomas respiratórios mais leves, como os de um resfriado, por exemplo

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Perda de apetite, espirros, suores noturnos, sensação de garganta arranhando, cansaço e elevação na frequência cardíaca de crianças infectadas são alguns dos sintomas da cepa

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No caso de pacientes contaminados com a variante Delta, o adoecimento é mais rápido do que as outras mutações, e há maior risco de hospitalização, sobretudo para os não imunizados

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Segundo informações do Instituto Butantan, os sintomas mais comuns da variante Delta são febre, tosse persistente, coriza, espirro, dor de cabeça e garganta. Perda de paladar e de olfato não são comuns para os infectados por essa cepa

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A principal diferença entre a Covid-19 e a gripe é que a última possui sintomas mais fortes nos dois primeiros dias. Já na Covid-19, em casos mais graves, acontece após o oitavo dia

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O uso da máscara é importante em caso de infecções respiratórias

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“Acreditamos que o dano que o músculo sofre durante o exercício ativa sinais de perigo que estimulam algumas células imunes e promovem a resposta do organismo“, afirma a pesquisadora Erika Bohn-Goldbaum, a principal autora do estudo, em entrevista ao site New Scientist.

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