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Pesquisadores sugerem uso terapêutico de vibradores por mulheres

O uso regular dos “brinquedos sexuais” estimula a saúde pélvica e auxilia no tratamento da incontinência urinária

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Mulher em cima da cama segurando um vibrador
1 de 1 Mulher em cima da cama segurando um vibrador - Foto: Getty Images

Um estudo feito nos Estados Unidos, publicado este mês na revista científica The Journal of Urology, concluiu que o uso regular de vibradores por mulheres proporciona benefícios que vão muito além do prazer sexual.

Ao revisar dados de 558 artigos sobre o uso de vibradores para benefícios médicos – reduzidos a 21 que se encaixavam em todos os critérios do estudo –, os pesquisadores da Cedar-Sinai Medical Center descobriram que os aparelhos estimulam a saúde e força do assoalho pélvico, a redução da dor vulvar e oferecem melhorias na saúde sexual geral. Além disso, o uso é favorável no tratamento da incontinência urinária.

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Um estudo feito por pesquisadores da Universidade de Tohoku, no Japão, mostra que entre 30 e 60 minutos de exercícios de fortalecimento muscular por semana é o suficiente
De acordo com os resultados da pesquisa, o risco de morte prematura entre as pessoas que se movimentam é entre 10% e 17% menor do que o verificado em pessoas sedentárias
Exercícios que utilizam o peso do próprio corpo, como a musculação e a prática de esportes, são algumas das recomendações. Além disso, atividades como Tai chi e ioga são indicadas para fortalecer ossos e músculos
Manter o corpo ativo ajuda ainda a melhorar resultados da menopausa, de períodos pós-operatório e pode ajudar a prevenir fraturas nos ossos, por exemplo. Além disso, auxilia no aumento da energia, e melhora o humor e o sono
Segundo especialistas, pessoas que se exercitam por, ao menos, meia hora na semana demonstram redução do risco de morte, doenças cardíacas e câncer. Uma hora semanal de atividades de fortalecimento muscular também foi relacionada à diminuição do risco de diabetes
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Exercícios que fortalecem os ossos e os músculos são essenciais para evitar doenças e demais problemas de saúde. Além de melhorar o equilíbrio, exercitar-se ao menos duas vezes por semana é um dos segredos para prolongar a expectativa de vida e envelhecer melhor

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Um estudo feito por pesquisadores da Universidade de Tohoku, no Japão, mostra que entre 30 e 60 minutos de exercícios de fortalecimento muscular por semana é o suficiente

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De acordo com os resultados da pesquisa, o risco de morte prematura entre as pessoas que se movimentam é entre 10% e 17% menor do que o verificado em pessoas sedentárias

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Exercícios que utilizam o peso do próprio corpo, como a musculação e a prática de esportes, são algumas das recomendações. Além disso, atividades como Tai chi e ioga são indicadas para fortalecer ossos e músculos

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Manter o corpo ativo ajuda ainda a melhorar resultados da menopausa, de períodos pós-operatório e pode ajudar a prevenir fraturas nos ossos, por exemplo. Além disso, auxilia no aumento da energia, e melhora o humor e o sono

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Segundo especialistas, pessoas que se exercitam por, ao menos, meia hora na semana demonstram redução do risco de morte, doenças cardíacas e câncer. Uma hora semanal de atividades de fortalecimento muscular também foi relacionada à diminuição do risco de diabetes

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A massa muscular e óssea do corpo humano atinge o pico antes dos 30 anos. A partir dessa idade, começa um decaimento natural, ou seja, indivíduos que começam a se exercitar na juventude terão aumento da força óssea e muscular ao longo da vida

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Pessoas que se exercitam depois dos 30 anos reduzem a queda natural do corpo, conseguem preservar a força óssea e muscular e vivem muito melhor

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Pesquisas anteriores mostraram como a masturbação frequente tem impacto positivo na saúde física e mental das mulheres.

Os dados mostraram também que o uso de um vibrador durante a masturbação reduz o tempo que mulheres levam para atingir o orgasmo e ajuda a alcançar orgasmos múltiplos. Orgasmos regulares são associados à redução do estresse e melhoria da saúde sexual como um todo.

Com os novos achados, a pesquisadora Alexandra Dubinskaya, principal autora do estudo, sugere que os médicos devem começar a prescrever o uso dos vibradores como uma terapia adicional para suas pacientes.

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