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Pesquisa indica melhores dietas para diminuir estresse oxidativo e evitar Alzheimer

Novo estudo publicado na revista Frontiers in Neuroscience aponta quais são os regimes alimentares mais eficientes para proteger o cérebro

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Em novo estudo publicado pela revista Frontiers in Neuroscience, pesquisadores da Universidade Médica Chinesa de Zhejiang apontam intervenções nutricionais capazes de diminuir o risco de Alzheimer.

As dietas mediterrânea e cetogênica, a suplementação com ômega-3 e a inclusão de probióticos no cardápio foram indicadas como boas estratégias para evitar a doença neurodegenerativa. Por outro lado, as dietas denominadas “ocidentais” – ricas em gordura saturada, açúcar e sal – são apontadas como inimigas da saúde do cérebro.

O Alzheimer é uma doença progressiva, caracterizada pelo declínio da capacidade cognitiva e funcional, perda episódica de memória e das habilidades de linguagem. Estima-se que 25 milhões de pessoas sofram com esse tipo de demência no mundo.

Embora a causa da doença não seja bem compreendida, sabe-se que ela se manifesta com o acúmulo de proteína beta-amilóide (Aβ) e a formação de emaranhados de proteínas tau no cérebro. Não existem tratamentos específicos para a condição.

“O consumo de carboidratos refinados e de uma dieta com alto índice glicêmico está associado ao aumento do acúmulo de peptídeos Aβ no cérebro”, afirmam os autores do artigo.

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Por ser uma doença que tende a se agravar com o passar dos anos, o diagnóstico precoce é fundamental para retardar o avanço. Portanto, ao apresentar quaisquer sintomas da doença é fundamental consultar um especialista
Apesar de os sintomas serem mais comuns em pessoas com idade superior a 70 anos, não é incomum se manifestarem em jovens por volta dos 30. Aliás, quando essa manifestação “prematura” acontece, a condição passa a ser denominada Alzheimer precoce
Na fase inicial, uma pessoa com Alzheimer tende a ter alteração na memória e passa a esquecer de coisas simples, tais como: onde guardou as chaves, o que comeu no café da manhã, o nome de alguém ou até a estação do ano
Desorientação, dificuldade para lembrar do endereço onde mora ou o caminho para casa, dificuldades para tomar simples decisões, como planejar o que vai fazer ou comer, por exemplo, também são sinais da manifestação da doença
Além disso, perda da vontade de praticar tarefas rotineiras, mudança no comportamento (tornando a pessoa mais nervosa ou agressiva), e repetições são alguns dos sintomas mais comuns
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Alzheimer é uma doença degenerativa causada pela morte de células cerebrais e que pode surgir décadas antes do aparecimento dos primeiros sintomas

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Por ser uma doença que tende a se agravar com o passar dos anos, o diagnóstico precoce é fundamental para retardar o avanço. Portanto, ao apresentar quaisquer sintomas da doença é fundamental consultar um especialista

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Apesar de os sintomas serem mais comuns em pessoas com idade superior a 70 anos, não é incomum se manifestarem em jovens por volta dos 30. Aliás, quando essa manifestação “prematura” acontece, a condição passa a ser denominada Alzheimer precoce

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Na fase inicial, uma pessoa com Alzheimer tende a ter alteração na memória e passa a esquecer de coisas simples, tais como: onde guardou as chaves, o que comeu no café da manhã, o nome de alguém ou até a estação do ano

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Desorientação, dificuldade para lembrar do endereço onde mora ou o caminho para casa, dificuldades para tomar simples decisões, como planejar o que vai fazer ou comer, por exemplo, também são sinais da manifestação da doença

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Além disso, perda da vontade de praticar tarefas rotineiras, mudança no comportamento (tornando a pessoa mais nervosa ou agressiva), e repetições são alguns dos sintomas mais comuns

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Segundo pesquisa realizada pela fundação Alzheimer’s Drugs Discovery Foundation (ADDF), a presença de proteínas danificadas (Amilóide e Tau), doenças vasculares, neuroinflamação, falha de energia neural e genética (APOE) podem estar relacionadas com o surgimento da doença

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O tratamento do Alzheimer é feito com uso de medicamentos para diminuir os sintomas da doença, além de ser necessário realizar fisioterapia e estimulação cognitiva. A doença não tem cura e o cuidado deve ser feito até o fim da vida

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Estudo

Os cientistas chineses revisaram 38 estudos realizados nos últimos cinco anos sobre a associação entre intervenções nutricionais e Alzheimer para tentar identificar um padrão. Entre os artigos analisados estavam ensaios clínicos, revisões sistemáticas e meta-análises publicadas entre 2018 e 2022.

A dieta mediterrânea, rica em grãos integrais, vegetais, frutas, cereais, oleaginosas e frutos do mar, demonstrou um efeito protetor nos neurônios e na prevenção do Alzheimer, com a redução do estresse oxidativo e de inflamações no organismo, também verificou-se menor acúmulo de peptídeos Aβ.

A dieta DASH, com baixa ingestão de carne vermelha e processada e alto consumo de frutas, vegetais e grãos integrais, também apresentou efeitos anti-inflamatórios capazes de reduzir o estresse oxidativo, exercendo um papel protetor contra a doença.

Já as dietas ricas em gordura saturada, açúcar e sal foram associadas a um estado de estresse mais alto para o organismo, tornando-o mais vulnerável à demência.

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