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Como escolher o suplemento certo para emagrecer antes do fim do ano

Entenda o que são essas substâncias presentes nos suplementos, onde encontrar e como tomar corretamente para emagrecer antes do Natal

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Mulher tomando suplementos e vitaminas
1 de 1 Mulher tomando suplementos e vitaminas - Foto: Getty Images

Suplementos para emagrecer costumam vender um sonho para quem almeja perder alguns quilos. Mas nem sempre esse sonho tem um final feliz. Algumas substâncias podem não fazer o efeito esperado ou até mesmo gerar problemas para a saúde. Portanto, informar-se corretamente é fundamental para evitar erros que costumam doer no bolso, na mente e no organismo.

Antes de mais nada é importante saber o que são esses suplementos para emagrecer. De acordo com o assessor esportivo, educador físico e pedagogo Leandro Twin, esses produtos, em geral, são nada mais do que um tipo de alimento, com nutrientes isolados e/ou concentrados.

Ou seja, é possível escolher um suplemento que tenha determinado nutriente que o ajude a alcançar o objetivo. Que, além de emagrecer, pode ser ganhar massa muscular, fortalecer os ossos, melhorar a saúde, dormir melhor e muito mais.

Os melhores suplementos para emagrecer

Ainda segundo Twin, o melhor suplemento para emagrecer é a cafeína. Tudo devido ao efeito termogênico que ela exerce no organismo, acelerando o metabolismo e proporcionando mais disposição para a realização de atividades físicas.

“A cafeína é o mais forte termogênico natural que a gente vai encontrar. Porém, o que vemos são pessoas pegando cafeína e adicionando várias outras substâncias, como pimenta e gengibre, e vendendo isso como um termogênico supercaro. O poder de termogênese da cafeína — que é a melhor fonte natural — ainda assim é baixo. E o do restante é razoavelmente irrelevante. Portanto, o melhor suplemento é a cafeína pura, onde você vai pagar mais barato, pela melhor substância termogênica”, conta Twin.

No entanto, também existem outros suplementos para emagrecer, que podem ter um papel importante na queima de gordura. Para a nutricionista Amanda Guimarães, o cromo é um deles, já que atua diretamente no metabolismo dos carboidratos ingeridos. “Ajuda no controle da insulina e ameniza a fome, além de colaborar com uma das maiores dificuldades na hora de fazer dieta: a vontade de comer doce”, explica.

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Alguns famosos medicamentos são comercializados legalmente e sem a necessidade da retenção de receita. No entanto, não significa que sejam seguros ou eficazes. Pessoas com comorbidades, como hipertensão, diabetes ou hepatite A, alergias ou que tomam outras medicações podem ter sérios problemas, mesmo com os emagrecedores mais “naturais”
Por isso, só devem ser consumidos quando há indicação médica. Entre os riscos do uso indiscriminado estão dependência química, efeito sanfona e alterações gastrointestinais, cardíacas e renais
A maioria desses remédios age em receptores cerebrais, reduzindo o apetite e aumentando a saciedade. Alguns também agem como diuréticos, auxiliando na eliminação de líquidos corporais
Especialistas alertam que, além de chás e ervas não funcionarem no emagrecimento, as substâncias podem ser tóxicas para o fígado e para os rins, que são os dois órgãos do corpo responsáveis pela metabolização e excreção de substâncias e medicamentos
Os diuréticos são medicamentos que causam aumento do volume de urina e perda urinária de eletrólitos como: potássio, sódio e magnésio, além de água. Quando consumidos em excesso causam desidratação, reduzem a pressão arterial e podem causar arritmias cardíacas
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A utilização de remédios, chás para emagrecer e diuréticos sem prescrição médica pode ocasionar efeitos colaterais e gerar consequências irreversíveis e, até mesmo, fatais

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Alguns famosos medicamentos são comercializados legalmente e sem a necessidade da retenção de receita. No entanto, não significa que sejam seguros ou eficazes. Pessoas com comorbidades, como hipertensão, diabetes ou hepatite A, alergias ou que tomam outras medicações podem ter sérios problemas, mesmo com os emagrecedores mais “naturais”

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Por isso, só devem ser consumidos quando há indicação médica. Entre os riscos do uso indiscriminado estão dependência química, efeito sanfona e alterações gastrointestinais, cardíacas e renais

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A maioria desses remédios age em receptores cerebrais, reduzindo o apetite e aumentando a saciedade. Alguns também agem como diuréticos, auxiliando na eliminação de líquidos corporais

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Especialistas alertam que, além de chás e ervas não funcionarem no emagrecimento, as substâncias podem ser tóxicas para o fígado e para os rins, que são os dois órgãos do corpo responsáveis pela metabolização e excreção de substâncias e medicamentos

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Os diuréticos são medicamentos que causam aumento do volume de urina e perda urinária de eletrólitos como: potássio, sódio e magnésio, além de água. Quando consumidos em excesso causam desidratação, reduzem a pressão arterial e podem causar arritmias cardíacas

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O consumo de alguns chás pode favorecer o alívio dos sintomas de ansiedade.

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Durante o processo de emagrecimento é preciso mudar o estilo de vida e os hábitos. Por isso, é importante ser orientado por especialistas de educação física, endocrinologistas e nutricionistas

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