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Remdesivir: brasileiro é um dos principais pesquisadores à frente de testes

André Kalil trabalha na Universidade de Nebraska e usou o remédio em pacientes americanos que estavam à bordo do Diamond Princess

atualizado

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Priscila Zambotto/Getty Images
gota de remédio
1 de 1 gota de remédio - Foto: Priscila Zambotto/Getty Images

Quando os pacientes americanos com coronavírus que estavam à bordo do cruzeiro Diamond Princess (o navio foi um dos maiores focos da Covid-19 nos primeiros dias da pandemia) foram transportados de volta para os Estados Unidos, muitos foram parar no centro médico da Universidade de Nebraska.

Seis dos pacientes estavam em estado grave e foram internados em uma unidade isolada, onde trabalha o intensivista e infectologista brasileiro André Kalil.

O grupo liderado pelo médico conseguiu sinal verde para começar a testar o remdesivir, um antiviral fabricado inicialmente para combater o ebola e usado experimentalmente contra alguns vírus respiratórios.

A pesquisa de Kalil, unida a outros estudos, testou 500 pacientes e chegou à conclusão que o medicamento diminuiria o tempo de internação de pacientes com a Covid-19 de 15 para 11 dias.

Placebo?

A estatística é preliminar e outras pesquisas estão sendo feitas ao redor do mundo — uma, inclusive, foi publicada esta semana por um grupo de médicos chineses e não encontrou diferença entre o remédio e o placebo.

Nesta sexta-feira (01/05), o remdesivir foi aprovado em modo rápido pelo FDA, órgão equivalente à Anvisa nos Estados Unidos, para combater o coronavírus. (Com informações da revista Veja)

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