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Reforço eleva proteção contra morte por Ômicron para 95%, diz agência

Estudo feito no Reino Unido mostra redução do risco de gravidade da Covid-19 para pessoas com 50 anos ou mais vacinadas com três doses

atualizado

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Rodrigo Estrela/Ascom Aparecida de Goiânia
Aparecida de Goiânia inicia vacinação de dose de reforço em idosos
1 de 1 Aparecida de Goiânia inicia vacinação de dose de reforço em idosos - Foto: Rodrigo Estrela/Ascom Aparecida de Goiânia

Dados da Agência de Segurança da Saúde do Reino Unido (UKHSA, na sigla em inglês), divulgados nessa quinta-feira (27/1), mostram que pessoas com 50 anos ou mais vacinadas com a dose de reforço contra Covid-19 têm 95% de proteção contra morte após infecção pela variante Ômicron.

“As evidências são claras – a vacina ajuda a proteger a todos nós contra os efeitos da Covid-19 e o reforço está oferecendo altos níveis de proteção contra hospitalização e morte nos mais vulneráveis ​​de nossa sociedade”, disse a chefe de imunizações da UKHSA, Mary Ramsay.

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A decisão, implementada pelas secretarias de Saúde dos estados e municípios, contempla todas as pessoas acima de 18 anos, independentemente de grupo etário ou profissão
Alguns estados, no entanto, reduziram ainda mais o intervalo de uma dose da vacina contra a Covid-19 para outra, como é o caso de São Paulo
Quem tomou a vacina da Janssen, inicialmente de dose única, deverá tomar a segunda dose com dois meses de intervalo. Cinco meses depois, o indivíduo poderá tomar o reforço
Mulheres que tomaram a Janssen e, no momento atual, estão gestantes ou puérperas deverão utilizar como dose de reforço o imunizante da Pfizer
A decisão de ampliar a oferta da dose de reforço foi tomada com base em estudos da Fundação Oswaldo Cruz  (Fiocruz) em parceria com a Universidade de Oxford
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O Ministério da Saúde anunciou a redução do intervalo de tempo para aplicação da terceira dose da vacina contra a Covid-19. O reforço agora pode ser tomado quatro meses após a segunda dose

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A decisão, implementada pelas secretarias de Saúde dos estados e municípios, contempla todas as pessoas acima de 18 anos, independentemente de grupo etário ou profissão

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Alguns estados, no entanto, reduziram ainda mais o intervalo de uma dose da vacina contra a Covid-19 para outra, como é o caso de São Paulo

Fábio Vieira/Metrópoles
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Quem tomou a vacina da Janssen, inicialmente de dose única, deverá tomar a segunda dose com dois meses de intervalo. Cinco meses depois, o indivíduo poderá tomar o reforço

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Mulheres que tomaram a Janssen e, no momento atual, estão gestantes ou puérperas deverão utilizar como dose de reforço o imunizante da Pfizer

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A decisão de ampliar a oferta da dose de reforço foi tomada com base em estudos da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) em parceria com a Universidade de Oxford

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As pesquisas informaram a necessidade de uma dose de reforço após as primeiras vacinações contra a Covid-19, incluindo para quem tomou a Janssen

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Devido à variante Ômicron, órgãos de Saúde de diversos países alertam sobre importância da aplicação de doses de reforço para conter a propagação do vírus e o surgimento de novas cepas

Andriy Onufriyenko/ Getty Images
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Agora, o Ministério da Saúde planeja concluir, até maio de 2022, a aplicação da dose de reforço para o público-alvo em todo o país

Rafaela Felicciano/Metrópoles

De acordo com a agência, a proteção contra óbito após a infecção pela variante é de 60% seis semanas após a segunda dose nas pessoas desta faixa etária. Duas semanas depois de receber a injeção de reforço, a proteção se reestabelece em 95%.

Os dados sobre a prevenção de hospitalizações também são positivos. A terceira dose da vacina Pfizer/BioNTech apresentou cerca de 90% de eficácia para esses casos, caindo para 75% após o intervalo de dez a 14 semanas.

O imunizante da Moderna demonstrou níveis de 90% a 95% de eficácia contra hospitalização até nove semanas depois do reforço.

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