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Rosácea tem cura? Saiba sintomas de doença vascular na face

A rosácea acomete principalmente mulheres de pele clara, com idades entre 30 e 50 anos. Mas os quadros tendem a ser mais graves em homens

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Foto de mulher loira com manchas vermelhas na pele causadas por rosácea - Metrópoles
1 de 1 Foto de mulher loira com manchas vermelhas na pele causadas por rosácea - Metrópoles - Foto: Getty Images

Bochechas avermelhadas, pele sensível e com sensação de queimação. Quem tem rosácea sabe como a doença é incômoda. A condição aparece normalmente entre os 30 e 50 anos de idade e requer cuidados especiais com a pele.

A rosácea é uma doença vascular inflamatória crônica que atinge, principalmente, a região central da face. Ela é mais comum em mulheres de pele clara, mas os homens tendem a desenvolver quadros mais graves.

Sintomas

Os sinais característicos da rosácea incluem vermelhidão na pele, dilatação de pequenos vasos permanentes, espessamento irregular e surgimento de lóbulos na pele do nariz.

A rosácea também pode aparecer em outras áreas do corpo, como no V do decote e nos olhos, manifestando-se com irritação, conjuntivite e ressecamento ocular.

Alguns hábitos de vida contribuem para o surgimento deles. “O consumo de bebidas alcoólicas, ingestão de alimentos muito quentes, frio e vento em excesso, exposição solar e estresse emocional devem são fatores que levam ao quadro”, afirma a dermatologista Fátima Tubini.

Foto de mulher de perfil com pele do rosto irritada com rosácea - Metrópoles
Além do rosto, a rosácea pode afetar os olhos, causando conjuntivite, dor e visão turva

Tratamentos

Não existe cura para a rosácea, mas alguns cuidados e tratamentos são fundamentais para controlar a doença. De acordo com o dermatologista Gustavo Martins, é importante que o problema seja identificado o quanto antes para controlá-lo.

O tratamento está atrelado à forma clínica da doença. Nos casos mais brandos, incorporar produtos de skincare à rotina pode ser suficiente para controlar o problema, afirma Martins.

Pacientes com quadros mais graves podem precisar de tratamentos sistêmicos, com o uso de remédios via oral.

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