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Reino Unido confirma 104 novos casos de varíola dos macacos

Além do Reino Unido, países da Europa, além de Estados Unidos e Brasil, confirmam casos da doença, incomum fora do continente africano

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Londres, GBR
1 de 1 Londres, GBR - Foto: Getty Images/Reprodução

A Agência de Segurança da Saúde do Reino Unido (UKHSA) detectou novos 104 casos de varíola dos macacos no país. Com esses registros, o Reino Unido chega a 470 situações confirmadas. No total, 452 deles estão na Inglaterra, 12 na Escócia, 2 na Irlanda do Norte e 4 no País de Gales.

Desde o início de maio, autoridades de saúde monitoram o crescimento do número de casos da doença. Ela é endêmica em países da áfrica, mas não é comum em outras partes do mundo. Além do Reino Unido, Estados Unidos, Espanha, Portugal e o Brasil também têm casos confirmados.

O Brasil registrou o terceiro caso da doença, em Porto Alegre. Outros casos estão em São Paulo.

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A doença foi diagnosticada pela primeira vez nos seres humanos em 1970. De acordo com o perfil dos pacientes infectados atualmente, maioria homossexual ou homens que fazem sexo com homens (HSH), especialistas desconfiam de uma possível contaminação por via sexual, além de pelo contato com lesões em pessoas doentes ou gotículas liberadas durante a respiração
Segundo o Controle e Prevenção de Doenças dos EUA (CDC),  "qualquer pessoa, independentemente da orientação sexual, pode espalhar a varíola de macacos por contato com fluidos corporais ou itens compartilhados (como roupas e roupas de cama) contaminados"
Inicialmente, a varíola de macacos é transmitida por contato com macacos infectados ou roedores, e é mais comum em países africanos. Antes do surto atual, somente quatro países fora do continente tinham identificado casos na história
Entre os sintomas da condição estão: febre, dor de cabeça, dor no corpo e nas costas, inchaço nos linfonodos, exaustão e calafrios. Também há bolinhas que aparecem no corpo inteiro (principalmente rosto, mãos e pés) e evoluem, formando crostas, que mais tarde caem
O período de incubação do vírus varia de sete a 21 dias, mas os sintomas, que podem ser muito pruriginosos ou dolorosos, geralmente aparecem após 10 dias
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Recentemente, diversos países têm registrado casos de pacientes diagnosticados com varíola de macaco, doença rara causada pelo vírus da varíola símia. Segundo a OMS, a condição não é considerada grave: a taxa de mortalidade é de 1 caso a cada 100. Porém, é a primeira vez que se tornou identificada em grande escala fora do continente africano

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A doença foi diagnosticada pela primeira vez nos seres humanos em 1970. De acordo com o perfil dos pacientes infectados atualmente, maioria homossexual ou homens que fazem sexo com homens (HSH), especialistas desconfiam de uma possível contaminação por via sexual, além de pelo contato com lesões em pessoas doentes ou gotículas liberadas durante a respiração

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Segundo o Controle e Prevenção de Doenças dos EUA (CDC), "qualquer pessoa, independentemente da orientação sexual, pode espalhar a varíola de macacos por contato com fluidos corporais ou itens compartilhados (como roupas e roupas de cama) contaminados"

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Inicialmente, a varíola de macacos é transmitida por contato com macacos infectados ou roedores, e é mais comum em países africanos. Antes do surto atual, somente quatro países fora do continente tinham identificado casos na história

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Entre os sintomas da condição estão: febre, dor de cabeça, dor no corpo e nas costas, inchaço nos linfonodos, exaustão e calafrios. Também há bolinhas que aparecem no corpo inteiro (principalmente rosto, mãos e pés) e evoluem, formando crostas, que mais tarde caem

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O período de incubação do vírus varia de sete a 21 dias, mas os sintomas, que podem ser muito pruriginosos ou dolorosos, geralmente aparecem após 10 dias

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Por ser uma doença muito parecida com a varíola, a vacina contra a condição também serve para evitar a contaminação

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Apesar de relativamente rara e transmissível, os especialistas europeus afirmam que o risco de um grande surto é baixo

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Em casos severos, o tratamento inclui antivirais e o uso de plasma sanguíneo de indivíduos imunizados

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Os sintomas da doença são febre, mal estar e dores. Após cerca de três dias, aparecem bolhas pelo corpo. O período de incubação varia de sete a 21 dias, os sintomas aparecem entre o décimo e o 14º dia após a infecção. A doença termina, em geral, entre a terceira e a quarta semana.

A infecção acontece pelo contato com secreções respiratórias, lesões na pele pas pessoas infectadas ou objetos usados por eles, tais como roupas, por exemplo. Não é necessário realizar tratamento específico, no geral. Entretanto, os médicos podem indicar o uso de remédios que atenuem os sintomas mais rapidamente.

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