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Ansiedade e depressão: por que o exercício é bom para a saúde mental

Além de proteger e fortalecer a saúde de todo o corpo, a atividade física também traz benefícios para a saúde mental

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Mulher branca, loira e jovem está pulando corda. Ela usa um short curto e uma camisa roxa - Metrópoles
1 de 1 Mulher branca, loira e jovem está pulando corda. Ela usa um short curto e uma camisa roxa - Metrópoles - Foto: Corey Jenkins/Getty Images

Existem diferentes formas de cuidar da saúde mental, e uma das mais eficientes é através da prática de atividade física. Afinal, além dos ganhos para a mente, praticar exercícios traz benefícios para todo o corpo.

A relação entre atividade física e saúde mental é um campo vasto de estudo e prática. A psicóloga Gabriela Borba, especialista em Terapia Cognitivo Comportamental (TCC), destaca a importância de entender como o exercício pode desempenhar um papel crucial na redução da ansiedade e depressão.

“Ao longo dos anos, vimos que a prática regular de atividade física não melhora apenas a saúde física no controle de doenças como colesterol, obesidade, diabetes, mas também tem impactos significativos na saúde mental”, afirma Gabriela.

Ela lembra que o exercício físico libera endorfinas. Conhecidas como “hormônios da felicidade”, elas podem ajudar a aliviar o estresse e promover uma sensação de bem-estar geral.

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Reconhecer as dificuldades e buscar ajuda especializada são as melhores maneiras de lidar com momentos nos quais a carga de estresse está alta

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Mas como saber quando buscar ajuda? A qualidade da saúde mental é determinada pela forma como lidamos com os sentimentos

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Pessoas mentalmente saudáveis são capazes de lidar de forma equilibrada com conflitos, perturbações, traumas ou transições importantes nos diferentes ciclos da vida. Porém, alguns sinais podem indicar quando a saúde mental não está boa. Confira

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Insônia, depressão e estresse elevam risco de arritmia cardíaca pós-menopausa

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Estresse: se a irritação é recorrente e nos leva a ter reações aumentadas frente a pequenos acontecimentos, o sinal vermelho deve ser acionado. Caso o estresse seja acompanhado de problemas para dormir, é hora de buscar ajuda

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Além de fatores genéticos, a longevidade pode estar associada à quantidade de vezes que a pessoa ficou doente

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Lapsos de memória: se a pessoa começa a perceber que a memória está falhando no dia a dia com coisas muito simples é provável que esteja passando por um episódio de esgotamento mental

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Alteração no apetite: na alimentação, a pessoa que come muito mais do que deve usa a comida como válvula de escape para aliviar a ansiedade. Já outras, perdem completamente o apetite

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Autoestima baixa: outro sinal de alerta é a sensação de incapacidade, impotência e fragilidade. Nesse caso, é comum a pessoa se sentir menos importante e achar que ninguém se importa com ela

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Desleixo com a higiene: uma das características da depressão é a perda da vontade de cuidar de si mesmo. A pessoa costuma estar com a higiene corporal comprometida e perde a vaidade

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Sentimento contínuo de tristeza: ao contrário da tristeza, a depressão é um fenômeno interno, que não precisa de um acontecimento. A pessoa fica apática e não sente vontade de fazer nada

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Para receber diagnóstico e iniciar o tratamento adequado, é muito importante consultar um psiquiatra ou psicólogo. Assim que você perceber que não se sente tão bem como antes, procure um profissional para ajudá-lo a encontrar as causas para o seu desconforto

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Além disso, o engajamento em atividades físicas pode proporcionar um senso de realização e controle sobre a própria vida. Esses fatores são fundamentais na luta contra transtornos mentais. Outro ponto positivo é a interação entre as pessoas durante uma atividade em grupo, por exemplo. A socialização é uma forma de afastar a solidão e auxiliar mentalmente todo o grupo.

Saiba se existe um exercício melhor que os outros no Saúde em Dia, parceiro do Metrópoles.

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