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Risco de doença cardíaca em mulheres cresceu na pandemia, diz médica

Especialista da Mayo Clinic explica mudanças no estilo de vida que podem ajudar a prevenir problemas cardiovasculares

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Pessoa segurando um objeto em formato de coração com as mãos. A pessoa usa camiseta rosa -Metrópoles
1 de 1 Pessoa segurando um objeto em formato de coração com as mãos. A pessoa usa camiseta rosa -Metrópoles - Foto: Peter Dazeley/ Getty Images

A pandemia de Covid-19 afetou as pessoas de várias maneiras. Para muitas mulheres, isso significou maiores desafios e menos tempo para cuidar de si mesmas. Esses são alguns dos motivos que podem explicar porque especialistas consideram que o risco de desenvolver doenças cardiovasculares aumentou no período.

Além disso, a sobreposição das funções de mães e profissionais trouxe não só estresse emocional, mas também físico. “O estresse por si só já aumenta o risco de doenças cardiovasculares e, por vezes, pode desencadear um ataque cardíaco”, afirma Mayra Guerrero, cardiologista da Mayo Clinic, dos Estados Unidos.

Também já foram relacionados ao período pandêmico piora nos hábitos de alimentação e crescimento do sedentarismo. “Uma dieta pobre ou a falta de exercícios também pode ser um fator de risco para doenças cardiovasculares”, afirma a médica.

A cardiologista explica ainda que não é possível controlar a idade ou a genética, mas é possível manejar o nível de colesterol, a pressão arterial e as escolhas de estilo de vida. “Inclua na sua rotina uma dieta balanceada, com mais frutas e vegetais, além de exercícios (idealmente todos os dias). Mas, se isso não for possível, pelo menos quatro vezes por semana. E uma recomendação muito importante: não fume”.

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Fora a questão genética, fatores como consumo de álcool, cigarro, sal em grande quantidade, obesidade, colesterol alto, diabetes, idade avançada, estresse e sedentarismo também podem influenciar nos níveis de pressão arterial
Tontura, visão embaçada, dor de cabeça ou dor no pescoço são os principais sintomas relacionados à doença. Geralmente, esses incômodos aparecem quando a pressão aumenta rapidamente
Outros sintomas comuns em quem tem pressão alta são: zumbido no ouvido, visão dupla ou embaçada, dor na nuca e na cabeça, sonolência, palpitações, enjoo e pequenos pontos de sangue nos olhos
A pressão alta é responsável por problemas graves de saúde como AVC, insuficiência cardíaca e perda da visão. Ao desconfiar que se tem a doença, o indicado é aferir a pressão sanguínea com um aparelho próprio, em casa ou na farmácia
Apesar da gravidade, a pressão alta pode ser controlada. Hábitos saudáveis como a prática de exercícios físicos, alimentação saudável, evitar situações que possam causar estresse, diminuir o consumo de bebidas alcoólicas, manter o peso e o colesterol sob controle e evitar drogas que aumentem a pressão arterial (como cafeína, antidepressivos e corticoides) podem ajudar no controle da pressão
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A pressão alta, também conhecida como hipertensão, é uma doença que ataca o coração, os vasos sanguíneos, os olhos, o cérebro e pode afetar drasticamente os rins. É causada quando a pressão fica frequentemente acima de 140 por 90 mmHg

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Fora a questão genética, fatores como consumo de álcool, cigarro, sal em grande quantidade, obesidade, colesterol alto, diabetes, idade avançada, estresse e sedentarismo também podem influenciar nos níveis de pressão arterial

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Tontura, visão embaçada, dor de cabeça ou dor no pescoço são os principais sintomas relacionados à doença. Geralmente, esses incômodos aparecem quando a pressão aumenta rapidamente

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Outros sintomas comuns em quem tem pressão alta são: zumbido no ouvido, visão dupla ou embaçada, dor na nuca e na cabeça, sonolência, palpitações, enjoo e pequenos pontos de sangue nos olhos

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A pressão alta é responsável por problemas graves de saúde como AVC, insuficiência cardíaca e perda da visão. Ao desconfiar que se tem a doença, o indicado é aferir a pressão sanguínea com um aparelho próprio, em casa ou na farmácia

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Apesar da gravidade, a pressão alta pode ser controlada. Hábitos saudáveis como a prática de exercícios físicos, alimentação saudável, evitar situações que possam causar estresse, diminuir o consumo de bebidas alcoólicas, manter o peso e o colesterol sob controle e evitar drogas que aumentem a pressão arterial (como cafeína, antidepressivos e corticoides) podem ajudar no controle da pressão

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Ao apresentar quaisquer sintomas, um cardiologista deve ser procurado. Por ser uma doença que não tem cura e que pode causar problemas cardiovasculares, o diagnóstico precoce diminui consideravelmente quadro mais graves e irreversíveis

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Somente um especialista é capaz de diagnosticar casos de hipertensão e indicar o tratamento necessário para diminuir sintomas e consequências da doença. Geralmente, a utilização de remédios e repouso são indicados

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Contudo, caso a pressão se mantenha superior ao indicado, ou seja, 140/90 mmHg após uma hora, o paciente deve procurar imediatamente um hospital para tomar anti-hipertensivos intravenosos

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