1 de 1 Joe Biden, presidente dos Estados Unidos. Ele usa terno escuro e camiseta clara. Ele tem cabelos brancos- Metrópoles
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O medicamento, produzido pela biofarmacêutica Pfizer, é indicado indicado para uso imediato após os primeiros sintomas da doença em adultos que tenham testado positivo e apresentam alto risco de progressão de quadro grave da doença. De acordo com um estudo da própria farmacêutica, as pílulas apresentam 89% de eficácia na prevenção de hospitalizações e mortes em pacientes de alto risco para a infecção do vírus.
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Os tratamentos para a Covid-19 podem variar conforme o quadro apresentado. Em casos mais leves, onde há presença de dores musculares, dor na cabeça, perda do paladar ou do olfato, tosse intensa e febre, repouso e o uso de certos medicamentos podem auxiliar no alívio dos sintomas
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Em casos mais graves, em que o paciente possui dificuldade para respirar ou apresenta dor no peito, é necessário realizar tratamento hospitalar
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No Brasil, alguns medicamentos foram autorizados pela Anvisa como tratamento para a Covid-19. Um deles é o baricitinib, fortemente recomendado para pacientes com quadros graves da infecção, pois aumenta a probabilidade de sobrevivência às complicações que o coronavírus pode causar
Rafaela Felicciano/Metrópoles
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O medicamento age diminuindo os danos causados pelo coronavírus nas células e diminui inflamações. É fornecido na forma de comprimidos de 2 mg ou 4 mg e deve ser utilizado somente com prescrição médica
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O anticorpo monoclonal sotrovimab é outro medicamento autorizado pela agência reguladora como tratamento para a Covid-19. No entanto, ele é indicado apenas para quadros leves da doença e deve ser utilizado quando os primeiros sintomas se manifestarem
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Segundo a farmacêutica GSK, o sotrovimabe é eficaz contra mutações do coronavírus, assim como as que caracterizam a variante Ômicron. O remédio é injetável e de uso restrito a hospitais
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A dexametasona, um corticoide, é outro tratamento autorizado. Segundo estudos, o medicamento é indicado para pacientes com quadros graves. Ele é capaz de reduzir a mortalidade apenas quando o uso de oxigênio é necessário
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Apesar de ser indicado por órgãos de saúde, o corticoide não deve ser utilizado sem orientação médica, pois pode piorar o quadro clínico se usado precocemente
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A Anvisa também concedeu permissão para a utilização do coquetel de anticorpos REGN-COV. O tratamento é indicado para pessoas que estão apresentando os primeiros sintomas da doença e não precisam de internação, mas que possuem risco maior de desenvolver quadros graves
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Para o uso do coquetel, que contém dois anticorpos monoclonais, o casirivimabe e imdevimabe, é necessário prescrição médica. Ele é aplicado via infusão intravenosa e, segundo a fabricante, reduz em até 70% o risco de hospitalização ou morte. Em casos graves, o medicamento não deve ser utilizado, pois pode piorar o quadro
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Assim como os corticoides, os bloqueadores dos receptores de interleucina-6 também são indicados para tratar sintomas graves da Covid-19, pois reduzem a morte pela doença. No entanto, para a utilização do medicamento é necessário prescrição médica, pois o uso indevido pode piorar o quadro do paciente
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Todos os medicamentos autorizados pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária são de uso restrito hospitalar e são tratamentos para pessoas que estão com coronavírus. Até o momento, nenhum remédio se mostrou eficaz para prevenir a infecção pela doença
Outro estudo analisou que o antiviral também reduz gravidade em idosos, o que justificaria o uso do medicamento pelo presidente norte-americano, de 79 anos.
O Paxlovid foi o primeiro medicamento produzido para combater o coronavírus, e combina dois compostos: o nirmatrelvir e o ritonavir.
Ele tem como objetivo bloquear a replicação do vírus Sars-CoV-2 e tem se mostrado efetivo no tratamento das variantes Ômicron e Delta, classificadas como variantes de preocupação pela Organização Mundial da Saúde (OMS). O antiviral faz parte da classe de medicamentos chamados inibidores da protease, usados no tratamento de infecções virais como HIV, hepatite C.
No Brasil, o medicamento é liberado pela Anvisa desde maio de 2022 para pessoas com riscos de terem os sintomas agravados e de serem hospitalizadas, e é disponibilizado pelo Sistema Único de Saúde (SUS). O Paxlovid não é indicado para pessoas que não correm esse risco, uma vez que não é eficaz na redução de sintomas e internações.
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