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Duas mulheres são investigadas após fazer vídeos de bebê fumando vape

Polícia da Escócia afirma que o bebê está à salvo e que as duas mulheres de 19 anos estão sendo investigadas

atualizado

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Reprodução/Snapchat
Reprodução de vídeo desfocado mostra bebê com vape na boca e em seguida tossindo
1 de 1 Reprodução de vídeo desfocado mostra bebê com vape na boca e em seguida tossindo - Foto: Reprodução/Snapchat

Duas jovens estão sendo investigadas na Escócia após divulgarem no Snapchat vídeos de uma criança de menos de 2 anos fumando vape e tossindo.

As imagens postadas na rede social foram salvas por seguidores delas e mostram as mulheres de 19 anos oferecendo o vape ao bebê em ao menos duas oportunidades.

O porta-voz da polícia local disse que elas estão sendo investigadas e que o bebê está a salvo. Não são raras as imagens de bebês usando vape nas redes sociais, embora os riscos do uso de nicotina em crianças sejam extremos.

Em uma delas, divulgada em março, um bebê em uma cadeirinha de carro fuma um vape e logo em seguida tem um ataque de tosse.

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Elas estão sendo investigadas após fazer vídeos do ato
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Foto mostra bebê colocando vape na boca enquanto é supervisionado por duas mulheres

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Elas estão sendo investigadas após fazer vídeos do ato

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Impactos de fumar na primeira infância

Embora os dispositivos eletrônicos de fumar tenham menos nicotina que um cigarro convencional, eles também levam a problemas de saúde graves, inclusive alterações no DNA da boca e aumento do risco de insuficiência cardíaca.

Devido ao desenvolvimento incompleto dos pulmões e o grande volume de substâncias tóxicas inaladas para o pequeno peso da criança, a exposição ao cigarro é ainda mais maléfica durante a infância, segundo artigo da Sociedade Brasileira de Pediatria.

Em um estudo de 2013 com mães que amamentavam e fumavam (ou seja, um consumo indireto), foram encontradas alterações nos padrões de sono, redução nos níveis de iodo do organismo e danos no fígado e no pâncreas dos bebês.

Em 2022, o Food and Drug Administration (FDA), agência de vigilância sanitária dos EUA, alertou que o consumo de balinhas e chicletes com pequenas quantidades de nicotina já era capaz de levar crianças à morte.

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