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Sanofi e GSK apresentam vacina com 72% de eficácia contra a Ômicron

Farmacêuticas enviaram dados para agência de regulação da Europa. Expectativa é que imunizante entre no mercado ainda em 2022

atualizado

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Recipiente com a vacina da Covid-19 - Metrópoles
1 de 1 Recipiente com a vacina da Covid-19 - Metrópoles - Foto: Javier Zayas Photography/ Getty Images

As empresas Sanofi e GlaxoSmithKline (GSK) anunciaram os resultados de um novo imunizante contra Covid-19 desenvolvido para neutralizar a variante Ômicron, na sexta-feira (24/6).

Os testes para a nova vacina foram feitos com 13 mil adultos a apresentaram 72% de eficácia frente à variante Ômicron. Quando usados por pessoas que já haviam sido contaminados previamente com a doença, os resultados foram ainda melhores, com 75% de êxito.

A farmacêutica Sanofi publicou, em nota, que a nova vacina é a primeira a mostrar eficácia em um teste realizado em um ambiente com alta circulação da Ômicron.

O imunizante, que também oferece proteção contra as outras versões do vírus, garantiu melhores resultados contra as sublinhagens BA.1 e BA.2 da Ômicron quando usado como dose de reforço das vacinas Pfizer e Moderna.

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Em relação à virulência da cepa, os dados são limitados, mas sugerem que ela pode ser menos severa que a Delta, por exemplo. Contudo, ainda que menos grave, o fato de a variante se espalhar mais rápido tem sobrecarregado os sistemas de saúde
Por isso, saber identificar os principais sintomas da doença é necessário para assegurar sua saúde e de quem você ama
<strong>Febre, dor constante na cabeça e garganta, calafrios, tosse, dificuldade para respirar e elevação na frequência cardíaca</strong> em crianças são alguns dos sintomas identificados por pesquisadores em pessoas infectadas pela Ômicron
Além desses sintomas, é importante desconfiar da infecção por Covid-19 se apresentar <strong>fadiga</strong> -- apontado em estudos como um sinal precoce da infecção pela variante Ômicron e que tem sido confundido com outras condições
<strong>Dores musculares</strong> por todo o corpo também é comum. É um sinal de que o organismo está tentando combater o vírus
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Com cerca de 50 mutações e presente em mais de 140 países, a Ômicron é considerada a variante mais infecciosa e tem sido a responsável pela terceira onda da Covid no mundo

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Em relação à virulência da cepa, os dados são limitados, mas sugerem que ela pode ser menos severa que a Delta, por exemplo. Contudo, ainda que menos grave, o fato de a variante se espalhar mais rápido tem sobrecarregado os sistemas de saúde

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Por isso, saber identificar os principais sintomas da doença é necessário para assegurar sua saúde e de quem você ama

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Febre, dor constante na cabeça e garganta, calafrios, tosse, dificuldade para respirar e elevação na frequência cardíaca em crianças são alguns dos sintomas identificados por pesquisadores em pessoas infectadas pela Ômicron

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Além desses sintomas, é importante desconfiar da infecção por Covid-19 se apresentar fadiga -- apontado em estudos como um sinal precoce da infecção pela variante Ômicron e que tem sido confundido com outras condições

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Dores musculares por todo o corpo também é comum. É um sinal de que o organismo está tentando combater o vírus

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Perda do apetite pode aparecer. Estudos apontam que este é um sintoma recorrente entre os pacientes infectados pelas variantes Delta e Ômicron

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Dor abdominal, diarreia, náusea ou vômito são outros sintomas que podem surgir.

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Os dados sobre a nova vacina já foram enviados para a Agência Europeia de Medicamentos (EMA, na sigla em inglês) e a expectativa é que o imunizante comece a ser oferecido até o final deste ano.

Covid no Brasil

A vacinação tem conseguido evitar a óbitos pela doença e sobrecargas no sistema de saúde. No entanto, a circulação do vírus está alta, provocando uma 4ª onda e ameaçando grupos mais vulneráveis.

O Brasil voltou a registrar um aumento significativo no número de infecções de Covid-19 nas últimas semanas. Nos últimos 7 dias, a média móvel foi de 53.492 novos casos registrados.

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