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Portugal volta a exigir máscara e passaporte de vacina contra Covid

Crescimento de casos na Europa fez país anunciar retomada de medidas de restrição nesta quinta-feira

atualizado

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Portuguese Prime Minister Briefing On COVID-19 Measures After The Council Of Ministers’ Meeting
1 de 1 Portuguese Prime Minister Briefing On COVID-19 Measures After The Council Of Ministers’ Meeting - Foto: Horacio Villalobos#Corbis/Corbis via Getty Images

O governo de Portugal anunciou, nesta quinta-feira (25/11), a retomada das medidas de restrição para conter o aumento de casos de Covid-19. O uso da máscaras voltará a ser exigido em locais fechados.

O primeiro-ministro português António Costa, informou que o país passará do estado de alerta para estado de calamidade em 1º de dezembro.

O país possui uma das maiores taxas de imunização da Europa com 86,6% da população completamente vacinada, de acordo com o monitoramento Our World In Data, ligado à Universidade de Oxford.

Veja quais são os sintomas mais frequentes de Covid-19:

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Idosos e pessoas com comorbidades, como doenças cardíacas, pulmonares ou obesidade, e os imunossuprimidos apresentam maior risco de desenvolver complicações mais sérias da Covid-19
No início da pandemia, os principais sintomas associados à doença eram febre, cansaço, tosse seca, dores no corpo, congestão nasal, coriza e diarreia
Dois anos depois da confirmação do primeiro caso, com o surgimento de novas variantes do coronavírus, a lista de sintomas sofreu alterações
Pacientes passaram a relatar também calafrios, falta de ar ou dificuldade para respirar. Fadiga, dores musculares ou corporais, dor de cabeça, perda de olfato e/ou paladar, dor de garganta, náusea, vômito e diarreia também fazem parte dos sintomas
A variante Delta, identificada pela primeira vez na Índia, espalhou-se rapidamente pelo mundo e gerou um novo perfil da doença
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Os testes laboratoriais confirmaram que o medicamento é capaz de conter a capacidade viral de mutações, como a Ômicron e a Delta, classificadas como variantes de preocupação pela Organização Mundial da Saúde (OMS)

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Idosos e pessoas com comorbidades, como doenças cardíacas, pulmonares ou obesidade, e os imunossuprimidos apresentam maior risco de desenvolver complicações mais sérias da Covid-19

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No início da pandemia, os principais sintomas associados à doença eram febre, cansaço, tosse seca, dores no corpo, congestão nasal, coriza e diarreia

Andrea Piacquadio/Pexels
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Dois anos depois da confirmação do primeiro caso, com o surgimento de novas variantes do coronavírus, a lista de sintomas sofreu alterações

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Pacientes passaram a relatar também calafrios, falta de ar ou dificuldade para respirar. Fadiga, dores musculares ou corporais, dor de cabeça, perda de olfato e/ou paladar, dor de garganta, náusea, vômito e diarreia também fazem parte dos sintomas

Microgen Images/Science Photo Library/GettyImages
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A variante Delta, identificada pela primeira vez na Índia, espalhou-se rapidamente pelo mundo e gerou um novo perfil da doença

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Atualmente, ela se assemelha a um resfriado, com dores de cabeça, dor de garganta, coriza e febre, segundo um estudo de rastreamento de sintomas feito por cientistas do King's College London

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A mudança no perfil dos sintomas é um desafio no controle da pandemia, uma vez que as pessoas podem associá-los a uma gripe comum e não respeitar a quarentena, aumentando a circulação viral

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Um estudo feito no Reino Unido, com 38 mil pessoas, mostrou que os sintomas da Covid-19 são diferentes entre homens e mulheres

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Enquanto eles costumam sentir mais falta de ar, fadiga, calafrios e febre, elas estão mais propensas a perder o olfato, sentir dor no peito e ter tosse persistente

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Os sintomas também mudam entre jovens e idosos. As pessoas com mais de 60 anos relatam diarreia com maior frequência, enquanto a perda de olfato é menos comum

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A maioria das pessoas infectadas que tomaram as duas doses da vacina sofre com sintomas considerados leves, como dor de cabeça, coriza, espirros e dor de garganta

Malte Mueller/GettyImages

 

Além do uso de máscaras, o passaporte da vacina passa a ser exigido para que as pessoas possam frequentar locais que reúnem pessoas, como bares, hotéis, restaurantes e academias de ginástica. A comprovação da imunização também será necessária em grandes eventos, lares de idosos e casas noturnas.

Todos os passageiros que desembarcarem nos aeroportos do país terão que apresentar um teste de Covid-19 recente com resultado negativo.

“Será obrigatório a todos os voos que cheguem a Portugal, seja qual for o ponto de origem e a nacionalidade do passageiro. É um ato de profunda irresponsabilidade desembarcar pessoas não testadas”, afirmou Costa.

(Com informações da Agência Reuters)

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