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A progressão de carga dos aparelhos, na maioria das vezes, é uma das maneiras mais simples de avaliar a evolução física na musculação. Mas esta não é a única forma de alcançar o hipertrofia.
“Ficou difundido uma ideia de que você precisa sempre aumentar a quantidade de peso dos exercícios a cada treino para gerar hipertrofia, o que não é verdade. Existe sim o conceito de progressão de carga para os melhores resultados. Porém, essa carga que estudamos não é a quantidade de peso do exercício e sim a magnitude de carga”, conta Leandro Twin, assessor esportivo, profissional de educação física e pedagogo.
De acordo com o especialista, o ideal é treinar até a falha. Ou seja, é preciso encontrar o peso certo e ir até o limite. Assim, se o professor da academia indicou a realização de 12 movimentos para um determinado exercício, cabe ao aluno encontrar um peso que lhe permita a realização exata dessa quantidade de repetições.
Quando é possível fazer mais, significa que a carga está leve. Por outro lado, se não atingir o que foi pedido, é sinal de que está muito pesado.
“Posso deixar o treinamento mais difícil pedindo para o meu aluno fazer um movimento mais lento, com mais repetições, ou talvez treinar um grupamento muscular duas vezes na semana em vez de uma. Existem várias circunstâncias que posso utilizar para uma progressão de magnitude de carga, colocar mais peso no exercício é também uma opção, mas não a única”, conta o especialista.
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