Pediatra ressalta importância de vacinar adolescentes contra a Covid
Ministério da Saúde suspendeu a vacinação de adolescentes sem comorbidades e gerou insegurança na população
atualizado
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A pandemia de Covid-19, que assombra o Brasil desde o início de 2020, mudou a vida de todos. Transmitido majoritariamente pelo ar, o coronavírus se espalhou rapidamente e, de acordo com dados do Consórcio de Veículos de Imprensa e das secretarias estaduais de saúde, já infectou mais de 20 milhões de brasileiros e causou a morte de quase 600 mil pessoas.
Uma das principais formas de combater a doença, além de medidas de segurança, como uso de máscaras, higienização constante das mãos e isolamento social, é a vacinação em massa. E, desde que começou no Brasil, a campanha pela imunização contra a Covid-19 já diminuiu o ritmo de contágio do coronavírus. Para se ter uma ideia, no último domingo (19/9), o país registrou o menor número de mortes – 239 – desde novembro de 2020.
De acordo com os especialistas, essa queda é reflexo do avanço da imunização. “A vacinação é um dos fatores, senão o principal, que colaborou para essa melhora”, conta o Dr. Paulo Telles, pediatra e neonatologista pela SBP (Sociedade Brasileira de Pediatria). Porém, a decisão do Ministério da Saúde, na última quinta-feira (16), de suspender a vacinação em adolescentes sem comorbidades gerou uma dúvida na cabeça de muitas pessoas. Afinal, as vacinas são realmente seguras?
Confira a reportagem completa no Saúde em Dia, parceiro do Metrópoles.
O que se sabe sobre a vacinação de adolescentes contra Covid-19