1 de 1 Foto colorida de mulher branca tentando cortar, com garfo e faca, uma ervilha dentro de um prato - Metrópoles
- Foto: Deagreez/Getty Images
Perder peso não é nada fácil – às vezes, você pensa que está fazendo tudo direitinho, mas na verdade está cometendo algum erro e se autossabotando. Esse sentimento de não estar vendo os resultados esperados, mas não saber o porquê, é difícil e pode até desanimar.
Esse é maior equívoco de todos: pensar que, quanto menos você comer, melhor. As dietas muito restritivas podem causar diferentes efeitos adversos para a saúde, que variam de compulsões alimentares a alterações no funcionamento da insulina, hormônio que reduz a quantidade de glicemia no organismo, causando até diabetes.
Por isso, o mais adequado é comer de 3 em 3 horas, para não passar muita fome, com uma dieta equilibrada montada com a ajuda de um profissional para montar o melhor cardápio.
Melhores dietas para perda de peso
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Vigilantes do Peso – O programa existe há mais de 50 anos e estabelece uma quantidade de pontos para cada tipo de alimento e uma meta máxima diária para cada pessoa, que pode criar o próprio cardápio dentro das orientações. Além disso, há o incentivo a atividades físicas e encontros entre os participantes para trocar experiências
Ola Mishchenko/Unsplash
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Dieta Vegana A dieta vegana retira qualquer alimento de origem animal do cardápio: nada de manteiga, ovos ou whey protein. Aqui, a alimentação é composta basicamente por frutas, vegetais, folhagens, grãos, sementes, nozes e legumes. Para quem quer perder peso, a dica é aproveitar que a dieta já é considerada mais saudável por evitar gorduras animais e ter menos calorias, e controlar as quantidades de cada refeição
Anna Pelzer/Unsplash
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Dieta Volumétrica – Criada pela nutricionista Barbara Rolls, a ideia é diminuir a quantidade de caloria das refeições, mas mantendo o volume de alimentos ingeridos. São usados alimentos integrais, frutas e verduras que proporcionam saciedade e as comidas são divididas pela densidade energética
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Dieta Flexitariana – Sugere uma redução de até 70% do consumo de carne, substituindo a proteína animal por vegetais, frutas, sementes, castanhas e cereais. Com o regime, o organismo ficaria mais bem nutrido e funcionaria melhor. É recomendado começar trocando a carne vermelha por frango ou peixe e procurar um nutricionista para acompanhar a necessidade de suplementação de vitamina B12, encontrada em alimentos de origem animal
Dose Juice/Unsplash
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Dieta Jenny Craig A dieta é, na verdade, um programa de receitas e algumas refeições prontas, que enfatiza a alimentação saudável e mudança de comportamento. Há acompanhamento de consultores durante todo o processo para garantir que o paciente esteja motivado e informado sobre quantidades e as melhores escolhas. Há um cardápio exclusivo para pessoas com diabetes tipo 2 e um serviço extra de análise de marcadores no DNA para personalizar o tratamento
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Dieta Ornish Criada em 1977 por um professor de medicina da Universidade da Califórnia, nos Estados Unidos, o cardápio tem poucas gorduras, carboidratos refinados e proteínas animais. Os alimentos são categorizados em cinco grupos entre o mais saudável e o menos saudável, e é permitido consumir até 59ml de álcool por dia. O programa incentiva também a prática de meditação e ioga, além de exercícios de flexibilidade, resistência e atividades aeróbicas
Amoon Ra/Unsplash
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Dieta The Engine 2 Criada para prevenir doenças cardíacas, diabetes, Alzheimer e câncer, é baseada em um cardápio low carb e "forte em plantas". Segundo Rip Esselstyn, é basicamente uma dieta vegana com um "twist": aqui não entram óleos vegetais e o objetivo primário não é perder peso, apesar de um aumento na massa muscular ser comum entre os adeptos
iStock
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Dieta Mayo Clinic – Publicada em 2017 pelos médicos da Mayo Clinic, um dos hospitais mais reconhecidos dos Estados Unidos, o programa é dividido em duas partes: perca e viva. Na primeira etapa, 15 hábitos são revistos para garantir que o paciente não desista e frutas e vegetais são liberados. Em seguida, aprende-se quantas calorias devem ser ingeridas e onde encontrá-las. Nenhum grupo alimentar está eliminado e tudo funciona com equilíbrio
Rui Silvestre/Unsplash
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Dieta Crua Não é novidade, já que foi criada nos anos 1800, mas a dieta inclui, como o nome diz, alimentos que não foram cozidos, processados, irradiados, geneticamente modificados ou expostos a pesticidas ou herbicidas: até 80% do consumo diário deve ser baseado em plantas e nunca ser aquecido acima de 46 graus Celsius.
Marine Dumay/Unsplash
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Dieta Dash – A sigla significa, em português, Métodos para Combater a Hipertensão e foca não só em diminuir a quantidade de sódio ingerida, mas em alimentos ricos em proteínas, fibras, potássio, magnésio e cálcio. A dieta tem 20 anos e é reconhecida por várias publicações científicas pela eficiência em reduzir a pressão arterial e controlar o peso
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Achar que alimentos pequenos são pouco calóricos
Não é porque o alimento é pequeno que possui baixa caloria, alerta Ana Luisa. Frutas secas e oleaginosas, por exemplo, apesar de saudáveis, podem ser muito calóricas, o que dificulta emagrecer. Além disso, esses alimentos propiciam pouca saciedade, fazendo com que você precise comer novamente pouco depois.
Apostar só no light ou diet
Quando você vê um produto light ou diet na prateleira do supermercado já fica animado para comer bastante dele sem engordar? Saiba que, na prática, não é bem assim que acontece, já que nenhuma dessas características garante que ele tenha poucas calorias.
“O diet é um alimento adaptado para diabéticos e, portanto, não necessariamente possui baixa caloria. O light possui redução de 25% no teor de alguns nutrientes, o que pode não favorecer o emagrecimento”, explica a especialista.
Confira a lista completa no Alto Astral, parceiro do Metrópoles.
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