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OMS anuncia compra de 40 milhões de doses da vacina da Pfizer/BioNTech

Imunizante foi aprovado para uso emergencial pela entidade e será distribuído a países de baixa renda

atualizado

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Tedros Adhanom Ghebreyesus
1 de 1 Tedros Adhanom Ghebreyesus - Foto: Picture Alliance/Getty Images

Em entrevista coletiva na tarde desta sexta-feira (22/1), a Organização Mundial de Saúde (OMS) anunciou a compra de 40 milhões de doses da vacina da Pfizer/BioNTech contra o coronavírus. O imunizante foi o primeiro a ser aprovado para uso emergencial pela entidade.

Vendidas a preço de custo para entrega até o final de abril, as doses serão destinadas a países de baixa renda. Albert Bourla, CEO da Pfizer, diz que a empresa está “confortável e confiante” em afirmar que 2 bilhões de doses do imunizante serão fabricadas em 2021.

Máscaras contra a nova variante

Alguns países, como França, Alemanha e Áustria, solicitaram que a população deixe as máscaras caseiras de lado e aposte em opções mais eficazes contra as novas variantes. Sobre o tema, a infectologista-chefe da OMS, Maria Van Kerkhove, afirma que não há indícios de que as novas variantes se disseminem de forma diferente, apesar de serem mais transmissíveis.

“As medidas que já estão sendo aplicadas continuam funcionando. É importante lembrar que as máscaras são apenas um dos fatores, e não podem ser usadas sozinhas, sem distanciamento e uso de álcool em gel. Os países são livres para tomar as decisões que quiserem, mas as informações, até o momento, não indicam que há mudança no modo de transmissão”, explica Van Kerkhove.

A especialista, porém, ressalta que a recomendação da entidade é que máscaras de tecido sejam produzidas com três camadas de pano para garantir a filtragem mais eficaz do ar.

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Máscara cirúrgica: feita de TNT, é a segunda melhor opção. Um estudo de 2013 descobriu que esse modelo é três vezes mais eficaz para conter aerossóis do que a máscara feita em casa. Uma pesquisa de abril de 2020 mostrou que esse modelo reduz a transmissão de vários tipos de coronavírus. A máscara cirúrgica é recomendada principalmente para profissionais de saúde
Máscara de três tecidos diferentes: é a recomendada pela OMS para uso da população em geral. O ideal é que seja feita com duas camadas de algodão com mais de 600 fios e uma de seda, chiffon ou flanela, por exemplo. Algumas pesquisas mostram que essa combinação pode ser até mais eficiente do que a máscara cirúrgica
Com filtro de aspirador de pó: o material usado no eletrodoméstico pode ser encaixado em uma máscara comum, de tecido. Segundo um estudo do Jornal de Infecção Hospitalar, essa mistura diminui o risco de contaminação em 83%
Enrolar um lenço ou camiseta no rosto: é melhor do que nada, mas não é o ideal. Uma camada de algodão com 80 fios é uma das maneiras menos efetivas de bloquear o coronavírus. O mesmo estudo do aspirador de pó afirma que essa opção diminui em 44% o risco de contaminação
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Máscara N95: é a opção mais recomendada, principalmente para profissionais de saúde. As fibras da máscara são unidas, há um filtro para conter patógenos e ela se encaixa perfeitamente no rosto. Segundo pesquisas, ela tem pelo menos 95% de eficiência. Porém, como a demanda pelo modelo tem sido muito alta, a recomendação é que a população evite comprá-la e deixe para os profissionais de saúde, que estão mais expostos ao vírus

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Máscara cirúrgica: feita de TNT, é a segunda melhor opção. Um estudo de 2013 descobriu que esse modelo é três vezes mais eficaz para conter aerossóis do que a máscara feita em casa. Uma pesquisa de abril de 2020 mostrou que esse modelo reduz a transmissão de vários tipos de coronavírus. A máscara cirúrgica é recomendada principalmente para profissionais de saúde

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Máscara de três tecidos diferentes: é a recomendada pela OMS para uso da população em geral. O ideal é que seja feita com duas camadas de algodão com mais de 600 fios e uma de seda, chiffon ou flanela, por exemplo. Algumas pesquisas mostram que essa combinação pode ser até mais eficiente do que a máscara cirúrgica

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Com filtro de aspirador de pó: o material usado no eletrodoméstico pode ser encaixado em uma máscara comum, de tecido. Segundo um estudo do Jornal de Infecção Hospitalar, essa mistura diminui o risco de contaminação em 83%

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Enrolar um lenço ou camiseta no rosto: é melhor do que nada, mas não é o ideal. Uma camada de algodão com 80 fios é uma das maneiras menos efetivas de bloquear o coronavírus. O mesmo estudo do aspirador de pó afirma que essa opção diminui em 44% o risco de contaminação

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