“As evidências são claras – a vacina ajuda a proteger a todos nós contra os efeitos da Covid-19 e o reforço está oferecendo altos níveis de proteção contra hospitalização e morte nos mais vulneráveis de nossa sociedade”, disse a chefe de imunizações da UKHSA, Mary Ramsay.
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O Ministério da Saúde anunciou a redução do intervalo de tempo para aplicação da terceira dose da vacina contra a Covid-19. O reforço agora pode ser tomado quatro meses após a segunda dose
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A decisão, implementada pelas secretarias de Saúde dos estados e municípios, contempla todas as pessoas acima de 18 anos, independentemente de grupo etário ou profissão
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Alguns estados, no entanto, reduziram ainda mais o intervalo de uma dose da vacina contra a Covid-19 para outra, como é o caso de São Paulo
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Quem tomou a vacina da Janssen, inicialmente de dose única, deverá tomar a segunda dose com dois meses de intervalo. Cinco meses depois, o indivíduo poderá tomar o reforço
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Mulheres que tomaram a Janssen e, no momento atual, estão gestantes ou puérperas deverão utilizar como dose de reforço o imunizante da Pfizer
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A decisão de ampliar a oferta da dose de reforço foi tomada com base em estudos da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) em parceria com a Universidade de Oxford
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As pesquisas informaram a necessidade de uma dose de reforço após as primeiras vacinações contra a Covid-19, incluindo para quem tomou a Janssen
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Devido à variante Ômicron, órgãos de Saúde de diversos países alertam sobre importância da aplicação de doses de reforço para conter a propagação do vírus e o surgimento de novas cepas
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Agora, o Ministério da Saúde planeja concluir, até maio de 2022, a aplicação da dose de reforço para o público-alvo em todo o país
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De acordo com a agência, a proteção contra óbito após a infecção pela variante é de 60% seis semanas após a segunda dose nas pessoas desta faixa etária. Duas semanas depois de receber a injeção de reforço, a proteção se reestabelece em 95%.
Os dados sobre a prevenção de hospitalizações também são positivos. A terceira dose da vacina Pfizer/BioNTech apresentou cerca de 90% de eficácia para esses casos, caindo para 75% após o intervalo de dez a 14 semanas.
O imunizante da Moderna demonstrou níveis de 90% a 95% de eficácia contra hospitalização até nove semanas depois do reforço.