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As barras de proteína caíram no gosto popular por serem uma opção prática para completar a quantidade diária do macronutriente. No entanto, o consumo delas deve ser parcimonioso, pois são bastantes calóricas.
“As barras de proteínas não devem substituir os alimentos in natura. Como diz aquela frase: ‘Descasque mais, desembale menos´”, afirma a nutricionista Iana Mizumaki, integrante da Associação Brasileira de Avaliação Óssea e Osteometabolismo (ABRASSO).
Ela acrescenta que a composição das barras de proteínas costuma incluir elevadas quantidades de carboidratos e gorduras, por isso o aporte calórico é alto. “As barras de proteína devem ser utilizadas mais em situações de emergência, quando a pessoa está fora de casa e sem opção de um alimento mais saudável”, sugere Mizumaki.
Rotina diária
A nutricionista Iana Mizumaki explica que a inclusão das barras de proteína no plano alimentar deve ser analisada de acordo com a rotina de alimentação, a prática de exercícios físicos e os objetivos de saúde pessoais.
A nutricionista Serena del Favero, do Espaço Einstein Esporte, aconselha que se observe o rótulo, onde estão discriminados os ingredientes, antes de comprar as barras de proteína. “Costumo recomendar as mais naturais, feitas com poucos ingredientes e de qualidade, sem aditivos alimentares, como sal, açúcares, gorduras, modificadores de textura e sabor ou conservantes”, afirmou.
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