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Saiba a hora certa de comer para garantir seu rendimento no treino

A alimentação é importante para garantir a energia e a força necessária para completar a atividade

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Mulher alongamento
1 de 1 Mulher alongamento - Foto: Westend61/ Getty Images

Uma das principais dúvidas quanto à alimentação antes dos exercícios físicos é qual o momento ideal para comer. Além de escolher bem, o timing é importante: alimentos pesados muito próximos da atividade podem tornar a prática de atividades mais difícil e não comer pode causar fraqueza, por exemplo.

Segundo Nicholas Rolnick, especialista em educação física, não dar combustível suficiente ao organismo pode afetar a intensidade e a eficácia da atividade. “Se você vai fazer um exercício intenso, vai precisar se abastecer para usar a glicose e o açúcar para criar energia”, explicou, em entrevista à CNN Internacional.

A recomendação da Associação Americana do Coração e da Academia de Nutrição e Dietas dos Estados Unidos é que se deve comer de uma a quatro horas antes do exercício. As entidades da área de saúde destacam ainda que o consumo de água é essencial para evitar a perda de fluidos e ajudar o corpo a se recuperar depois da atividade.

Confira as melhores dietas para melhor a saúde do coração

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<b>Dieta Mediterrânea –</b> Baseada em alimentos frescos, escolhidos conforme a estação do ano, e naturais, é interessante por permitir consumo moderado de vinho, leite e queijo. O cardápio é tradicional na Itália, Grécia e Espanha, usa bastante peixe e azeite, e, desde 2010, é considerado patrimônio imaterial da humanidade. Além de ajudar a perder peso, diminui o risco de doenças cardiovasculares
<b>Dieta Dash –</b> A sigla significa, em português, Métodos para Combater a Hipertensão e foca não só em diminuir a quantidade de sódio ingerida, mas em alimentos ricos em proteínas, fibras, potássio, magnésio e cálcio. A dieta tem 20 anos e é reconhecida por várias publicações científicas pela eficiência em reduzir a pressão arterial e controlar o peso
<b> Dieta TLC –</b> Criada pelo Instituto Nacional de Saúde dos Estados Unidos, pretende cortar o colesterol para melhorar a alimentação dos pacientes. São permitidos vegetais, frutas, pães integrais, cereais, macarrão integral e carnes magras. Há variações de acordo com cada objetivo, como melhorar o colesterol e perder peso
<b>Dieta Flexitariana –</b> Sugere uma redução de até 70% do consumo de carne, substituindo a proteína animal por vegetais, frutas, sementes, castanhas e cereais. Com o regime, o organismo ficaria mais bem nutrido e funcionaria melhor. É recomendado começar trocando a carne vermelha por frango ou peixe e procurar um nutricionista para acompanhar a necessidade de suplementação de vitamina B12, encontrada em alimentos de origem animal
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Dieta Ornish Criada em 1977 por um professor de medicina da Universidade da Califórnia, nos Estados Unidos, o cardápio tem poucas gorduras, carboidratos refinados e proteínas animais. Os alimentos são categorizados em cinco grupos entre o mais saudável e o menos saudável, e é permitido consumir até 59ml de álcool por dia. O programa incentiva também a prática de meditação e ioga, além de exercícios de flexibilidade, resistência e atividades aeróbicas

Amoon Ra/Unsplash
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Dieta Mediterrânea – Baseada em alimentos frescos, escolhidos conforme a estação do ano, e naturais, é interessante por permitir consumo moderado de vinho, leite e queijo. O cardápio é tradicional na Itália, Grécia e Espanha, usa bastante peixe e azeite, e, desde 2010, é considerado patrimônio imaterial da humanidade. Além de ajudar a perder peso, diminui o risco de doenças cardiovasculares

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Dieta Dash – A sigla significa, em português, Métodos para Combater a Hipertensão e foca não só em diminuir a quantidade de sódio ingerida, mas em alimentos ricos em proteínas, fibras, potássio, magnésio e cálcio. A dieta tem 20 anos e é reconhecida por várias publicações científicas pela eficiência em reduzir a pressão arterial e controlar o peso

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Dieta TLC – Criada pelo Instituto Nacional de Saúde dos Estados Unidos, pretende cortar o colesterol para melhorar a alimentação dos pacientes. São permitidos vegetais, frutas, pães integrais, cereais, macarrão integral e carnes magras. Há variações de acordo com cada objetivo, como melhorar o colesterol e perder peso

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Dieta Flexitariana – Sugere uma redução de até 70% do consumo de carne, substituindo a proteína animal por vegetais, frutas, sementes, castanhas e cereais. Com o regime, o organismo ficaria mais bem nutrido e funcionaria melhor. É recomendado começar trocando a carne vermelha por frango ou peixe e procurar um nutricionista para acompanhar a necessidade de suplementação de vitamina B12, encontrada em alimentos de origem animal

Dose Juice/Unsplash
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Dieta The Engine 2 Criada para prevenir doenças cardíacas, diabetes, Alzheimer e câncer, é baseada em um cardápio low carb e "forte em plantas". Segundo Rip Esselstyn, é basicamente uma dieta vegana com um "twist": aqui não entram óleos vegetais e o objetivo primário não é perder peso, apesar de um aumento na massa muscular ser comum entre os adeptos

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Dieta vegetariana Um pouco menos rígida que a vegana, a dieta vegetariana exclui apenas carne animal do cardápio (que normalmente é substituída por tofu ou grão de bico). Segundo pesquisas, os adeptos deste tipo de alimentação costumam consumir menos calorias do que carnívoros, e os alimentos são, em geral, mais saudáveis

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Dieta Anti-inflamatória do Dr. Weil Criada pelo médico Andrew Weil, a dieta tem consumo de 2 mil a 3 mil calorias, dependendo do sexo do paciente e pretende dar preferência a alimentos anti-inflamatórios. 40% a 50% da dieta é composta por carboidratos (de baixo índice glicêmico), 30% de gorduras e 20% a 30% de proteínas, em um esquema semelhante ao da dieta Mediterrânea

Caso o exercício seja feito de manhã cedo e não for possível comer no intervalo indicado, a sugestão é apostar em lanches fáceis de preparar e que são digeridos sem dificuldade, e ingeri-los o mais cedo possível. Algumas opções são maçã e pasta de amendoim, uma banana, iogurte com frutas, um ovo cozido ou um punhado de castanhas, por exemplo.

As pessoas que seguem dietas low carb, cetogênica e jejum intermitente podem fazer exercícios no início da manhã sem comer, mas os especialistas alertam que é preciso ficar atento a qualquer sinal de fraqueza e escolher atividades de baixa intensidade.

“No final das contas, você é o seu melhor treinador e instrutor. Se não estiver se sentindo bem para comer antes de fazer exercício, não coma. Mas se está seguindo as mesmas regras e não está feliz com os resultados, mude. Escute o seu corpo e modifique as estratégias para alcançar seus objetivos”, afirmou a personal trainer Stephanie Mansour, também à CNN.

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