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Nutricionista revela qual é o pão mais saudável para comer sem culpa

Presente no dia a dia dos brasileiros, o pão pode ser aliado ou vilão na dieta

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Foto colorida de pão
1 de 1 Foto colorida de pão - Foto: Unsplash/Reprodução

Muito comum no dia a dia do brasileiro, o pão vai bem em diversas combinações, além de ser uma das grandes paixões nacionais. Mas, se consumido em excesso, o alimento pode se tornar vilão de uma dieta de emagrecimento. Porém, não é necessário retirá-lo completamente da dieta: buscar uma receita mais saudável e comer de forma equilibrada são as soluções para consumi-lo sem culpa.

O carboidrato, presente em abundância no pão, fornece energia ao corpo e interfere até no funcionamento do cérebro. Dietas que restringem o nutriente de uma vez podem fazer com que o organismo fique prejudicado no decorrer do dia, por exemplo.

O segredo para não ter que retirar o pão do cardápio é melhorar a qualidade do carboidrato consumido. Isso pode ser feito por meio da ingestão regular de alimentos integrais e da restrição de carboidratos industrializados. Regular as quantidades também é importante.

A nutricionista Mariana Melendez indica que o pão saudável para ser incorporado na dieta é aquele mais artesanal possível, feito com fermentação natural. Segundo ela, essa opção contém mais nutrientes, menos conservantes e componentes químicos, que são comumente adicionados aos produtos de supermercado.

“Geralmente, as pessoas colocam a culpa no glúten. Mas o glúten não passa de uma proteína do trigo que só faz mal às pessoas com algum tipo de intolerância a ela. Muitas vezes, não é o componente que causa inchaço na barriga, e sim o pão cheio de componentes químicos”, explica a nutricionista.

Melhores dietas para perder peso

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<b>Dieta Jenny Craig</b> A dieta é, na verdade, um programa de receitas e algumas refeições prontas, que enfatiza a alimentação saudável e mudança de comportamento. Há acompanhamento de consultores durante todo o processo para garantir que o paciente esteja motivado e informado sobre quantidades e as melhores escolhas. Há um cardápio exclusivo para pessoas com diabetes tipo 2 e um serviço extra de análise de marcadores no DNA para personalizar o tratamento
<b>Dieta Cetogênica</b> Quando o corpo não recebe glicose suficiente da alimentação, começa a quebrar gordura para gerar energia – esse processo é chamado de cetose, e pode ser induzido por longos jejuns ou dietas low carb. A ideia é apostar em gorduras e proteínas e evitar carboidratos, que representariam apenas 15% das calorias diárias. Apesar de interessante para a perda de peso, é preciso fazer a dieta com acompanhamento médico: a longo prazo, o sangue pode se tornar muito ácido e trazer problemas para a saúde
<b>Vigilantes do Peso </b> – O programa existe há mais de 50 anos e estabelece uma quantidade de pontos para cada tipo de alimento e uma meta máxima diária para cada pessoa, que pode criar o próprio cardápio dentro das orientações. Além disso, há o incentivo a atividades físicas e encontros entre os participantes para trocar experiências
<b>Dieta do programa The Biggest Loser</b> O reality show americano retrata pessoas obesas durante o processo de perda exagerada de peso. A ideia é porcionar as refeições em pequenas quantidades, dando preferência a alimentos saudáveis e naturais. Os macronutrientes são equilibrados (esta não é uma dieta low carb) e os participantes são incentivados a manter um diário para controlar o consumo de comida
<b>Dieta Volumétrica </b> – Criada pela nutricionista Barbara Rolls, a ideia é diminuir a quantidade de caloria das refeições, mas mantendo o volume de alimentos ingeridos. São usados alimentos integrais, frutas e verduras que proporcionam saciedade e as comidas são divididas pela densidade energética
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Dieta Atkins Um dos programas mais famosos do mundo, o regime dá preferência a refeições low carb divididas em quatro fases. A quantidade de carboidratos vai evoluindo conforme se passa pelas etapas, e a ingestão de proteínas é alta. Por ser tão tradicional, existem muitos cardápios, receitas e variações para garantir que o paciente não enjoe

barol16, Istock
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Dieta Jenny Craig A dieta é, na verdade, um programa de receitas e algumas refeições prontas, que enfatiza a alimentação saudável e mudança de comportamento. Há acompanhamento de consultores durante todo o processo para garantir que o paciente esteja motivado e informado sobre quantidades e as melhores escolhas. Há um cardápio exclusivo para pessoas com diabetes tipo 2 e um serviço extra de análise de marcadores no DNA para personalizar o tratamento

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Dieta Cetogênica Quando o corpo não recebe glicose suficiente da alimentação, começa a quebrar gordura para gerar energia – esse processo é chamado de cetose, e pode ser induzido por longos jejuns ou dietas low carb. A ideia é apostar em gorduras e proteínas e evitar carboidratos, que representariam apenas 15% das calorias diárias. Apesar de interessante para a perda de peso, é preciso fazer a dieta com acompanhamento médico: a longo prazo, o sangue pode se tornar muito ácido e trazer problemas para a saúde

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Vigilantes do Peso – O programa existe há mais de 50 anos e estabelece uma quantidade de pontos para cada tipo de alimento e uma meta máxima diária para cada pessoa, que pode criar o próprio cardápio dentro das orientações. Além disso, há o incentivo a atividades físicas e encontros entre os participantes para trocar experiências

Ola Mishchenko/Unsplash
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Dieta do programa The Biggest Loser O reality show americano retrata pessoas obesas durante o processo de perda exagerada de peso. A ideia é porcionar as refeições em pequenas quantidades, dando preferência a alimentos saudáveis e naturais. Os macronutrientes são equilibrados (esta não é uma dieta low carb) e os participantes são incentivados a manter um diário para controlar o consumo de comida

Mantra Media/Unsplash
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Dieta Volumétrica – Criada pela nutricionista Barbara Rolls, a ideia é diminuir a quantidade de caloria das refeições, mas mantendo o volume de alimentos ingeridos. São usados alimentos integrais, frutas e verduras que proporcionam saciedade e as comidas são divididas pela densidade energética

Opções para adicionar ao pão

Dificilmente o pão é ingerido puro, sem nenhum acompanhamento. Por isso, para ajudar a montar o cardápio, a nutricionista aponta alguns alimentos proteicos que podem ser acompanhar o item. Confira:

  • Queijo;
  • Pasta de amendoim;
  • Pasta de grão-de-bico;
  • Patê de ovo ou de frango.

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