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Parosmia: saiba quanto dura a perda de olfato pós-Covid e como tratar

Otorrino explica o que acontece com o nariz de quem desenvolve o problema após infecção por coronavírus

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cheiro em direção ao nariz
1 de 1 cheiro em direção ao nariz - Foto: Getty Images

A parosmia é uma disfunção que dificulta a identificação correta dos cheiros. Ou seja, o paciente com esse distúrbio pode se confundir ou até mesmo perder o olfato por um determinado tempo.

De acordo com o médico otorrinolaringologista Márcio Nakanishi, esse problema era pouco frequente antes da pandemia. No entanto, como a parosmia é uma das principais sequelas da Covid-19, ela acabou tornando-se comum. “No nosso sistema olfatório existem receptores chamados de ACE 2, e o coronavírus tem uma chave, as espículas, que se encaixa exatamente na fechadura do epitélio respiratório. Por isso o vírus entra tão facilmente na via respiratória”, explica o otorrino.

Quanto tempo dura a perda de olfato pós-Covid-19

Segundo o especialista, não existe nenhuma maneira de evitar ou prevenir a parosmia em pessoas infectadas pelo coronavírus. O problema também pode ocorrer simultaneamente com os sintomas da Covid-19, ou aparecer como uma sequela da doença, meses depois.

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De acordo com infectologistas, a gripe é causada por vários vírus diferentes, mas os principais são os subtipos H1N1 e H3N2 do influenza
Os principais sintomas da gripe são dor no corpo, fadiga, febre, secreção, coriza, espiros e tosse. Os casos são limitados e, em dois ou três dias, o paciente não apresenta mais indícios da doença
A indicação é que pessoas gripadas bebam bastante líquido e descansem
A Ômicron, variante da Covid, está associada a sintomas respiratórios mais leves, como os de um resfriado, por exemplo
Perda de apetite, espirros, suores noturnos, sensação de garganta arranhando, cansaço e elevação na frequência cardíaca de crianças infectadas são alguns dos sintomas da cepa
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Ômicron, Delta e gripe. Estamos enfrentando tempos em que doenças de transmissão respiratória têm causado medo e incertezas. Por isso, conhecer os principais sintomas de cada uma é necessário para assegurar sua saúde e a de quem você ama

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De acordo com infectologistas, a gripe é causada por vários vírus diferentes, mas os principais são os subtipos H1N1 e H3N2 do influenza

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Os principais sintomas da gripe são dor no corpo, fadiga, febre, secreção, coriza, espiros e tosse. Os casos são limitados e, em dois ou três dias, o paciente não apresenta mais indícios da doença

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A indicação é que pessoas gripadas bebam bastante líquido e descansem

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A Ômicron, variante da Covid, está associada a sintomas respiratórios mais leves, como os de um resfriado, por exemplo

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Perda de apetite, espirros, suores noturnos, sensação de garganta arranhando, cansaço e elevação na frequência cardíaca de crianças infectadas são alguns dos sintomas da cepa

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No caso de pacientes contaminados com a variante Delta, o adoecimento é mais rápido do que as outras mutações, e há maior risco de hospitalização, sobretudo para os não imunizados

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Segundo informações do Instituto Butantan, os sintomas mais comuns da variante Delta são febre, tosse persistente, coriza, espirro, dor de cabeça e garganta. Perda de paladar e de olfato não são comuns para os infectados por essa cepa

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A principal diferença entre a Covid-19 e a gripe é que a última possui sintomas mais fortes nos dois primeiros dias. Já na Covid-19, em casos mais graves, acontece após o oitavo dia

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O uso da máscara é importante em caso de infecções respiratórias

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A duração dessa condição pode variar de acordo com cada paciente e permanecer por alguns dias ou até por seis meses. “É importante que o paciente procure um médico para que ele dê as orientações corretas e faça um bom acompanhamento do quadro”, aconselha o Nakanishi.

Tratamento pode acelerar recuperação

Apesar de ser uma condição passageira, onde o próprio corpo se regenera e recupera o olfato sozinho, a parosmia tem tratamento. Dessa maneira, quem sofre com o problema pode conseguir se reestabelecer mais rapidamente. Basta procurar um médico especialista, devidamente capacitado.

Leia a reportagem completa no Saúde em Dia, parceiro do Metrópoles.

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