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Ômicron: EUA suspende restrições de viagens para 8 países da África

Governo americano tinha adotado medida no último mês para evitar transmissão da variante Ômicron

atualizado

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Aeroporto Internacional de Guarulhos em SP
1 de 1 Aeroporto Internacional de Guarulhos em SP - Foto: Fábio Vieira/Metrópoles

Os Estados Unidos decidiram suspender as medidas de restrição para viagem de oito países africanos. Em novembro, o presidente Joe Biden havia barrado os passageiros para evitar a transmissão da variante Ômicron, que foi identificada pela primeira vez na África do Sul.

A partir de 31 de dezembro, pessoas oriundas de Botsuana, Zimbábue, Namíbia, África do Sul, Lesoto, Eswatini, Malauí e Moçambique poderão entrar em território americano.

“Essa pausa de viagem serviu seu propósito. Com ela ganhamos tempo para entender a ciência, ganhamos tempo para analisar a variante”, afirma uma autoridade sanitária não identificada, em depoimento à agência de notícias Reuters.

Saiba mais sobre a variante Ômicron do coronavírus:

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A Organização Mundial da Saúde (OMS) recebeu o alerta sobre a nova variante em 24 de novembro
A Ômicron assusta os pesquisadores por ter muitas mutações, mais do que as outras variantes identificadas até o momento
São pelo menos 50 mutações, entre as quais 32 ficam localizadas na proteína Spike, usada pelo coronavírus para invadir as células
Os cientistas alertam que não há como saber ainda se as mutações tornaram o vírus mais letal ou mais resistente ao sistema imunológico
Até o momento, não há muitas informações sobre a variante na prática. Porém, pesquisadores da África do Sul acreditam que o risco de reinfecção aumenta 2,4 vezes em quem teve Covid-19
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A variante Ômicron foi identificada na África do Sul, com amostras colhidas no início de novembro de 2021

Andriy Onufriyenko/Getty Images
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A Organização Mundial da Saúde (OMS) recebeu o alerta sobre a nova variante em 24 de novembro

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A Ômicron assusta os pesquisadores por ter muitas mutações, mais do que as outras variantes identificadas até o momento

Pixabay
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São pelo menos 50 mutações, entre as quais 32 ficam localizadas na proteína Spike, usada pelo coronavírus para invadir as células

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Os cientistas alertam que não há como saber ainda se as mutações tornaram o vírus mais letal ou mais resistente ao sistema imunológico

BSIP/Colaborador/Getty Images
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Até o momento, não há muitas informações sobre a variante na prática. Porém, pesquisadores da África do Sul acreditam que o risco de reinfecção aumenta 2,4 vezes em quem teve Covid-19

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Ainda não se sabe se as mutações tornam o vírus mais eficiente em fugir da proteção oferecida pelas vacinas

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Países têm aumentado restrições para conter avanço da nova cepa

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Estudos reforçam a necessidade da vacinação contra a Ômicron

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Ainda de acordo com a fonte, o governo acredita que a vacinação e o reforço serão suficientes para controlar a Ômicron, e a entrada de passageiros não tem mais impacto significativo no aumento de casos.

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