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Nutricionista conta quais frutas ajudam na prevenção do Alzheimer

O consumo de determinadas frutas tem efeitos positivos a longo prazo, contribuindo com a prevenção do Alzheimer

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Uma mulher segura uma tigela branca com salada de frutas rica em vitaminas e fibras - Metrópoles
1 de 1 Uma mulher segura uma tigela branca com salada de frutas rica em vitaminas e fibras - Metrópoles - Foto: SimpleImages/ Getty Images

O Alzheimer é uma doença progressiva, que prejudica a memória e as habilidades do pensamento. Embora a sua causa ainda seja desconhecida, estudos mostram que a forma como nos alimentamos tem um impacto significativo na prevenção da doença.

De acordo com a nutricionista Marcella Oliveira, do Hospital Universitário Cajuru e Hospital São Marcelino Champagnat, ambos no Paraná, frutas como o mirtilo, morango e uva contêm antioxidantes chamados polifenóis, que podem ajudar a combater o estresse oxidativo no cérebro, associado ao envelhecimento e a algumas condições neurodegenerativas.

“O abacate, por exemplo, é fonte de ácidos graxos saudáveis. Elas desempenham um papel na saúde cerebral”, afirma Marcella.

A nutricionista esclarece que não há quantidade exata de ingestão de frutas para esse tipo de prevenção. O que não impede de uma sugestão de consumo de três a quatro porções variadas durante um dia dentro da dieta balanceada.

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Por ser uma doença que tende a se agravar com o passar dos anos, o diagnóstico precoce é fundamental para retardar o avanço. Portanto, ao apresentar quaisquer sintomas da doença é fundamental consultar um especialista
Apesar de os sintomas serem mais comuns em pessoas com idade superior a 70 anos, não é incomum se manifestarem em jovens por volta dos 30. Aliás, quando essa manifestação “prematura” acontece, a condição passa a ser denominada Alzheimer precoce
Na fase inicial, uma pessoa com Alzheimer tende a ter alteração na memória e passa a esquecer de coisas simples, tais como: onde guardou as chaves, o que comeu no café da manhã, o nome de alguém ou até a estação do ano
Desorientação, dificuldade para lembrar do endereço onde mora ou o caminho para casa, dificuldades para tomar simples decisões, como planejar o que vai fazer ou comer, por exemplo, também são sinais da manifestação da doença
Além disso, perda da vontade de praticar tarefas rotineiras, mudança no comportamento (tornando a pessoa mais nervosa ou agressiva), e repetições são alguns dos sintomas mais comuns
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Alzheimer é uma doença degenerativa causada pela morte de células cerebrais e que pode surgir décadas antes do aparecimento dos primeiros sintomas

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Por ser uma doença que tende a se agravar com o passar dos anos, o diagnóstico precoce é fundamental para retardar o avanço. Portanto, ao apresentar quaisquer sintomas da doença é fundamental consultar um especialista

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Apesar de os sintomas serem mais comuns em pessoas com idade superior a 70 anos, não é incomum se manifestarem em jovens por volta dos 30. Aliás, quando essa manifestação “prematura” acontece, a condição passa a ser denominada Alzheimer precoce

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Na fase inicial, uma pessoa com Alzheimer tende a ter alteração na memória e passa a esquecer de coisas simples, tais como: onde guardou as chaves, o que comeu no café da manhã, o nome de alguém ou até a estação do ano

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Desorientação, dificuldade para lembrar do endereço onde mora ou o caminho para casa, dificuldades para tomar simples decisões, como planejar o que vai fazer ou comer, por exemplo, também são sinais da manifestação da doença

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Além disso, perda da vontade de praticar tarefas rotineiras, mudança no comportamento (tornando a pessoa mais nervosa ou agressiva), e repetições são alguns dos sintomas mais comuns

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Segundo pesquisa realizada pela fundação Alzheimer’s Drugs Discovery Foundation (ADDF), a presença de proteínas danificadas (Amilóide e Tau), doenças vasculares, neuroinflamação, falha de energia neural e genética (APOE) podem estar relacionadas com o surgimento da doença

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O tratamento do Alzheimer é feito com uso de medicamentos para diminuir os sintomas da doença, além de ser necessário realizar fisioterapia e estimulação cognitiva. A doença não tem cura e o cuidado deve ser feito até o fim da vida

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Outro acréscimo é que as frutas são parte fundamental de um plano alimentar saudável. Podem desempenhar um papel na saúde cerebral e, paralelamente, há certas pesquisas que apontam a sua eficácia nesse trabalho.

“Alguns estudos sugerem que certas frutas ricas em antioxidantes e compostos anti-inflamatórios podem ter benefícios na prevenção de doenças degenerativas, o que inclui o Alzheimer”, concluiu Marcella.

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