Pelé: astro do futebol estava internado há um mês no Albert Einstein
Considerado o maior craque do futebol de todos os tempos, Pelé lutava contra um câncer de colón e morreu nesta quinta-feira (29/12)
atualizado
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Conhecido como o maior craque de futebol de todos os tempos, Pelé morreu nesta sexta-feira (29/12), às 15h27, em decorrência de falência de múltiplos órgãos, resultado da progressão do câncer de cólon.
O craque, que tinha 82 anos, estava internado no Hospital Albert Einstein, em São Paulo, desde 29 de novembro. A família esteve reunida acompanhando os últimos momentos de vida de Pelé durante o período.
A internação ocorreu em virtude de uma infecção respiratória desenvolvida após ele ter tido Covid-19. Na ocasião, os médicos fizeram uma reavaliação do tratamento para o câncer que o craque vinha recebendo e decidiram mantê-lo no hospital.
Ainda no início de dezembro, Pelé passou a ser tratado apenas com cuidados paliativos. A quimioterapia já não fazia mais efeito contra o tumor, e a decisão da família apoiada pela equipe médica foi manter os medicamentos apenas para aliviar sintomas como dor e falta de ar, sem recorrer a terapias invasivas.
Em 21/12, um boletim do hospital informou que a situação de saúde de Pelé havia piorado e, em 23/12, começaram a circular boatos de que ele tinha falecido. A filha Kely Nascimento tranquilizou os fãs publicando uma foto ao lado do pai no Instagram.
Durante a internação, Pelé apresentou um quadro de saúde chamado de anasarca ou síndrome edemigênica, caracterizado pelo inchaço provocado pelo desequilíbrio nos componentes químicos do organismo.
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