Obesidade: condição pode levar à esteatose hepática. Entenda
Diabetes e outros problemas ligados à resistência à insulina também são fatores de risco para essa condição
atualizado
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Considerada uma doença crônica, recidivante e multifatorial, a obesidade é um problema mundial. No Brasil, a quantidade de pessoas com a condição aumentou 72% nos últimos 13 anos, saindo de 11,8% em 2006 para 20,3% em 2019, segundo dados da pesquisa Vigitel 2019, realizada pelo Ministério da Saúde.
O aumento no número de pessoas em sobrepeso contribui para que outras doenças se tornem mais comuns. É o caso da hepática gordurosa não-alcoólica, também chamada de esteatose hepática ou fígado gorduroso.
O endocrinologista Guilherme Renke explica que a doença acontece quando muita gordura se acumula nas células do fígado. Atualmente, representa um dos distúrbios metabólicos mais importantes do século 21.
“Ela é hoje a principal causa de doença hepática crônica e transplante de fígado em todo o mundo. Ela está ligada à obesidade, diabetes tipo 2 e outras doenças caracterizadas pela resistência à insulina”, afirma Renke.
O que causa a esteatose hepática?
A esteatose hepática geralmente está relacionada ao sedentarismo e dietas hipercalóricas, sendo uma consequência da obesidade e podendo causar outras comorbidades crônicas, além de constituir um grave problema de saúde pública.
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