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Obesidade: saiba exatamente o que é, sintomas e como tratar condição

O principal fator de causa da obesidade é o comportamento alimentar disfuncional. Condição não tem cura, mas é possível controlá-la

atualizado

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Pés de pessoa em balança - Metrópoles
1 de 1 Pés de pessoa em balança - Metrópoles - Foto: Pexels

A obesidade é uma doença crônica na qual o organismo do indivíduo encontra-se em um processo inflamatório generalizado. Apesar de não ter cura, é possível controlá-la e, para isso, o tratamento dos sintomas é fundamental.

De acordo com o Hospital Israelita Albert Einstein, a condição recebe diagnóstico a partir da análise do Índice de Massa Corporal (IMC). Ele é feito por meio da divisão do peso (em kg) pela altura (em metros) ao quadrado. Um IMC igual ou maior que 30 é considerado como indicativo de obesidade.

O principal fator de causa da doença é o comportamento alimentar disfuncional. Nessas situações, há o consumo excessivo de alimentos ricos em carboidratos e açúcares. Por isso, práticas como negligenciar uma alimentação saudável e nutrir uma rotina incorreta contribuem para o ganho de peso.

Adotar hábitos alimentares ruins também pode agravar o problema. É o caso de quem opta por pular refeições ou realizá-las de maneira desequilibrada no decorrer do dia. Esses comportamentos favorecem exageros alimentares e restringem os nutrientes ingeridos pelo corpo.

Além disso, a falta de atividade física na rotina aumenta o sedentarismo, favorecendo o acúmulo de gordura e a perda de musculatura. Esses fatores se associam a aspectos que impactam diretamente na qualidade de vida de uma pessoa obesa.

Dentre as manifestações mais frequentes estão os distúrbios do sono, já que um obeso pode dormir mal e apresentar dificuldade para respirar durante a noite. A saúde mental também é um pilar importante, pois a ansiedade impulsiona o paciente a descontar suas emoções nos alimentos.

Quais são os sintomas da obesidade?

Segundo o gastrocirurgião e endoscopista Eduardo Grecco, a obesidade não apresenta sintoma direto, mas sim riscos, já que o indivíduo vai ganhando peso gradualmente e, muitas vezes, ignora o problema.

Dessa forma, continua a comer em excesso, aumentando seu peso e enfrentando ameaças que podem afetar todos os sistemas do corpo.

Confira a reportagem completa no Saúde em Dia, parceiro do Metrópoles.

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